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Estamos vivos, e devemos bem aproveitar esse presente que Deus nos deu,
bem cuidando de nossa alma e de nosso corpo, para que possamos vem vive-la...
Ósculos e amplexos,
Marcial
COMO SÓ TEMOS UMA VIDA, É PRECISO BEM AMÁ-LA
Marcial Salaverry
Ninguém pode negar que é uma verdade verdadeiramente verdadeira o fato de que apenas temos uma vida, e assim sendo, sempre temos que ter dentro de nós uma boa dose de amor por ela, pois como esta que estamos vivendo, é a única que temos, precisamos aproveitá-la em sua plenitude. Vivamo-la em clima de Luz, Amizade, Paz e Amor. E tambem devemos respeitá-la, tratando-a com o carinho e consideração que ela merece, e assim, é preciso entender que não se pode desistir ante os primeiros revezes que sofrermos, pois sempre nossa força de vontade é testada, como que para verificar se fazemos juz à vida que temos.
Não se pode dizer que nada mais pode ser feito, nem que nossa batalha está perdida, antes de esgotarmos todos os recursos para tentar reverter a situação. A vida é bela e vale a pena um esforço maior, pois desistir, é assimilar a derrota. E ela só pode ser aceita quando realmente chegarmos à conclusão de que nada mais se pode fazer. Tudo que se poderia fazer foi tentado. E ainda pode restar uma tênue esperança. Assim, algo que nunca poderemos perder, é a fé na vida, e, claro, a Fé em Deus.
Então poderemos tentar novamente, de outra maneira, talvez. Mas tentar outra vez. Procurar fazer novos planos, buscar novos caminhos, pois enquanto houver vida em nossa corpo, a alma quer continuar fazendo algo e justificando nossa passagem. Não podemos nos esquecer de que sempre precisamos ir buscar os recursos que estão bem lá no fundo de nossa alma, e com esse objetivo, pense que os obstáculos que ainda existem são como que uma ponte que precisa ser atravessada, e como ainda temos nossos pés, podemos seguir em frente, e atravessar essa ponte, apenas não podemos desistir no meio da travessia porque ela começou a balançar. Segurando nas bordas e firmando o corpo, vamos seguir em frente. O importante é não parar. Enquanto ainda respirarmos, é sinal de que a vida ainda não acabou, portanto sempre algo poderá ser feito, e ao invés de desistir, vamos procurar nosso destino. Sempre existirá algo para ser feito, e podemos pelo menos tentar mais uma vez, eis que desistir é para os fracos. Temos que seguir o exemplo do rio que, apesar de todos os obstáculos que encontra em seu caminho, sempre vai em frente, sempre buscando seu destino, que é o mar.
É importante saber encontrar nosso mar, é importante saber viver, amando esta linda vida que temos, com todos os problemas que existem, com todos os percalços que poderemos sofrer, sempre precisamos procurar nosso objetivo de vida. Portanto, levantemos a cabeça, afastando os maus pensamentos.
"Deseje com força. Insista, nunca desista. Ame a vida" Alguém que venceu na vida, nos deixou estas sábias palavras. Enquanto vida houver dentro do peito, vida teremos para viver. Procure vencer, mesmo que seja sua última batalha. E quando nada, realmente nada puder ser feito, pelo menos poderemos dizer, com o coração cheio de orgulho: TENTEI, LUTEI, FIZ TUDO O QUE MINHAS POSSIBILIDADES PERMITIAM, E ALGO MAIS... E principalmente, nunca se esqueça de que sempre teremos amigos, que nunca nos abandonarão...
Assim, fica registrado meu desejo de UM LINDO DIA para todos aqueles que realmente amam a vida, com muita Luz, e claro, muito amor pela vida, porque
"A vida, é bonita, é bonita, e é bonita..."
Temos que aprender que é nas quedas da vida que se aprende a se levantar. E por mais duro que seja o tombo. Nunca devemos ficar no chão. E ter a única certeza. Que ficar caído no chão não é nosso lugar.
Afirmamos ser livres.
Porém nos apegamos às coisas que nos vem pra aprimora-las.
Esse tudo ou nada melhor pra todos.
Então nos acoplamos hermeticamente como um todo ao tudo que sempre gerou
o nada.
E ai nos escravisamos.
...e pior inconscientemente.
Defina "Certo" e "Errado"
Muitos filósofos conduziram seus pontos de vistas, apenas no observar.
Somos selecionadores, recolhedores, tão somente e apartir de julgamentos que brigamos pra dizer que são nossos, mas, que percebo proceder do hemisfério externo.
Observem faça o teste.
Entre Jesus e Barrabás qual livrou-se?
Mandela e o estado opressivo?
Briga de casal onde ninguém é dono do que?
As religiões em nome de qual deus, se há apenas um?
Entre trabalhar e ter vida digna com valores iguais entre patrão e empregado, quem tem razão?
Governos onde todos estão na mesma planície terrena, atacam em nome da soberania e eles não o são!
Pessoas que falam de empatia, e se quer entendem oque estão nomeclaturando.
Sobre direitos humanos, e agimos animalescamente, irracionalmente.
Certo e Errado?
Conversaremos sobre nossas sepulturas.
Das missões que temos na terra, certamente algumas importantes são: construir laços de amizades por onde passar, ser justo independente de qualquer coisa, deixar em cada curva da vida um exemplo de boa conduta e se não poder fazer o bem, não fazer o mal independente de qualquer coisa!
Morremos em fases.
Vejam observem, antigas fotografias rostos lisos, olhos transformadores, corpos lisos, cútis viçosa, leveza em desempenho, um esplendor.
E passado alguns anos, nem percebemos que morremos.
Não existe mais aquele vigoroso ser.
E se, não nos percebermos morreremos sem a real percepção.
E mais vezes, por não atentar nossas várias fases de vida e vivacidade.
Está certo o ditado de quem diz frequentemente!
"a vós do povo, é a vós de deus!".
Basta observar tantas atrocidades em execução pelo mundo.
pessoas que mentem não tiram proveito como pensam, tiram a confiança que temos nela, tem desproveito pior que isso?!
Numa sociedade de intrigas temos duas maneiras de não cabermos em lado nenhum: se formos muito grandes ou demasiado pequenos.
O presente é a única coisa que realmente temos, mas estamos sempre ocupados demais com o passado e o futuro para percebê-lo.
Nesta grande mangação, todos temos que entender que há malandros na nação, onde uns são porque são e os outros gostam de ser.
A paz que não temos, ou um vazio que construirmos?
Quando pequenos temos a inquietude de querer crescer logo. Ao crescermos, nossos objetivos pesam e aí a necessidade de colo, nos faz querer ser novamente criança. E assim, nos tornamos, definitivamente “humanos”.
A verdade sobre a nossa vida é que nunca estamos de fato, satisfeitos, um dia, queremos conhecer alguém e namorar e quem sabe, casar. Outra hora, queremos nunca ter conhecido ninguém e ficarmos sozinhos.
Sonhamos com o príncipe que vai nos arrebatar do calabouço, que vai nos entregar o sapatinho de cristal perdido e um estalo, lá estamos vivendo como rainhas. Como se isso, fosse mesmo possível.
Entramos em conflito com nossas verdades e vontades. Sair da zona de conforto, é poder sair da casa de nossos pais e poder dizer, enfim: livres. Mas, o que não contaram para gente, que ao sair de nossas casas paternas, nos tornamos escravos de nossas vidas rotineiras e tornamos protótipos de nossos pais. Trabalhar, pagar contas, fazer comida, arrumar a casa e se der tempo, cineminha. É uma luta diária, conviver com tantas tarefas e ainda assim, tentar ser feliz.
Somos uma geração que reclama de tudo e de todos. Temos tempo para o amor? Talvez. As relações estão cada vez mais soltas, querer ter um ou dois relacionamentos simultâneos é o bug do século. Casamento aberto, relação promiscua, sonhos divididos, camas repartidas, é uma loucura o que nos tornamos. O casamento não é mais sagrado, as relações não são duráveis e os filhos não respeitam mais as autoridades paternas. Simplesmente, os valores se perderam ao longo dos anos.
A tecnologia abriu o espaço nas vidas das pessoas, não tem mais natais ou comemorações em família, no lugar as vídeos-chamadas, as telas de WhatsApp, e as mais variadas formas de redes sociais.
Os encontros de domingos foram substituídos pelos grupos de whatsapp, as fotos das grandes comemorações em família, ficaram em selfs solitárias em algum lugar instagramavel. Era uma vez uma família feliz? Será que em alguns anos, terão livros de ficção sobre como eram as famílias? Bem possível.
Não podemos negar que ainda tem pessoas que leem livros de papel, vão ao cinema e ainda frequentam parques. São raridades. Somos a ultima geração que curte essas coisas, eu creio.
Tenho que admitir que a minha geração, a que nasceu entre 60 a 80, está mais acostumada com as adaptações do mundo moderno. Conseguimos nos virar com as modernidades deste século.
O que não se pode negar, que a geração atual, menos adaptada ao trabalho e mais adaptada à tecnologia, anseia em encontrar o tal “emprego dos sonhos”, a “vibe perfeita”, a “a onda perfeita”, os “100 milhões de seguidores” e por fim, ficar rica sem trabalhar. Essa geração é a geração “evolução cibernética”.
Se você acha que isso é um julgamento, não está certo e nem errado. A minha geração também é criativa e confusa em se tratando de trabalho. Ajoelha para Deus conseguir um trabalho ou “bico” e quando consegue, faz corpo mole e reclama das condições contratadas, basta passar na experiência que começa a tormenta. Criaram muitas definições sobre a frequência que as pessoas reclamam de suas tarefas, chefes, escritórios e tudo o que envolvem o mundo corporativo. Ao longo de décadas muito se fala em síndromes diversas, criadas devido ao advento de pessoas insatisfeitas e com baixa produtividade, pessoas com ansiedade, com dores diversas na alma e no corpo. Não vou aqui replicar nomes científicos de síndromes, é apenas uma comparação entre querer e conseguir.
O mundo se revoluciona e as pessoas deixam de querer pensar, devido as facilidades que os “APPs”, sites de busca em geral e internet.
As pessoas não têm mais hábitos de ler jornais, revistas e um bom livro. As escolas não incentivam os alunos a querer ler ou discutir as leituras. Não tem mais rodas de discussão sobre os temas dos livros, jograis ou teatros.
As provas são online, as faculdades são EADs. Não tem mais grau de dificuldades nas escolas, passam os alunos sem saber o mínimo. É um estranho modo de viver.
Hoje é possível, você trabalhar sem sair de casa, como se isso fosse de fato possível. Não acredito em trabalho remoto. Sou daqueles que acredita na estranha presença física nos escritórios ou instituições. As entregas por remoto não são de fato conclusivas. Mas, acredito no trabalho “híbrido”, é o equilíbrio do século. As pessoas precisam respirar. Ter esse vão nas atividades presenciais, talvez ajuda no bom desempenho profissional.
As relações humanas estão cada vez mais difíceis, ninguém se compromete com a verdade, tornamos mais egoístas e centrados em nós mesmos. A quantidade de vezes que nós procuramos algo melhor para nós. Exemplo: no meio do exercício fiscal, um colaborador pede conta, no meio de uma temporada de feriados, uma camareira sai. Ninguém tem compromisso com os contratos assinados. Não se importam se seus empregadores também vão ter dificuldades por isso. Não olhar para os lados nos fazem pessoas más? Podemos ser demitidos, e quando somos nós que demitimos as empresas que trabalhamos? Será que estamos sendo corretos? Sair sem avisar, encontrar nova empresa e simplesmente sair sem olhar para trás.
No final, somos perfeitos? Somos seres compreensíveis? A verdade é que nos tornamos seres sem medos e com ambições exacerbadas. Queremos o melhor, e se possível, sem fazer muito esforço.
Verdade seja dita, o mundo mudou. Quando que a geração 60/80, teria coragem de pensar em saúde mental e se desligar de uma empresa assim, sem temer?
Sensacional! A humanidade aprendeu a entender que não somos eternos e que se for para molhar, precisa tomar uma boa chuva, sem guarda-chuvas.
Em compensação, nos tornamos seres sem paz, inquietos, ansiosos, depressivos e nada de fato, nos faz querer desistir do famoso: “primeiro eu, depois eu e eu”. A paz não está em nós, queremos ter o melhor carro que alguém tem, o melhor emprego que alguém um dia poderá ter e a melhor e maior casa que alguém já sonhou e nada está de acordo com seus padrões.
Ficar famoso sem ter feito algo extraordinário, ganhar dinheiro sem trabalhar muito, sem economizar. A maior geração de pessoas que não quer estudas todos os dias, não lê os materiais, não levam lápis e canetas nas escolas ou faculdades. Não estão dispostas a estudar ou ter trabalho de 08h ou mais.
Passam horas na internet ou jogos. Não entendem porque seus pais são pobres, não ajudam em casa, não arrumam suas camas, não trabalham e acordam tarde e o pior, são visitas em sua própria casa e não curtem finais de semana em família. Estão dentro de casa e mesmo assim, não praticam diálogos saudáveis com os pais. Rola conversa pelo Whatsapp, mas pessoalmente são invisíveis e até inimigos.
Medo, é uma palavra que não existe nesta geração. Parece que a formação da 5ª série prevaleceu e se integrou ao nosso mundo atual.
Paz? Ninguém tem uma fé real, brigam por tudo, não aceitam as diferenças sociais. A famosa “inclusão”, não é possível, pois cada um tem uma visão sobre o tema. A inclusão é possível entre seus iguais. Como explicar uma sala de aula de 25 alunos e uma inclusão? Seria humanamente possível que o tratamento de educação seja igualitário?
Em uma empresa, a inclusão tem outros problemas, mesmo que tenham que os tratá-los de forma mais natural possível e não julgar suas limitações profissionais, sempre tem problemas de adaptações, o que causa desconforto.
A vida na terra está cada dia mais estranha, as pessoas não preservam a natureza, escolhem morar nos grandes centros, sujam as cidades com seus acúmulos de lixos diários, invadem propriedades alheias e causam danos, escolhem o crime a uma vida digna, roubam, xingam idosos, maltratam crianças, provocam danos morais e corporais nas mulheres, não respeitam o próximo, não trabalham as horas que foram acordadas, depreciam a natureza, praticam o preconceito, denigrem as imagens por mero prazer em destruir pessoas e seus sonhos, criam imagens mentirosas nas redes sociais, são egoístas, mesquinhas, cruéis e são capazes de enganar para conseguirem o que querem.
Depois de tudo isso, é possível ter paz na terra em que vivemos? Talvez, se pararmos de acreditar somente no que nos faz melhores que os outros, se pudermos ser melhores juntos, talvez a humanidade tenha jeito.
Se os pais pudessem ser mais flexíveis com seus filhos e amá-los como pessoas e não como propriedade, se os filhos amassem seus pais como pessoas e não como caixa bancários, se os chefes amassem seus subordinados como profissionais que estão em busca de uma melhor condição de vida e se os subordinados vissem seus chefes como aliados nesta busca. Se as religiões fossem respeitadas e se pudesse escolher qualquer lugar do mundo para praticá-la, sem medo do terrorismo ou retaliação, se......São tantas dúvidas e medos, que não, não é possível este mundo ter paz.
Primeiro a paz deveria ser algo que partisse de um para o coletivo. Afinal, paz é equilibro, tranquilidade e harmonia. Não pode prevalecer a paz em zona de inveja, ansiedade, conflitos sociais. Não dá para ter paz se acho que sou melhor que o meu próximo. Não dá para ter paz, se ponho fogo no quintal e esqueço que pode ter alguém em outro lugar que pode estar doente, lavado roupa. Ser feliz é não pensar no outro? Se for assim, a paz não nunca existiu, nem mesmo nas grandes igrejas ou templo do mundo. As diferenças religiosas esqueceram o protagonista principal que deveria ser: “Deus”.
Para que o mundo possa ter paz, é preciso redescobrir o amar o próximo. Sem julgamentos, sem preconceitos, sem racismo, sem lutas religiosas, sem hedonismo, sem protagonismos e assim, podemos encontrar um mundo melhor e deixar que as próximas gerações continuem a trilhar um caminho tecnológico, porém com a visão de melhorias para as pessoas, com erradicação das doenças, descobertas de novas vacinas e um mundo onde criança é criança e não trabalha e nem namora. Jovem estuda e acredita no amanhã e adultos tem mais qualidade de vida e saúde.
Eu sou Cida Vitório e acredito em um mundo melhor.
No ontem, aprendemos; no amanhã, encontramos esperança, mas é no hoje que temos o poder de transformar nossa história.
Lutas, problemas todos temos, o que faz a diferença está em quem temos depositado a nossa confiança.
Temos que acreditar em nós, em nossa intuição, nossos sentimentos e determinação. Não devemos apenas existir, mas viver! Assim, teremos mais luz, seremos reconhecidos e, sem dúvida, amados e honrados. Seremos felizes!
Somos como pássaros presos em uma gaiola, a porta está aberta, mas temos medos e traumas, que nos impedem de voar,… mas se não tentarmos nunca saberemos se iríamos conseguir ser livres, talvez você só precise de alguém para te ajudar a superar os traumas e sair de sua gaiola, como eu precisei.
A humanidade sempre no conflito.
Julgamos sobre o bem, comparamos quando percebemos o mal.
E aí dizemos bem Deus, mal Diabo!
Mas vem outro e diz frases conflituosas feito: "há males que vêem para o bem", " o mal é o contrário do bem", " dois estados feito a lei de Newton não ocupam o mesmo espaço ou, seja quando o bem se manisfesta-se o mal se ausenta" e etc...
Não há um se quer um, que saiba oque tantos insistem em afirmar como "VERDADE!".
Mas é claro, todos teem razão.
