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Temos que nos apegar a vida e seguir em frente um passo depois do outro, com calma, serenidade e muito amor no coração.
Quando temos emoções fortes, como o amor e a alegria intensa ou tristeza, raiva... ativamos nossos campos energéticos e com isso ativamos as glândulas de nosso corpo, também conhecidas como chakras. Ficamos sensíveis, emanamos e captamos vibrações, recebendo mensagens de outras dimensões. Geralmente nos é ensinado á mentalizar amor e gratidão para que possamos nos conectar com essas outras dimensões de uma forma mais sutil, sem nos desgastar com a raiva ou tristeza, que acabam drenando nossas energias.
Temos que transmutar toda a dor que sofremos em amor, pois só o ele nos move.
Nos faz lutar contra tudo e todos!
Lutas, problemas todos temos, o que faz a diferença está em quem temos depositado a nossa confiança.
Temos que parar de ficarmos se cobrando,
pois não temos que provar nada a ninguém.
Temos que apenas agradar a nós mesmos
e da melhor forma possível, pois somente assim poderemos amar as outras pessoas
e a única pessoa que pode fazer isso por nós, somos nós mesmos.
“Não perdemos nem ganhamos nada.
...se nos apegarmos ao corpo vem o crônos e lança-o na terra,
e lá caído se transforma.
Quando espírito e alma retorna ao nada, ou Criador, ou Deus.
Oque possuímos mesmo?”
Paradoxal modo de viver.
Precisamos institucionalizar pra exigir ter direitos.
Os mesmos homens que se reinventam, ao mesmo tempo denigrem, criam modos, leis pra dizimar o outro e a eles mesmos.
Mas me pergunto a cada dia que insisto em viver por teimosia no Amor fraterno.
Insisto senhores, sobre todos os porquês de não praticarmos a solidariedade invés da competição, já que somos humanos.
E dentre tantos porquês quero não desistir de acreditar que na próxima curva que o vento der, seremos melhores em tudo no todo deixando de lado a ganancia pelo dinheiro, superando-nos unidos impulsionado pela pratica da solidariedade.
Vamos respeitar a vida.
Não tenha medo de perder, nós não temos nada...
O que tiver que ser, será!
Você só tem que arriscar e sair da zona de conforto.
Afirmamos ser livres.
Porém nos apegamos às coisas que nos vem pra aprimora-las.
Esse tudo ou nada melhor pra todos.
Então nos acoplamos hermeticamente como um todo ao tudo que sempre gerou
o nada.
E ai nos escravisamos.
...e pior inconscientemente.
Morremos em fases.
Vejam observem, antigas fotografias rostos lisos, olhos transformadores, corpos lisos, cútis viçosa, leveza em desempenho, um esplendor.
E passado alguns anos, nem percebemos que morremos.
Não existe mais aquele vigoroso ser.
E se, não nos percebermos morreremos sem a real percepção.
E mais vezes, por não atentar nossas várias fases de vida e vivacidade.
Está certo o ditado de quem diz frequentemente!
"a vós do povo, é a vós de deus!".
Basta observar tantas atrocidades em execução pelo mundo.
Defina "Certo" e "Errado"
Muitos filósofos conduziram seus pontos de vistas, apenas no observar.
Somos selecionadores, recolhedores, tão somente e apartir de julgamentos que brigamos pra dizer que são nossos, mas, que percebo proceder do hemisfério externo.
Observem faça o teste.
Entre Jesus e Barrabás qual livrou-se?
Mandela e o estado opressivo?
Briga de casal onde ninguém é dono do que?
As religiões em nome de qual deus, se há apenas um?
Entre trabalhar e ter vida digna com valores iguais entre patrão e empregado, quem tem razão?
Governos onde todos estão na mesma planície terrena, atacam em nome da soberania e eles não o são!
Pessoas que falam de empatia, e se quer entendem oque estão nomeclaturando.
Sobre direitos humanos, e agimos animalescamente, irracionalmente.
Certo e Errado?
Conversaremos sobre nossas sepulturas.
A humanidade sempre no conflito.
Julgamos sobre o bem, comparamos quando percebemos o mal.
E aí dizemos bem Deus, mal Diabo!
Mas vem outro e diz frases conflituosas feito: "há males que vêem para o bem", " o mal é o contrário do bem", " dois estados feito a lei de Newton não ocupam o mesmo espaço ou, seja quando o bem se manisfesta-se o mal se ausenta" e etc...
Não há um se quer um, que saiba oque tantos insistem em afirmar como "VERDADE!".
Mas é claro, todos teem razão.
Nunca foi " Ama o teu próximo como a ti mesmo".
Existe uma fórmula pessoal de contentar-se de contente.
Onde a regra valerá quando nos amarmos ao ponto, de não precisar ver no outro, oque chamam de "Desamor!".
Denotado enfim o reconhecimento mútuo, derrubando a heresia utópica da rivalidade.
Temos que acreditar em nós, em nossa intuição, nossos sentimentos e determinação. Não devemos apenas existir, mas viver! Assim, teremos mais luz, seremos reconhecidos e, sem dúvida, amados e honrados. Seremos felizes!