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Não economizo amor, invisto. Não engulo amor, respiro. Não silencio amor, grito. Não guardo amor, demonstro. Não escondo amor, escandalizo. Não unifico amor, pluralizo. Não sonego amor, declaro. Não desprezo amor, abrigo. Não verbalizo amor, pratico. Não divido amor, multiplico. Não publico amor, politizo. Não prendo amor, liberto. Não julgo amor, aceito. Não torturo amor, sinto. Não desenho amor, pinto. Não soletro amor, poetizo. Não espero amor, faço. Não cobro amor, eu amo.

Inserida por DaniLeao

A soberba é a cólera da sabedoria. O sábio é manso e puro. Tem o conhecimento de observar com a compreensão, silenciar com o coração e falar com a razão. A sabedoria ensina a soberania o saber sem impor e nem se opor a credo, crença e raça. É uma linguagem universal, língua do amor conectada com Deus. É o verbo altíssimo de quem usa os provérbios e literaturas divinas como a língua dos anjos.

Inserida por DaniLeao

⁠Que a natureza nos inspire o belo em cada amanhecer, entardecer e anoitecer

Refletindo no céu os tons que colore os dias pelo pintor chamado tempo

Conectando os sentidos da expansão sem limites do viver

Tocando a sinfonia do infindo amor em cada nota, um suspiro suave do vento 

Essa obra de arte que desenha a alma e declama poesia a cada dia do renascer

É a viagem que trilha o caminho e destino de cada passageiro do verbo chamado Ser

Inserida por DaniLeao

⁠Recomeço

Antes do verso 
Veio o verbo
O coração acende a chama 
O amor declama 

Eu amo
Tu amas
Ele ama
Nós amamos

Todos em busca de um norte
É rumo ao desconhecido 
Vai ter uns com mais sorte
Outros ora vão dizer...

Eu amei
Tu amaste
Ele amou
Nós amamos

Foi bom enquanto durou 
Silêncio!
Vou ali me recarregar 
E assim se conjuga...

Eu amarei
Tu amarás
Ele amará
Nós amaremos
Autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 
04/02/2025 às 19:00h 

Inserida por AndreaDomingues

Foi se o tempo que a musica batia e do coração que arrepia
Hoje o sentimento é bem vago
Hoje é diferente
Não é que não tenho amado
È porque a gente aprende
Confesso, o som ainda balança
Mas sem me abalar
Não somos mais crianças
Que brincar de amar

A saudade existe, eu sei
Mas a consciência é predominante
Errar? Eu já errei
Mas aprendi a não ser constante

A vejo a todo momento desta vida
Criei cenário perfeitos
Só não contei com idas e vindas
Deste nosso belo defeito
Aconteceu, pecamos!
Foi um amor intenso
Cá estamos
Satisfeitos sem sentimentos.

Inserida por brunoleitao

VERBO AMAR

As vezes me pego a pensar.... 
Se o ser humano nao fosse tao egoista,
No meu ponto de vista;
Na terra haveria menos guerra se 
 soubessem conjugar o verbo amar.

Jamais ia haver lembranÇas, 
Vestindo um coração dolorido
por amor nao correspondido,
Por orgulho e egoismo.
 As recordações, nao ficariam 
Guardadas com resquícios de um 
amor sincero e não correspondido.

Um amor verdadeiro renasce 
Todos os dias dentro de nosso ser
No fundo da alma e coração,
 
Depende de nós para que a nostalgia
Ande de mãos dadas com a emoção
 e que um dia eu venha encontrar
 o verdadeiro amor nos olhos de alguém,
Que saiba amar de verdade também.

Maria Francisca Leite 
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98

Inserida por mariafrancisca50leit

VERBO AMAR

Por momentos me pego a pensar,
Se o ser humano não fosse tão egoísta,
No meu ponto de vista;
Se nos raios do sol ou brilho do luar 
Na terra haveria menos guerra se 
soubessem conjugar o verbo amar.

Jamais  haveriam lembranças ,
vestindo um coração dorido 
Por amor não correspondido,
Pelo orgulho e  o egoísmo.
Às recordações, não ficariam 
Guardadas com resquícios 
de um amor espelhado e
 não retribuído 

Um amor verdadeiro renasce 
Todos os dias dentro de nosso ser
Um verdadeiro amor nasce dentro
De nossa alma, torna joia rara 
No resplendor do bem querer 

 No fundo da alma e coração,
Depende de nós para que a nostalgia
Dê a mão a emoção e que um dia 
Eu encontre um amor sincero 
nos olhos de alguém 
Que  olhando em meus  olhos 
saiba amar de verdade também.

Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98

Inserida por mariafrancisca50leit

⁠no fundo do pensamento 
Me tenho como parte 
De algo inimaginável 
De algo ainda não visto
No fundo de alguma coisa 
Me tenho 
E só me toco por que estou dentro 
A arte se faz bordão 
E o cordão umbilical se rompeu 
Mas antes de cortar 
A mãe disse não 
Sinto saudade
Sentimento forte que aprimora o contido de minha alma 
Penso logo consigo 
As vezes 
Nem sempre 
Ultimamente não ando conseguindo muito 
O suficiente pra meu mundo não acabar 
O suficiente pra eu sobreviver 
Na base do impossível posso afirmar 
Mas não vai ser o bastante se o eu não arder 
Me sinto bruta 
E singela 
Como gato na madruga 
Ou em cima da magrela 
Quero pra já 
O gosto do sabor doce 
O amargo não quero lembrar
E não quero me saciar do cítrico 
Peço a minha alma para que me ouça 
Mas dessa vez se faça de cabeça 
Para entender minhas vontades 
E saber quando preciso 
E se preciso 
Do verbo 

Inserida por Bmk

⁠Deus fez o homem á sua imagem e semelhança, o verbo se fez carne e habitou entre nós. Jesus nasceu humilhado em um curral e morreu humilhado na cruz, mas nós estamos abandonado Deus nas calçadas e procurando Deus nos palácios.

Inserida por heliomachado

E o verbo se fez carne. E o verbo era mãe. Mãe é a quarta pessoa de Deus!

Inserida por Epifaniasurbanas

"Namorar é vencer a transitoriedade do ter, imposta pela paixão, transformando toda experiência física em formas de linguagem.
É transformar a voz do outro em letra, a fala em verso, o carinho em verbo, para assim torna-lo presente, mesmo longe, sempre quando for recontado. Por isso cada casal cria seu próprio vocabulário, para conjugar o outro em todos os tempos verbais. No namoro é onde acontece a gestação de uma história de amor!"

Inserida por Epifaniasurbanas

O amor

“Ainda estou aprendendo sobre o amor.
Ouço as pessoas falarem;
- Eu te amo!
Mas tenho dificuldades para dizer.
Será que é um sentimento, será que é uma ação?
A professora diz que é verbo. Mas como verbo se o agir é com o coração?
Acho que o amor nasce dos olhos!
Sei, pois já os vi nos do meu pai, mãe, avós, tios e primos que mais parecem irmãos.
Não precisam me dizem uma palavra. Foram pelos olhos que senti seu coração.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Distopia.

Desajeitado, andei, falei,
pensei.
O estranho é mais poético,
cada ato é verso,
já fui poesia.
Ambição de poeta é se tornar anônimo.
Ser, e só.
Improvável, o singular não cabe
no anonimato.
Para enquadrar-me,
travesti-me de multidão.
De poesia virei prosa, prosaico.
Descomprometi-me com a rima e seu desfecho,
conotação limitou-se a denotação,
o lirismo acabou com a chegada da distopia.
Matei o poeta, limitando-o.
E de mar, virei arroio.
Já fui verbo encarnado,
hoje sou texto inconcluso.

Inserida por Epifaniasurbanas

“Quando o verbo se fez poeta a poesia virou sinônimo de Deus.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Pela palavra tudo se fez.
Pela palavra nasce a esperança mesmo depois da morte.
Na palavra perdidos encontraram um lugar seguro.
Pela palavra o cego enxerga sem ver
Pela palavra um coxo caminha imóvel
O milagre não está na cura.
O milagre está na palavra.
Quando o verbo se fez poeta a poesia virou sinônimo de Deus.

Inserida por Epifaniasurbanas

Em uma manjedoura
Um simples Deus menino.
Santa mãe descansa,
após dar à luz a esperança dos homens.
O pai embala o seu Natal vivo.

Santo Deus menino!
Céu cadente ao alcance das mãos.
Quando o verbo se fez poeta
a poesia virou sinônimo de Deus.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Jesus

Sob uma noite feliz;
anjos entoam cantos de paz.
A estrela-guia rasga a escuridão,
trazendo luz aos corações cansados.
É o infinito que se doa ao pequeno.

Em uma manjedoura,
um simples Deus menino.
A santa mãe descansa,
após dar à luz a esperança dos homens.
O pai embala o Natal vivo.

O menino dorme,
carregando o peso da eternidade.
Seu choro é prenúncio de redenção,
um amor tão imenso
que escolheu caber num berço de palha.

Santo Deus menino!
Céu cadente ao alcance das mãos.
Quando o Verbo se fez poeta,
a poesia tornou-se sinônimo de Deus.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Bibliosmia

O cheiro… ah, o cheiro de você.
Não é só cheiro. É o resto do mundo.
O cheiro da descoberta, o odor almiscado do que se ignora,
do que ainda falta.
É cheiro de livro novo.
Você é o odor do não dito.

Entre os dedos, suas páginas se abrem.
A palavra toma corpo, o verbo se faz carne.
Eu quero conjugar o que está entre as palavras,
capa, bordas. Ir até as margens da linguagem, onomatopeias.
Seu gênero é esse, eu sei: fantasia e suspense. Experiência sensorial.

Respira, você. E eu também respiro, exalo.
É o amor que se disfarça de saber,
ou saber que se dissolve em desejo?

A capa é corpo fechado. O que não se diz.
Aberta, toque. Você é o que não se lê.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Da Ideia à Criação

Antes da lâmpada brilhar,
houve a sombra da ideia,
um pensamento que se insinuava
como quem espreita o destino
sem revelar suas intenções.

O homem, em suas limitações,
só cria porque contempla
o que ainda não existe.
Do verbo ao cosmos,
do planar ao conceito de vôo,
tudo vibra na necessidade
de criar o novo, de moldar o nada.

Pensar é plantar mundos,
colher inovações
que o futuro não supõe.
É fazer do impossível o alicerce
e do impensável
o corpo da criação.

A primeira ideia foi o verbo,
e, desde então,
cada invenção é como uma prece
que nasce nos cantos da alma,
esperando o instante
em que essa ideia se faça matéria.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠MAIS-QUE-PERFEITO

Eu te gosto
Tu me gostas 

Não é verbo 
É poesia

Inserida por EdielRibeiro

Amar não é um verbo a se conjugar, é um estado a se transformar.

Inserida por LuizVentura

⁠Meu verbo é sujeito
do pretérito imperfeito
que por ora se cala.
Quem hoje me vale
é o sábio silêncio
se penso não digo
se quero ignoro
Se a dor não me larga
se a rua não cabe
as ideias eu enterro
se perco o amigo
Se a fome ameaça
e o preço da bala
é mais baixo
que o trigo.

Inserida por EvandoCarmo

O meu coração é um verbo que arde sem pensar.

Inserida por CordeiroClaudio

O verbo amar deveria ter apenas um tempo - PRESENTE. Veja que eu amo hoje porque já amei.

Também veja que eu amo hoje e sei que por isso amarei. Assim sendo, AMAR é uma tautologia!

EU SEMPRE AMO, porque sempre amei e porque sempre amarei.

Inserida por antonio_souza_3

Do verbo amar

Uma leve nostalgia...
dos dias pretéritos,
dias passados,
dias azuis da cor do mar.
Ilhas – dias isolados,
separados pra olhar o azul da cor do mar... e tudo amar.
Num barquinho a navegar, tudo que se fazia era se deixar levar... leve.
Tudo o que se queria era olhar o azul... o azul da cor do mar... tudo amar.

Nostalgia leve...
dos dias leves
dias em que o conhecido era leve...
E o desconhecido era tão breve... logo transformado pelo nosso tanto amar... era tão fácil tudo encaixar.

Tudo esbarrava em mim de leve.
Nostalgia de dias em que eu seguia leve...
sem lembranças...
carregando apenas esperanças...
... e conjugando todo o tempo o tempo todo... todos os tempos do verbo amar.

Inserida por RosangelaCalza