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Lagoa Santa
Bela, encantadora e esplêndida
O céu refletindo as cores do amor
Numa manhã de um dia qualquer
Numa rara beleza
Que encantos se exalam
Faz nascer em versos e prosa
O Recanto do poeta
Exuberante lagoa que inspira
A alma do poeta lírico
A despertar o senso calmo
E explodir a ternura poética
Num casulo de emoções
Fazendo ecoar a sensibilidade
Humana e serena
Refletindo a eloquência do poeta
Que dispara o seu sentimento
Inocente e avassalador
A ponto de revelar ao mundo
A mais linda deslumbrante
Das mais urbes de Minas Gerais.
Com licença!
Estou chegando aqui agora
Para expôr as minhas prosas
Peço licença aos pensadores
Faço reverência aos autores
Gostaria de me apresentar.
Sou prenda da cidade
Nascida em Santa Maria
Mas porém desde guria
Gosto muito de prosear!
Sou encantada na vida gaúcha
Na moda pampeana de viver
Me criei foi na cidade
Isso falo em verdade
Se nas grota me largarem
Nem sei como proceder!
Com a vossa licença concedida
Deixem eu me aprochegar
E com vocês quero pensar
E meus versos recitar
Para aquele que gostar
Pode comigo prosear
E assim vamos viver.
Desde já eu agradeço
Pelo espaço ofertado
Com um abraço apertado
Até logo vou dizendo,
Ao meu lar me recolhendo,
Com meus amados chimarrear.
Semana Santa.
Me doando aqui para escrever,
Aos poucos,
Algo vai alimentando minha fé,
SEMANA SANTA.!
Não entendo,
E procuro não entender,
A pergunta fica para o mundo responder,
Como pode!
UM ÚNICO HOMEM,
SIMPLES E HUMILDE,
O SENHOR DOS SENHORES,
O REI DOS REIS,
O MESTRE DOS MESTRES,
O DONO DO MUNDO,
O REI DA PAZ,
O MÉDICO DOS MÉDICOS,
O QUE DIZ E FAZ,
O DOUTOR DOS DOUTORES,
O REI DO AMOR,
O REI DA SALVAÇÃO,
ENFIM,
O TUDO DE TODOS,
Se lançar na CRUZ e tomar para si todas nossas dores,
Toda humanidade caí de joelhos,
Todos os seres vivos,
Todos os anjos e arcanjos,
Todos se calam perante esse Nome,
Um nome como qualquer outro nome,
Mas..!
Com um diferencial,
Aliás.!
Muitos diferenciais,
Um nome de majestade,
Um nome de potencialidade,
Um nome que é de verdade,
O mestre da habilidade,
Um nome de autoridade,
Um nome com toda capacidade,
Um nome de fraternidade,
Um nome que nos da felicidade,
Um nome de fidelidade,
Um nome que tem por nós toda piedade,
Um nome que veio para salvar a humanidade,
Com ele tudo se torna facilidade,
De única propriedade,
Ele detesta a criminalidade,
Nunca teve escolaridade,
Ele nos dá prosperidade,
E com ele não existem dificuldades,
Ele está em todos os campos,mares , rios e cidades,
Que calem-se então todas as bocas,
Porquê ele é e sempre será,
A exclusividade das exclusividades,
Glória a Deus...
Gloria a Deus...
Glória a Deus....
Amém...🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
S G /0019
Essa foi a senha, que recibi
No dia oito de outubro de
Dois mil e vinte
no hospital Santa Isabel
Sem passar pela triagem,
Nem examido fui
Mas já recebi um diagnóstico
Miserável e cruel
Que estava com síndrome de febre
Gripe e diarréia.
Ao ler a senha, do hospital
Me retirei, porque se eu
entrasse pra consulta, por
certo morto estaria.
Assim tenho visto, muitas
vidas, do nada perecer
sem ter pegado Covid19
morrem sem merecer.
Denunciei essa vergonha
Pra primeira do Brasil,
Mas , não sei, se a minha mensagem
A Michelle, leu ou viu.
"Se maldito é o homem que confia em outro homem, então, o que é do homem, que confia em uma mulher?
Poço de desgosto, cacimba de medo, um todo de malmequer.
Não sei o que sou, tampouco, o que ela é.
Sei o que quero; não é o mesmo que ela quer.
Pedi clareza a Deus, mas como obter respostas, se ela é minha religião, se é a ela que professo minha fé?
Nesse jogo de faz de conta, eu faço as vontades dela, e ela, faz o que quer.
Fito seus lábios, em um último olhar de lamento, me despeço, inté.
Trêmulo, por abrir mão da metade do meu eu, mal posso ficar de pé.
Escalei a montanha da sua indiferença, vi que sua beleza era inalcançável, daquela já estou no sopé.
Amar você, é conduzir o veículo da solidão, pela estrada da loucura, a vida anda em marcha ré.
Ré deveria ser ela, por afogar em lágrimas o meu coração, nas suas idas e vindas, de maré.
Maldição minha, ter rogado por um amor nos seus olhos, minha Santa Sé.
Se maldito é o homem que confia em outro homem, então, o que será de mim, que confiou nas falácias de amor, de uma mulher?"
É tempo e hora de fazermo-nos fortes, rompendo todos os laços que amarram o coração, porque Jesus assim o quer...
O mundo procura agradar as pessoas e desagradar a Deus. Cristo preocupou-se em obedecer ao Pai eterno para nossa salvação
Nesta páscoa, que os melhores sentimentos de amor, fraternidade e fé possam renascer em nossos corações!
↠ Mãe Cecília ↞
.
À minha mãezinha,
Ama-me de maneira infinita
Tu és minha Santinha,
Do coração puro e bonita.
.
Santa compreensiva,
Oriunda de vida corrida
Herdou fé e sabedoria,
Da Nossa Senhora querida!
.
Com a força de tua palavra,
Cecília é como a canção que se lavra:
Serenidade, felicidade e salvação,
E o poder da tua benção.
O amor de Jesus se revela em forma de pão, ensinando que não há salvação sem partilha, fraternidade, compaixão, perdão e misericórdia.
Um homem de verdade, não deve sonhar com riquezas, nem tão pouco com luxos materiais, mas sim em ter uma família santa, obediente a Deus!
"Pecamos e não nos importamos com o próximo 364 dias no ano, mas, pelo jeito, é na sexta-feira Santa que nosso comportamento definirá se estaremos salvos ou condenados."
REI, DONZELA E CAVALEIRO
Nos salmos do Davi do tempo antigo,
naquelas confirmadas profecias
de todos os profetas, te anuncias,
meu Rei, mas bem honrar-te não consigo.
A débil caravela em que me abrigo,
temendo o mar gentio, bastante adia
subidos ideais que na euforia
naufragam pelos dardos do inimigo.
E quem os vem salvar é uma donzela
que, por seu cavaleiro naufragado,
se lança em belonave na procela.
Assim, a Santa Virgem tem buscado
por mim que naufraguei na caravela
do eufórico ideal desintegrado...
Um dia, por querer agradar a todos, tornei-me uma
pessoa quase santa. Resultado!
Julgado e condenado por tentativa de ser gente.
Harmonia nas Paredes: Um Ode ao Lar
No crepúsculo suave da existência, onde os sonhos dançam com a realidade, emerge o lar, majestoso e sereno. Não é apenas uma morada, mas uma canção entoada pelo coração da família, uma sinfonia de afetos que ecoa pelos corredores do tempo.
Cada tijolo é um testemunho de esforços entrelaçados, cada janela uma moldura para os raios dourados da conquista. O lar, esse santuário de esperanças enterradas no solo da paciência, é um símbolo erguido com as mãos calejadas da perseverança. É o eco de sonhos sussurrados nas noites insones, um poema gravado nas paredes que ecoa a melodia da jornada compartilhada.
Dentro dessas paredes, a família tece o tecido de suas memórias. Cada canto, um altar para a celebração das pequenas vitórias diárias; cada cômodo, um palco onde se desenrola o drama terno da vida cotidiana. O lar é uma tapeçaria viva, onde risos ressoam como notas musicais e lágrimas são entrelaçadas com fios de compaixão.
No aconchego da sala, segredos são compartilhados como pétalas delicadas que se abrem ao calor do sol. Na cozinha, o aroma de refeições partilhadas transcende o simples ato de nutrir o corpo, alimentando a alma com a essência do convívio. O jardim, um santuário de contemplação, testemunha os ciclos da vida, refletindo o crescimento dos filhos como flores que desabrocham sob o cuidado amoroso da família.
Em cada pôr do sol que pinta o céu de tons dourados, o lar se revela como um farol de estabilidade. No abraço silencioso das paredes familiares, encontra-se um porto seguro onde as tempestades do mundo exterior desvanecem. É aí, na quietude do lar, que a família se reúne para traçar mapas de estrelas nos céus de suas esperanças compartilhadas.
A importância do lar como símbolo de realização transcende as fronteiras do concreto e do material. É uma poesia entrelaçada nas páginas da vida familiar, uma história que se desdobra em capítulos de amor, crescimento e compreensão mútua. Cada tijolo, cada móvel, conta uma parte dessa epopeia única, uma canção que ecoa além do presente, reverberando nas gerações futuras.
Assim, o lar, com sua aura mágica e poesia encantada, é mais do que uma construção. É o cenário onde a dança efêmera do tempo encontra a eternidade nas memórias construídas. É o coração pulsante de uma família, onde o amor floresce como um jardim perene, alimentando a jornada da vida com a beleza da união e da realização.
PAIXÃO DE CRISTO
Jesus nasceu em Belém
Mas em Nazaré viveu
Ele fez muitos milagres
Falou sobre a Lei de Deus
Mas a sua adoração
Despertou irritação
Dos cretinos fariseus
Jesus Cristo, caridoso
Soube dividir o pão
Disse para os apóstolos
Que haveria traição
Que antes do Sol raiar
Outro iria o negar
Dizer "não conheço, não"
Logo após a Santa Ceia
Jesus foi capturado
Foi levado a Pilatos
Foi julgado e condenado
Depois de morrer na cruz
Em três dias, o Jesus
Retornou, ressucitado
Canto para cigana Esmeralda
Em noite de lua cheia
Esmeralda vem dançar
Clareia, Esmeralda!
O meu caminho com teu olhar.
Com tua sabedoria
Ensina-me a aceitar
Aquilo que pode ser
E o que não posso mudar
Ilumina, Esmeralda!
O meu caminho com teu olhar!
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências.
Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.
No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.