Tag negros

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⁠Negros periféricos em cargos públicos promovem a inclusão.

Inserida por JonesDonizette

⁠Vereadores e prefeitos negros periféricos combatem a desigualdade racial.

Inserida por JonesDonizette

⁠A inclusão de negros periféricos na política é essencial para a igualdade.

Inserida por JonesDonizette

⁠Vereadores e prefeitos negros periféricos trabalham pela justiça.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos trazem novas perspectivas e soluções inovadoras.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos em cargos públicos promovem a igualdade de direitos.

Inserida por JonesDonizette

⁠Líderes negros periféricos são exemplos de resistência e coragem.

Inserida por JonesDonizette

⁠Líderes negros periféricos trazem a realidade das periferias para o poder.

Inserida por JonesDonizette

⁠A presença de negros periféricos na política representa equidade.

Inserida por JonesDonizette

⁠Vereadores e prefeitos negros periféricos promovem a justiça social.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos em cargos públicos garantem representatividade.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos em cargos públicos garantem voz às minorias.

Inserida por JonesDonizette

⁠A presença de negros periféricos na política é um reflexo da luta por direitos.

Inserida por JonesDonizette

⁠Para amar a Deus é preciso amar o próximo

Levando marcas e dor,
Não deixaram de lutar.
Os negros todos unidos,
Conquistaram o seu lugar.

Há muitos que não entendem,
Por que tanta discriminação?
O problema é do homem
Que já não tem mais coração.

Do seu próximo já se esqueceu,
E o mandamento não obedeceu.
Negros, brancos, pobres ou ricos...
Se não amas quem está perto,
Como poderás amar a Deus?

Siga a paz com todos e a santificação,
Se não podes amar a ti mesmo,
Tampouco amarás a teu irmão.
Sejam negros, brancos, pobres ou ricos...
Contra o preconceito, diga não.

Thiago Chaves Sousa

Inserida por thiago_chaves_sousa

⁠+Q historiar
‘A presença dos povos originários no Brasil remonta a pelo menos 12 mil anos, mas alguns estudos indicam que pode ser de mais de 40 mil anos’. ‘Os primeiros povos da América se referem àqueles que viviam na América antes da chegada dos europeus’. ‘Em 2022 entre negros e brancos, no Brasil a proporção é quase 50 x 50, mas isso é autodeclaração’. No mundo as histórias se repetem, geração após geração e os donos dos espaços, como árvores com raízes, perdem para as que costumam não ter, as que chamamos de mais evoluídas. Ainda assim, se misturando, o que mais insistimos é nos separar.

Inserida por FranciscoFontes

⁠14 de Maio

No 14 de maio de 1888, o Brasil amanheceu livre. Ou ao menos, livre o suficiente para se parabenizar diante do espelho.

A escravidão fora abolida na véspera, por um gesto régio, breve e elegante, como convinha à pena de uma princesa. A tinta mal havia secado, e já se cochichavam loas nos salões. O Império, enfim, provara sua humanidade — ainda que com duzentos e tantos anos de atraso. Diziam-se modernos. Civilizados. Cristãos.

Mas, nas ruas, não houve fanfarra. Nem pão. Nem terra. Nem nome.

Os que saíram das senzalas na véspera encontraram, no dia seguinte, o mesmo chão duro, as mesmas mãos vazias, e o mesmo olhar de soslaio da cidade que os libertara com uma assinatura, mas não com dignidade.

Alguns acreditavam que o trabalho viria como recompensa. Outros, que a caridade cristã desceria dos púlpitos e dos palácios como chuva mansa. Mas a chuva não veio. Nem a caridade. Nem o trabalho. A liberdade, como os santos nos altares, era bonita de se ver, mas inerte ao toque.

Os senhores — agora ex-senhores — mostraram-se melancólicos. Alegaram prejuízos, saudades das "boas relações" com seus cativos, e passaram a vestir ares de vítimas. Alguns, mais práticos, converteram antigos escravos em serviçais por salário algum, chamando isso de transição. Outros apenas viraram o rosto, como quem se desobriga de um cão abandonado ao portão.

O Estado, por sua vez, considerou missão cumprida. E foi descansar.

No dia 14 de maio, portanto, nasceu no Brasil uma nova classe: a dos livres-sem-lugar. Cidadãos sem cidadania. Homens, mulheres e crianças com a dignidade estampada na Constituição e negada na calçada.

Seguimos livres no papel, presos na realidade. As correntes caíram, é verdade — mas com elas não caiu o silêncio, nem a desigualdade. Só mudou a forma da prisão.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠É momento de descolonizar mentes brancas, que dizem não serem racistas, mas não são antirracistas.

Inserida por MayconHalss

⁠⁠Eu sou o resultado consciente da luta do meu povo. Eu sou a minha própria consciência.

Inserida por salvadorbrenon

⁠O preconceito enraizado 

O preconceito que não distingue 
O morador do traficante
E o motoboy do assaltante
É o mesmo que faz vítimas a todo instante

Inserida por Gabrielaportugal

⁠“Com a Lei Áurea, o Estado brasileiro trocou a condição do povo negro de escravo para uma menos ruim, a de marginalizado”. 

Ensaios políticos, 2024.

Inserida por TH_Historiador

⁠Nós não estamos a ir em busca do que não é nosso, que sentido faria isso para nós, nós como homens negros e mulheres negras e ainda por cima AFRICANOS buscamos por àquilo que sempre nos pertenceu, não está no direito de nenhum ser humano nos tirar àquilo que é nosso como herança ancestral, é claro que se vão questionar "que é que este está a falar" se vão colocar esta questão com marcas de ironia como se de alguma demência sofressem, ninguém em sã consciência comete um massacre massivo e se esquece, a não ser que, tenha sido lambido o cérebro por algum tipo de vírus ou demência em estado avançado, pois bem, para elucidá-los dessa "demência", deixai-me esclarecer aqui algumas verdades: É direito dos negros andarem em paz sobre esta terra, o solo que pisam estando em África é dos africanos, os recursos no sobsolo que usam aqui e que alguns deles mantêm suas usinas nucleares em funcionamento, os mares e rios e o que há neles, a fauna bravia, tudo isto e mais em solo Africano, é dos Africanos. Repito, é dos Africanos, não é do Americano, Asiático ou algo do género, é dos Africanos. A crença midiática de que àquele que veio até aqui no passado, implantar o separatismo e devastação é, algum tipo de Messias vindo de fora para ajudar a prosperar e ensinar-nos o caminho para reconciliação e ou amor entre Africanos, lamento, mas isso não passa senão de um sistema de política suja de taberna para voltar a implantar a imundice alheia no continente mais uma vez, já que, as suas politiquices têm falhado muito nos últimos tempos.
Em suma, o continente Africano merece a sua TOTAL liberdade, pois sempre o foi, olha, tem coisas que você tem que se levantar e tomá-las pois pertencem-te, esse é o papel do Africano no refente aos direitos.


In,  Machado pesado (Corte profundo)

Inserida por Susatel

⁠É tão nojento, nocivo e desgastante ver que os negros, na sua maioria americanos, tenham uma visão turva da terra que gerou seus pais e toda a sua ancestralidade, com isto vemos até que ponto a negritude se porta quando não sabe de onde vem, vive numa bolha gigantesca de ignorância...

Inserida por Susatel

⁠PORQUÊ

Por que é que as acácias de repente
floriram flores de sangue?
Por que é que as noites já não são calmas e doces,
por que são agora carregadas de electricidade
e longas, longas?
Ah, por que é que os negros já não gemem,
noite fora,
Por que é que os negros gritam,
gritam à luz do dia?

Noémia de Sousa
Sangue negro: poesia (2011).
Inserida por pensador

⁠Ditadura branca

no Brasil, a ditadura
nunca se extinguiu
para gente de pele escura:
a antilei
o falso indício
o sumiço
a tortura.

Lande Onawale
Ribeira, Esmeralda; Barbosa, Márcio (Org.). Cadernos Negros 39: poemas afro-brasileiros. São Paulo: Quilombhoje, 2016.
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Inserida por pensador

"Escravidão é escravidão, independente da cor da sua pele, a única coisa que acontece é que costumam mudar o tipo de chicote."

Inserida por reconceituando