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Pelé nunca será superado, porque é impossível haver algo melhor que a perfeição. Ele teve tudo: físico, habilidade, controle de bola, velocidade, poder, espírito, inteligência, instinto, sagacidade...

Fazer mil gols como Pelé é fácil, fazer 1 gol igual Pelé é difícil.

Santos, eu não vivo sem você,
Santos é a minha devoção
Santos, vou te amar até morrer
Santos, meu eterno campeão

Mágico Menino Neymar

Voa o menino. É alado?
Talvez tenha asas invisíveis
Que os olhos humanos não percebem
Apenas quem pode como ele
Crer na vontade de ser grande.
Ser o melhor naquilo que faz com amor.
Pode enxergá-las.
É contorcionista?
De certo que sim.
Pois, entre pernas adversárias lá vai ele
Com seus requebros estonteantes
Desintegra-se diante de abismados oponentes
Para se recompor lá na frente
E em giros espetaculares golpear redes.
E, quando vestido de verde amarelo,
O garoto multiplica-se em
Duzentos milhões de amantes da bola.
Deixa-se usar por todos nós.
Nós nos entranhamos nele e
Rolamos com ele nos gramados.
Vão junto, também, as nossas almas
Nosso querer e os nossos sonhos
E, então somos com ele, vencedores.
Também é o menino um perfeito desenhista
Quando reproduz nas suas cobranças
Com o floreio dos passistas
Nossos semblantes
Risonhos...
Com seus chutes certeiros e implacáveis
Aí então ele é um mágico gigante, e
Dobra o mundo que maravilhado
O aplaude de pé.
E, então, senhores?
É um Pelé?
Sim, ele o é.

Inserida por elenimariana

Não a sentimento mas ruim do que o Remorso, Terminar um Relacionamento por estar zangado com Odio, Remorso abati a sua mente como acido a pelé.

Inserida por edenilson_dias

Depois que Pelé encerrou sua carreira o Santos em casa não faz milagres.

Inserida por josecoutinho

Toda vez que se repete o milésimo gol do Pelé mais eu tenho medo que o Andrada acabe defendendo aquele pênalti.

Inserida por josecoutinho

⁠Pelé,
com ele, Deus nos mostra sua perfeição.

Inserida por Kanathalee

⁠O "rei" Pelé fez aniversário recentemente e um bando de idólatra proclamou calorosas homenagens (leia-se culto) a pessoa dele...
A própria mídia e diversos famosos sempre tendem a colocá-lo num pedestal, mesmo sabendo do absurdo que o tal "rei" cometeu com a própria filha.
Lendo os comentários das matérias e das redes sociais, entre muitos argumentos sensatos, têm sempre aqueles que tentam se justificar através da máxima:
"As pessoas precisam aprender a separar o pessoal do profissional!".
(Como se isso fosse possível)...
Não... Não precisamos - e NÃO DEVEMOS - forçar tal separação de personalidade!
Aliás, o que não poderia acontecer é ter pessoas achando isso normal e moralmente justo, como desculpa para endeusarem homens, quaisquer que sejam, ainda mais esse tipo de ídolo que se aproveita dessa máxima e da própria fama para cometer suas bizarrices.
Vemos muitos casos de famosos que praticam crimes, boa parte deles do meio futebolístico e da religião, e continuam a ser promovidos (e gozam disso).
Já pensou se essa moda pegasse para os meros mortais e todo mal caráter fosse "absolvido" por essa máxima? Como seria isso na lei?
Um pai comum que não quisesse reconhecer e assumir um filho, não seria preso pois teríamos que separar o fulano "pessoa" do fulano "pai"?
Ou seria possível dividi-lo ao meio para só uma parte dele (a parte falha) ser punida? Afinal, nem todo homem nasceu para a paternidade. Ou só o Pelé pode escolher de qual filho quer ser pai?
Não é à toa que muitas celebridades por aí fazem coisas horríveis, e quando são pegos, basta que aleguem dupla personalidade para transformarem-se nas reais vítimas.
Que perigo, se as pessoas tolas tornarem-se maioria no mundo!
Se é que já não são...

Inserida por ketantonio

⁠Acredito que o momento mais propício para pensarmos a Vida, é no instante da Partida de Alguém.

@rubenita_simey 

Inserida por rubi_dancer_ruby

O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Trecho da crônica A realeza de Pelé, publicada na revista “Manchete Esportiva”, em 8 março de 1958.

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Inserida por pensador

A realeza de Pelé

Depois do jogo América x Santos seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura que o meu confrade Laurence chama de ‘o Domingos da Guia do ataque’. Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: – 17 anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de 40, custo a crer que alguém possa ter 17 anos, jamais. Pois bem: – verdadeiro garoto, o meu personagem anda em campo com uma dessas autoridades irresistíveis e fatais. Dir-se-ia um rei, não sei se Lear, se ‘Imperador Jones’, se etíope. Racialmente perfeito, do seu peito parecem pender mantos invisíveis. Em suma: – ponham-no em qualquer rancho e sua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.

O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: – a de se sentir rei, da cabeça aos pés.

Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônia. Já lhe perguntaram: – ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele respondeu com a ênfase das certezas eternas: – ‘Eu’. Insistiram: – ‘Qual é o maior ponta do mundo?’ E Pelé: – ‘Eu’. Em outro qualquer, esse desplante faria rir ou sorrir. Mas o fabuloso craque põe no que diz uma tal carga de convicção que ninguém reage e todos passam a admitir que ele seja, realmente, o maior de todas as posições. Nas pontas, nas meias e no centro, há de ser o mesmo, isto é, o incomparável Pelé.

Vejam o que ele fez, outro dia, no já referido América x Santos. Enfiou, e quase sempre pelo esforço pessoal, quatro gols em Pompéia. Sozinho, liquidou a partida, liquidou o América, monopolizou o placar.

Ao meu lado, um americano doente estrebuchava: – ‘Vá jogar bem assim no diabo que o carregue!’

De certa feita, foi, até, desmoralizante. Ainda no primeiro tempo, ele recebe o couro no meio do campo. Outro qualquer teria despachado. Pelé, não. Olha para frente e o caminho até o gol está entupido de adversários. Mas o homem resolve fazer tudo sozinho. Dribla o primeiro e o segundo. Vem-lhe, ao encalço, ferozmente, o terceiro, que Pelé corta, sensacionalmente. Numa palavra: – sem passar a ninguém e sem ajuda de ninguém ele promoveu a destruição minuciosa e sádica da defesa rubra. Até que chegou um momento em que não havia mais ninguém para brilhar. Não existia uma defesa. Ou por outra: – a defesa estava indefesa. E, então, livre na área inimiga, Pelé achou que era demais driblar Pompéia e encaçapou de maneira genial e inapelável.

Ora, para fazer um gol assim não basta apenas o simples e puro futebol. É preciso algo mais, ou seja, essa plenitude de confiança, de certeza, de otimismo que faz de Pelé o craque imbatível.

Quero crer que a sua maior virtude seja, justamente, a imodéstia absoluta. Põe-se por cima de tudo e de todos. E acaba intimidando a própria bola, que vem aos seus pés numa lambida docilidade de cadelinha.

Hoje, até uma cambaxirra sabe que Pelé é imprescindível na formação de qualquer escrete.

Na Suécia, ele não tremerá de ninguém. Há de olhar os húngaros, os ingleses, os russos de alto a baixo. Não se inferiorizará diante de ninguém. E é dessa atitude viril e, mesmo, insolente de que precisamos. Sim, amigos: – aposto minha cabeça como Pelé vai achar todos os nossos adversários uns pernas-de-pau.

Por que perdemos, na Suíça, para a Hungria? Examinem a fotografia de um e outro times entrando em campo. Enquanto os húngaros erguem o rosto, olham duro, empinam o peito, nós baixamos a cabeça e quase babamos de humildade. Esse flagrante, por si só, antecipa e elucida a derrota. Com Pelé no time, e outros como ele, ninguém irá para a Suécia com a alma dos vira-latas. Os outros é que tremerão diante de nós.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Crônica publicada na revista “Manchete Esportiva”, em 8 março de 1958.

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Inserida por pensador

De fato, assim como Miguel Ângelo é o Pelé da pintura, da escultura, Pelé é o Miguel Ângelo da bola.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Trecho da crônica Pelé, colega de Miguel Ângelo, Homero e Dante, publicada em janeiro de 1959.

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Inserida por pensador

Pelé é imortal. E por isso, porque ninguém pode enxotá-lo da nossa memória.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Trecho da crônica Pelé, colega de Miguel Ângelo, Homero e Dante, publicada em janeiro de 1959.

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Inserida por pensador

⁠O rei do futebol
tá com a bola toda
sai de campo 
aplaudido em pé
igual a ele 
nunca haverá outro 
eterno, Pelé. 

Inserida por julianogirotto

⁠Nem todo Reinado acaba com a morte de um Rei, pois nem todo Rei pode ser sucedido. Assim será com sua majestade Pelé.

Que o céu tenha o mais perfeito dos campos de futebol, com toda a grama sentindo-se orgulhosa e pouco merecedora de receber a pisada dos pés mais famosos do planeta.

Vai Pelé, faça seu gol enquanto vê a trave, naturalmente, se curvando a você, um Rei, "nosso" Rei.
(Renata Fraia - 29/12/2022)

Inserida por Renata_Fraia

⁠Eu nunca vi ninguém gritar Jesus Cristo salva.

Inserida por ARRUDAJBde

OBRIGADO PELÉ
Marcial Salaverry

Quero explicar que, mais do que muitas pessoas, tenho motivos de sobra para dizer MUITO OBRIGADO REI PELÉ, e explico porque:
De 1969 a 1972 morei no Congo (*exBelga), e em minhas andanças pelo interior desse País da longínqua África, tive oportunidade
de sentir a importancia do nome de Pelé. Mais de uma vez, ao ser parado por soldados congoleses, seja por infração de transito,
seja por vontade deles, bastava mostrar meu passaporte, me identificando como brasileiro, imediatamente mudava o tratamento,
com a expressão "Vous êtez bresilien? De la terre du Roi Pelé?". E eu passava de infrator para amigo deles...
E isso aconteceu quando numa estrada do interior, estive diante de um sargento do exército congolês, que me apontou a metralhadora
ameaçando atirar... Bastou que eu me identificasse como "Brasileiro, da terra do Rei Pelé", e tudo mudou, pois ficamos amigos
de infância...e fomos beber uma cerveja quente mesmo...
Por essas razões especiais, além daquelas de todo brasileiro que se preze, eu digo em alto e bom som
OBRIGADO PELÉ...
E consegui me despedir dele hoje, pois o cortejo passou sob minha janela, e pude acompanhar tudo, sem sair de casa...
Ósculos e amplexos
Marcial

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠"De tudo o que você ouvir do que fez o Pelé, ele fez mais."

Inserida por vonkoln

"Perfeito
  Extraordinário
  Lendário
  Eterno."

Inserida por wandermedeiros

⁠PELÉ ETERNO

O Brasil teve um rei
Que não era imperador
Não veio de Portugal
Nem era um ditador
Majestade no gramado
Com a bola fez reinado
Foi o melhor jogador

Inserida por RomuloBourbon

⁠⁠O valor do Pelé que ninguém diz:
As quatro pessoas mais famosas do mundo sempre foram o Papa, o Pelé, o presidente dos EUA e o rei (ou rainha) da Inglaterra. Só que o Papa, os reis e o presidente são substituídos e o Pelé não!

Inserida por ArgosArruda

⁠Assim como "Pelé" fazia com a bola e os poetas fazem com as letras, a minha opinião sobre a fábrica de chuteiras "Puma", se esta fez a maior jogada de marketing da história, pagando 120 mil dólares ao craque de futebol acima, pedindo apenas que ele amarrasse sua chuteira, logo antes do pontapé inicial da copa de 1970, não me interessa!

Inserida por SHO

⁠O Brasil só e conhecido graças a um ídolo chamado Pelé .

⁠Não quero ser o Pelé das transformações sociais deste Torrão; quero ser apenas um dos seus protagonistas.

Inserida por JBP2023