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Tinha uma época que eu fazia questão de estar com pessoas que de certa forma não queriam estar comigo. Falo de amigos, amores, família, etc. Mas aprendi que todo o tipo de relacionamento é fundamental prezarmos pela reciprocidade. Hoje faço questão apenas de estar perto de quem também quer estar perto. Simples! A recíproca tem que ser verdadeira. Deus não quer vê ninguém mendigar o pão, imagina atenção. Somos importantes para Ele, e isso basta.
Perdão é complexo, amplo.
Pois usa-se do questionamento.
Se tal maneira é correto
Concluindo...
Basta tocamos com nossa alma boa,
só isso basta.
Nossos índios não aceitam espelhos; sim, os miscigenados que, ao vender seu voto, alimentam o ciclo de colonização das nossas terras, das nossas riquezas, destituindo, assim, nossa soberania.
Questão sem resposta
Solidão...
Necessidade, superação.
Palpitação, desespero.
Ilusão...
Saudade, aperto no peito.
Abandono, decisão.
Ausência sentida no fundo da alma
E do meu coração.
Devoção...
Olhar cabisbaixo, olhos marejados,
Roga meu coração.
Mãos para o alto,
Sussurro bem baixo,
Rogo e lhe peço perdão.
Tua ausência me sufoca,
Solidão que me assola,
Perturba minha paz,
Tira o sossego do meu coração.
Não sou do tipo sem juízo,
Mas, para ficar ao seu lado
Abro uma exceção.
Uma questão sem resposta.
Ao me encantar com seu sorriso,
Não sei o que fiz com meu coração.
Autora: Khenya Tathiany
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A questão é
Cedo ou tarde todos cairemos em desilusão. E isso é tão ruim, pois quando se está com a total certeza sobre algo, como se nada nem ninguém pudesse interferir naquilo, como se tudo conspirasse a seu favor e, de súbito, como num passe de mágica, tudo desmorona.
Tudo se esvai, caímos em um abismo profundo e obscuro, e seus sonhos e devaneios mais intensos e sinceros são bruscamente frustrados e forçados a não existir. E então, como de praxe, você chora, mas não como uma criança que perde seu melhor brinquedo no parque, mas como alguém que foi forçado a viver nesse mundo medíocre, onde ninguém é capaz de reagir, nem ao menos sonhar. Escrevo esse texto apenas por carência de mostrar ao mundo sentimentos tão profundos e, ao mesmo tempo, hoje considerados tão banais.
Sinto um frio gélido e intenso cortar meu corpo, como a lamina de uma espada. Você não pode reagir, não pode gritar, mas não por não querer e sim por não ter mais forças para isso. Você implora diariamente pela morte, mas a mesma parece nem ao menos saber seu nome, você entra em decadência, cada vez mais degradante. Você já não chora você já não sangra, você já não sonha. Você vive, mas vive pelo simples fato de a morte estar “de mal” de você. Flores já não esboçam um mero tom de marrom e todos os dias você olha para o sol mas ainda assim sente frio. Você quer correr... quer chorar... quer morrer! Mas quem foi que disse que querer é poder?
Deixou pra trás quem vem,
Trazendo toda a questionada solução.
Se faz sentido a falta de sentido
A ausência da resposta nos explica tudo então.
Eu vejo como ele viu o que lhe aconteceu
Se fez tragédia por não ser mais cômico,
E de tanto brincar de prever
A própria sorte trouxe então, o gosto de fim.
Eu desejo um pouco de esperança
Pra quem nunca alcança a vontade de sorrir.
E mesmo assim existe gente que nem vontade sente
Prova o gosto e bebe a chuva desse injusto fim
Olha pra mim, diz que eu to errado
Já que agora eu só lhes trago
O que ninguém quer ver,
O que ninguém quer saber.
Fiz questão de ter certeza,
Mas ter certeza é simplesmente uma ilusão.
E para os olhos de quem não quer ver,
Trago a proposta de um início sem fim.
Eu vejo como ele viu o que lhe aconteceu
Se fez tragédia por não ser mais cômico,
E de tanto brincar de prever
A própria sorte trouxe então, o gosto de fim.
Olha pra mim, diz que eu to errado
Já que agora eu só lhes trago
O que ninguém quer ver,
O que ninguém quer saber.
Fiz questão de ter certeza,
Mas ter certeza é simplesmente uma ilusão.
E para os olhos de quem não quer ver,
Trago a proposta de um início sem fim.
Uma das questões centrais em nossa vida cabe em uma pergunta. E a pergunta não se refere a quem nos serve, mas sim: para que você serve? Essa indagação sutilmente implica que, se não há um propósito claro, é necessário repensar o seu papel e contribuição na vida. Com o devido respeito, inserindo uma leve mudança de palavras, a questão se torna dura e indigesta para a maioria das pessoas: Para que você presta?
A questão em relação ao amor é que não podemos controlar se recebemos amor, mas podemos controlar se o damos.
Me chamam de sábio,
mas tudo o que sei,
eu aprendo todos os dias...
Eu aprendo até com os ignorantes,
a não querer ser um ignorante a mais.
Por isso, dispenso a companhia dos tolos,
desprezo a amizade dos espertos,
mas faço questão de escutar os sábios!
Se a felicidade é uma questão de estar e não de ser, portanto, não há necessidade procurá-la, mas de cultiva-la.
QUESTÃO
Sussurra: - para sempre! a vontade enamorada
E o tempo que dirá, no entanto, em qual sorte
Nós estaremos, no até a separação pela morte
Avivando o desejo e a sensação muito desejada
Mais e mais o olhar nesta agridoce caminhada
Num amor estar, ao querer ficar, de alto porte
Sul ou norte, cada estória, uma narrativa forte
De paixão dando emoção. Poética encantada!
Nada é mais primavera em flor, estar amando
Quando, até, sem importância, pois chilrando
Fica a vibrante alegria, sem querer sair jamais
Juras de amor, de eternidade, os votos soltam
Tem também os que dizem e não mais voltam
Por que promessas nas palavras de mortais? ...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 de maio, 2021, 05’15” – Araguari, MG
Coppéerando
Não é uma questão de quem é o mais forte ou o mais rápido, mas sim de que precisam trabalhar juntos.
