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A vida é feita de ciclos. Cada um deles com o seu começo, meio e fim. Quando um capítulo acaba, logo vem outro. E outro. E mais outro. Alguns prometem lágrimas, outros, suspiros de felicidade. Mas sempre tem uma nova cena, uma nova fase e novas surpresas.
Mas é assim que a vida funciona na maioria das vezes: a coisa com que você menos conta aparece e estraga tudo o que você planejou.
Nada nos prepara para momentos incertos como este grande tabuleiro dos acontecimentos, onde rolam os dados do destino na mesa do jogo da vida e, de maneira surpreendente, percebemos que nada nunca foi aleatório, absolutamente nada foi ao acaso, as nossas escolhas tiveram a força para conectar todas as peças a nossa volta de forma intrínseca.
No ontem, as certezas do passado
No hoje, as incertezas do amanhã
No amanhã, o reino das surpresas
Na eternidade, soberano, O Tempo de Deus
A maternidade só é transformadora quando você permite se transformar. Filho é uma caixinha de surpresas. A premissa é entender, e não conseguimos entender de cara, que esse ser humano não é você. Isso é muito difícil de aceitar, porque o nosso desejo, no fundo, são repetições de nós mesmas.
A estrada é longa, cheia de obstáculos e curvas. Mas também há atalhos e paisagens incríveis para se contemplar. Às vezes a estrada fica vazia, mas é só esperar, outros carros ainda vão passar. À noite fica difícil de enxergar, mas você pode dar um tempo, esperar no acostamento até o dia clarear. Continue, vá em frente, porque a sua jornada é importante. O fim dela ninguém sabe, mas você pode se surpreender por onde vai passar e onde vai chegar.
Quando as surpresas negativas da vida nos envolvem, há de considerarmos que os passos dados para trás, embora contraditórios, nos permitem ampliar nossa visão para demais oportunidades no horizonte.
Em um quebra-cabeça complexo como é a vida, tem peças extras que não se encaixam, e peças surpresas que o completam!
@LU RASEC
"Seja otimista. A vida revela surpresas.
Agradeça todos os dias quando você acordar.
Antecipe as graças para que você as receba ao longo do dia."
Dizem que a vida é uma caixinha de surpresas, será mesmo?
Deixamos a vida nos levar e muitas das surpresas que temos sabemos de onde vem, seja as boas, quanto as mas também. Muitas vezes nossa falta de cuidado e responsabilidade fazem com que tenhamos surpresas nem tanto agradáveis durante nosso caminho por aqui.
As vezes insistimos em pensamentos, atos e porque não dizer várias omissões que nos trazem profundas surpresas. Podem ser com situações vividas, com pessoas queridas ou amigos. O leque é grande que fazem parte do contexto em que vivemos.
Tudo que pensamos, imaginamos e fazemos tem um preço a ser pago, nada escapa da colheita. Se plantamos bem, colheremos coisas boas, e vice versa. Tudo intrínseco em nossa forma viver e nossas escolhas. Daí pensando um pouco, podemos entender que muitos acontecimentos não serão surpresas. Conforme agimos temos a noção do que podemos esperar e suas consequências de nossos atos.
Somos regidos por circunstâncias que fogem totalmente ao nosso controle, destas, nos alegramos, entristecemos, nos fechamos, nos protegemos, enfim, uma gama enorme de possibilidades que em tudo justifica estarmos vivos.
Não há plano traçado, não há caminho certo nem definido, tudo são conjecturas do que é o certo ou errado, mas a vida nos leva e nos dá força para continuarmos.
Somos espirito e corpo imbuídos de uma força descomunal e que nem ao menos sabemos sua origem, mas ela nos movimenta e nos impulsiona aos objetivos traçados.
Transpor os limites do medo com prudência e convicção em seus atos é uma atitude segura para conter tragédias e decepções.
Nem sempre o adeus é um adeus de fato. Às vezes, o adeus pode ser um 'até logo' ou 'até breve'. O adeus marca o fim de um ciclo e o início de um recomeço. Já parou para pensar que ao se reinventar, o que era antigo e familiar se torna novo e desconhecido? A vida é uma caixinha de surpresas. Encerre ciclos, mas não feche as portas. Esteja aberto às novas possibilidades que virão!
Em dias de rotina, a vida se afunda,
Na mesmice constante, ela se acomoda.
Mas surpresas, ó, como são queridas,
Quebram a monotonia, trazem cores à vida.
A estagnação se afasta, o tédio se desfaz,
Quando o inesperado nos faz sua paz.
Em desafios novos, encontramos a força,
Para crescer, aprender, sem perder a nossa bossa.
A diversidade é a chave, a imprevisibilidade,
Nos guiam pelo caminho da nossa habilidade.
Cada dia é único, cheio de oportunidade,
Para descobrir paixões e mostrar nossa verdade.
Laços se tecem, vínculos se formam,
Nesse turbilhão de vida, onde nada é uniforme.
Somos resilientes, adaptáveis, no balanço desse mar,
Apreciando cada instante, sabendo aproveitar.
A estabilidade é boa, tem seu lugar,
Mas é na diversidade que podemos brilhar.
Então celebremos a vida, com sua dança sem igual,
Cada dia trazendo um novo e belo vendaval.
"Sem um estímulo desafiador dificilmente saímos da nossa zona de conforto, que como o próprio nome diz realmente é confortável, já que aparentemente não oferece riscos, não nos exige importantes tomadas de decisões ou grandes passos a serem dados.
A questão é que ela de tão confortável que é, pode ser extremamente viciante e nociva.
Sem perceber nos acomodamos, não nos movimentamos mais e permanecemos estagnados, presos ali.
Nesse cenário pode ser que nada de desastroso aconteça, mas certamente não vivenciaremos nada de grandioso também, não experimentaremos o novo, o diferente, as infinitas possibilidades que a vida nos oferece em prol da nossa evolução.
O caminho só se faz caminhando."
- Flávia Filgueiras