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QUEDA, LEVANTE, CORREÇÃO E RECOMPENSA! para refletir...
1) a queda:
Não adianta. Tem vezes em que é inevitável a gente escorregar e cair. Seja por um pensamento, seja por uma ação ou pela falta dela. A gente cai e não tem jeito... faz parte do crescimento.
2) o levante:
Não adianta achar ruim. Caiu tem que levantar. Essa é a lei! São esses os momentos que nos permitem crescer. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima! como diz a canção...
3) a correção:
Caiu? Levanta! Levantou? Então agora faz bonito! Não adianta a gente cometer um erro uma vez, reconhecê-lo posteriormente e depois continuar a cometê-lo como se nada acontecesse. Isso é INvolução e não Evolução!
4) a recompensa:
Todo esforço é recompensado, nada fica em vão nesse universo. Se você caiu, levantou e depois – mesmo em frente à adversidade – fez melhor do que da primeira vez e não caiu na mesma armadilha, saiba que a recompensa é certa, aprendemos pelo menos essa lição: crescemos!
(*)carinhosamente
bom dia, boa tarde
DORES NO VARAL
"Desta vez, os degraus são de vento e, na queda boçal, quem me ampara é o tempo. Sem saber o que me dói, fiz o nome dele perpassar por entre os dentes, fazer um deserto em toda falta de saliva. Mesmo macio, disto fiz a minha dor. Ele - todo e próprio - é muita razão para a alegria que me pendura nos varais mais altos da extensão da vida. Perdoe por culpar o vento - é apenas amor."
A gente vive caindo e se levantando para a vida se tornar mais colorida. É como um novo renascimento, quando tudo deve continuar forever again.
Não há fim para o que não precisa de começo, nem queda definitiva pra quem já está acostumado ao tropeço…
O que nos mantém fortes, não é o levantar após uma queda (percalços da vida) e sim a certeza que nada é para sempre!
Só você pode escolher entre um amor mais ou menos ou se arriscar por aí até que apareça alguém que seja tão louco pela reciprocidade quanto você. Sempre tem alguém. Alguém que vai ser o motivo da sua insônia no início e a calmaria turbulenta depois. Alguém que será o precipício e céu no fim da queda. Alguém que sentirá certeza e não a dúvida. Alguém que baterá na sua porta de surpresa com um sorriso dizendo: “estou com saudade e vim te ver”.
O primeiro passo para à queda e o flagelo de qualquer antiga, livre e tradicional fraternidade igualitária é a busca infame por alguns da dominação organizada por feudos, assim como a contrafação e a farta distribuição de falsas virtudes e às perniciosas escaladas viciosas ao nefasto poder.
A quantidade de pessoas que esperam a sua queda, que duvidam que seus planos darão certo, não é maior e nem possui mais força que Aquele que te guarda e abençoa: JESUS, contra Ele nada e nem ninguém pode!
Acreditar ainda é o meu forte, e vez quase sempre por outra, é também o meu fraco. Tenho uma queda abissal pelas coisas que o meu coração acredita. Ele faz qualquer coisa para eu não me decepcionar. Às vezes erra no palpite e deixa os sentimentos em xeque, mas vou em frente assim mesmo. Somos imperfeitos, todo mundo sabe disso, e o coração, algumas vezes, também tem defeitos. Normal. Todo caso, não deixo de acreditar nos sorrisos que a vida me presenteia, na companhia que enfeita os meus dias áridos pela secura da solidão, da alegria que irradia o brilho de um futuro promissor, preenchido de paz e amor. Porque o meu maior defeito seria se eu perdesse a fé nas pessoas, se eu deixasse escapar a confiança que tenho na humanidade, se eu me entregasse ao abismo sem vota da desconfiança em todos que cruzam o meu caminho. Acreditar é a força propulsora que pinta os meus dias cinza em aquarelas, que transforma os meus desertos em oásis, a mata selvagem num canteiro de rosas: lindas, cheirosas e todas nossas. Acreditar é o que me faz sentir vida, sem buscas nem procuras, apenas encontros.
Todo filósofo é uma gota de chuva sobre o oceano: percorre uma longa jornada em queda livre, enfrenta toda a sorte de obstáculos e turbulências em seu caminho, mas ainda assim, no fim, se encontra confortável onde quer que caia.
"A queda do homem por causa do pecado, foi cair para a terceira dimensão com interferência da quarta dimensão, aqui é o mundo dos mortos. Adão e Eva experimentaram o que os matou."
Ele não teria outra solução, outro caminho. Ele não é feliz, pelo menos não sabe que não é. Ele simplesmente acha que está tomando as decisões certas enquanto sobe em um monte que simplesmente após uma tempestade vai ser do tamanho de sua queda. Ele não sabe, ele não vive, ele simplesmente se engana, se distraí, se atraí e se apaixona por alguém que sempre lhe abandona.
Ninguém tropeça em pedras grandes, perigosas são as pequenas, porque não as enxergamos em nossos caminhos.
A arrogância não leva a nada, só a queda, sabe o porque? porque quem muito empina o nariz acaba não conseguindo enxergar os próprios pés (passos)!!!
ahhh
uma queda....
a quem diga que elas
lavam a alma
arrancam do pensar tudo que martiriza
o ser
acuado
o ser
magoado
o ser
crucificado...
estou em queda...
a me jogar perante meus atos...
em queda livre
sem asas
sem alimentar ilusões...
cair
me espatifar
juntar os cacos...
pois
a verdades das coisas...
sera
realmente verdade?
sera
que sou obrigada a engolir o que
eu mesma
plantei?
não
no ar sinto a liberdade
das aguas
de contornar obstaculos
de arrancar
pedras do caminho...
pois
a força de uma cachoeira
da queda da agua
ela muda o
curso
das coisas mal acabadas
do silencio que
agoniza
da tristeja infligida...
eis-me
aqui
neste lago transparente
sem pensar
sem
sentir...
envolta pelas energias
buscadas...
e nunca
nunca mais morrer na
praia...
Existe tanta arrogância, tanta 'pompa' no comportamento das pessoas. Mas o fato é que, mesmo sendo muitos de nós pessoas basicamente coerentes, seremos ludibriados por sociopatas, manipulados por histriônicos e sofreremos com as oscilações de opinião das pessoas com transtornos de personalidade. Sofreremos também com nossas relações íntimas, com a quebra da palavra, com a inconstância e a volatibilidade das relações atuais. Porém, enquanto cairmos, é sinal de que optamos por primeiro acreditar. Enquanto sofrermos, é sinal de que os vínculos foram verdadeiros.
Há 17 anos estudo o comportamento humano...e caio, e erro, e machuco, e magoo, e levanto e acerto...
Os tombos podem até diminuir com o tempo, mas é importante que aconteçam. A queda é honrosa. Meu consolo? Continuar acreditando....
Hoje acordei encharcada de
lágrimas, inundada em cansaço,
ainda a sentir a falta de crença em
dias melhores a passear dentro de
mim.
Sabe como foi ontem? Foi como
anteontem, foi como semana
passada, mês passado, ano
passado.... Foi exactamente igual a
todos outros dias.
Ontem acordei como hoje, a
diferença é que ontem eu não tinha
toda essa força para levantar. Mas
o fiz. Levantei e tentei me sentir
menos pequena diante do mundo
gigante. Arrumei as sacolas pra vida,
limpei toda falta de fé, me pus a
polir meu sorriso, alimentei meu corpo
e saí pra vida. Sabe como foi?
Igual. A mesmice de sempre: Fé,
Luta, Derrota e Cansaço. Ontem foi
um pouquinho pior porque não tinha um
livro na carteira para ler no espaço
entre uma derrota e outra. Sempre
que levanto, parece que a queda se
torna maior, sempre que acho que por
fim acabou o nível de dor, me
apresentam novas fases antes de o
jogo terminar. E dói. Dói imenso.
Estava por transbordar.
Eu tentei ontem pensar em coisas
boas apenas e hoje farei o mesmo.
Tenho muita vontade de vencer
sabe ? Tenho imensos sonhos por
realizar... E detesto perder. Só
Levantei hoje, mais uma vez, porque
dói não conseguir adormecer de
sorriso no rosto, dormir com a
certeza de que fiz tudo do melhor
jeito. E porque dói, eu acordo e me
renovo, me reconstruo, eu tento
porque sei que de rosto fechado não
se vê o sol. E, eu só vou descansar
quando for a vencer.
Sou tão frágil, mas tão forte.. Na
verdade sou sonhadora, e existem
gotas de mim que nunca me deixam
desistir. Só eu sei do meu hoje e só
eu monto as peças do meu amanhã.