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A TEORIA DO BEIJO é enfadonha.
De nada adianta ficar ouvindo e tentando teorizar sobre as hipóteses do beijo de alguém.
É preciso beijar para, então, aprender e adquirir o savoir faire.
Mas se quisermos ir além do aprendizado e tirar conclusões definitivas, temos de permanecer em estado de beijo.
Só assim vemos que a sabedoria não acontece no contato das línguas.
O beijo verdadeiro, aquele que se eterniza, acontece no encontro do olho com o olho, mesmo que as pálpebras, em nudez trêmula, permaneçam incontrolavelmente fechadas.
A partir daí, beijar se torna uma sabedoria, um instante perfeito, eternizado na memória, como se fosse uma tatuagem na alma.
Há dois tipos de invejosos: aquele que invejam os outros e aqueles, invertidos, que ostentam-se com a pretensão de que os outros os invejem.
A rebeldia, os discursos de cariz revolucionário e a revolta não põem o pão à mesa dos desfavorecidos, mas, o diálogo e a política participativa mudam consciências e desenvolvem o Estado.
A sabedoria popular sabe que, na interpretação dos sonhos, no jogo do bicho, quem sonha com gato caindo do telhado, aposta no burro e nunca dá errado
O voto é uma arma poderosa pertencente ao poder popular soberano. Verdadeiramente, um canhão de aprimoramento da democracia. Uma explosão do futuro, ferramenta do crescimento socioeconômico, do desenvolvimento de uma sociedade. O povo é o legítimo detentor deste arsenal potente. Por meio da delegação, este instrumento é colocado nas mãos do Parlamento; cada eleito possui um artefato bélico usado para disparar munições de políticas públicas e ações afirmativas capazes de satisfazer os interesses da coletividade.
O velho patriotismo por si só com a globalização morre no final do século XX, logo migro para o patriotismo cultural, que é um conceito menos pátrio de origem e mais de todos de qualquer lugar via comprometimento com o local que escolhemos para viver, ser seu e por isto lutar por melhoras. Acredito no civismo, histórico, étnico e cultural como viés de identidade que se baseia nos símbolos e ritos do folclore popular. Creio que seja o antidoto singular da nefasta uniformidade virtual propagada e que é a base da dominação universal pelos grupos econômicos poderosos na sublimação das diferenças.
Só a minha mulher e filhos curtem o que posto.😔
Dane-se !. Vou ter um harém, um monte de filhos, e me tornar popular...😁
Eu querendo ser popular, tentando escrever como Netzche e Shakespeare.
Bastava ter escrito CANETA AZUL...😕
A capoeira com sua grandeza ,sempre vai nos surpreender na volta do mundo .
Em toda sua trajetória,em meio as rasteiras ,ponta pés e muito suor ...
SOBREVIVEMOS ...
Resistência sempre foi um pré requisito para os que desejam desfrutar da arte da capoeira.
Sua composição é incomparável há qualquer outra atividade artística e cultural ...
Uma herança de guerreiros e guerreiras que no seu dia a dia lutaram ,e os que entendem lutem.
Pois enquanto tentam nos paralisar com discursos" precisam se organizar"," se unir"...,
Olhando pra sociedade " evoluída no mundo " vemos guerras...!
" e até hoje com todo recursos, tecnologias e financiadores ...,
Não encontraram a solução...,
Mas creio que assim como a capoeira nos ensina todos os dias...
Muitos ainda vão vim conhecer a capoeira e vão buscar e encontrar ainda mais do que
buscam...
Na capoeira se "joga com" ,mas jogo é jogo...!
Vamos nos fortalecer ,vamos nos respeitar e vamos vencer a todos que tentam continuar com a cultura da inviabilidade.
Uma arte com valores e saberes ,que são imensurável. Viva a capoeira ! Viva aos mestres mais antigos ,viva aos que acreditam e somam em prol da arte e cultura da capoeira .
Falsa Amizade
As vezes fazer o bem nem sempre se convém, pessoas aproveitam, tiram vantagens, e você se torna refém de um sujeito mal caráter que ganhou sua amizade manipulou sua mente e ainda se fez de inocente.
Jogaram a pedra na Geni. Geni era uma idéia de liberdade. Geni era poesia sem maldade. Geni morreu. R.I.P
Das partituras aos corações partidos.
Cada letra de música de um compositor mais antigo reunia desejos, sentimentos e pensamentos de diferentes pensadores. Era como se um só ser canalizasse todo a memória coletiva de uma sociedade. Quando ouvíamos um som conseguíamos ver várias facetas do pensar humano. Desde a alegria até a tristeza. Desde a saudade até a esperança. Desde o vazio até o transbordante. Politicamente foram incontestáveis. A dualidade do fazer ouvir e pensar nos instigava. Nos espelhávamos nos gênios da música popular brasileira e do rock dos anos 80/90 e logicamente havia grande identificação e sinergia. Eram músicas com viés sócio-educacional, cultural e de exploração de várias possibilidades existenciais. Ficávamos fortes ouvindo essas músicas que eram verdadeiros hinos de consciência. Nisso eu insisto. Foi um tempo bom. A boa música e a poesia aliadas à reflexão das letras de antigamente nos elevavam para outros patamares. Infelizmente não se escrevem mais letras como antigamente. Felizmente ainda guardamos no vinil as melhores reflexões poéticas desse Brasil varonil. Algumas podemos encontrar até no youtube. Viva a Música Popular Brasileira. Viva essa gente que escreveu e cantou nossa história. Viva os compositores musicais brasileiros. E fez com que deixássemos de seguir sem lenço e sem documento. Mesmo hoje estando com o coração partido. Afinal, por que não se faz mais tanta música nobre como antigamente?
