Tag negros

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⁠Negros periféricos em cargos públicos promovem a inclusão.

Inserida por JonesDonizette

⁠Vereadores e prefeitos negros periféricos combatem a desigualdade racial.

Inserida por JonesDonizette

⁠A inclusão de negros periféricos na política é essencial para a igualdade.

Inserida por JonesDonizette

⁠Vereadores e prefeitos negros periféricos trabalham pela justiça.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos trazem novas perspectivas e soluções inovadoras.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos em cargos públicos promovem a igualdade de direitos.

Inserida por JonesDonizette

⁠Líderes negros periféricos são exemplos de resistência e coragem.

Inserida por JonesDonizette

⁠Líderes negros periféricos trazem a realidade das periferias para o poder.

Inserida por JonesDonizette

⁠Vereadores e prefeitos negros periféricos promovem a justiça social.

Inserida por JonesDonizette

⁠[...] É para mim justo,
por sua morte não farei luto.
Eu a odiava, era recíproco.
Fez mal aos meus irmãos
mas passou como vulto,
não vou cantar canção,
Não lhe prestarei culto.
O cafetão que a usou,
cruel ladrão, astuto.
Feriu, engravidou[...] 
Matou, tudo oculto.
Seja por ele, ou por ela,
não falarei, não farei tumulto.
Não terá traço em minha conduta 
Ainda que veja em alguns, a sombra
Seu olhar não me assusta
Sua voz não me assombra.
Em mim, habita o perdão
É o núcleo da minha religião
O sonho agora tem direção,
Preto, índio ou branco, é tudo meu irmão.

Inserida por SergioJunior79

⁠A presença de negros periféricos na política é um reflexo da luta por direitos.

Inserida por JonesDonizette

⁠ Líderes negros periféricos trazem uma visão de justiça social.

Inserida por JonesDonizette

⁠A inclusão de negros periféricos na política fortalece a representatividade.

Inserida por JonesDonizette

⁠Líderes negros periféricos trazem autenticidade e legitimidade.

Inserida por JonesDonizette

⁠Líderes negros periféricos inspiram mudanças estruturais.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos em cargos públicos desafiam estereótipos.

Inserida por JonesDonizette

⁠Negros periféricos em cargos públicos trazem autenticidade ao poder.

Inserida por JonesDonizette

⁠A inclusão de negros periféricos na política fortalece a democracia.

Inserida por JonesDonizette

⁠A presença de negros periféricos na política é uma vitória contra o racismo.

Inserida por JonesDonizette

⁠Líderes negros periféricos combatem a marginalização.

Inserida por JonesDonizette

⁠14 de Maio

No 14 de maio de 1888, o Brasil amanheceu livre. Ou ao menos, livre o suficiente para se parabenizar diante do espelho.

A escravidão fora abolida na véspera, por um gesto régio, breve e elegante, como convinha à pena de uma princesa. A tinta mal havia secado, e já se cochichavam loas nos salões. O Império, enfim, provara sua humanidade — ainda que com duzentos e tantos anos de atraso. Diziam-se modernos. Civilizados. Cristãos.

Mas, nas ruas, não houve fanfarra. Nem pão. Nem terra. Nem nome.

Os que saíram das senzalas na véspera encontraram, no dia seguinte, o mesmo chão duro, as mesmas mãos vazias, e o mesmo olhar de soslaio da cidade que os libertara com uma assinatura, mas não com dignidade.

Alguns acreditavam que o trabalho viria como recompensa. Outros, que a caridade cristã desceria dos púlpitos e dos palácios como chuva mansa. Mas a chuva não veio. Nem a caridade. Nem o trabalho. A liberdade, como os santos nos altares, era bonita de se ver, mas inerte ao toque.

Os senhores — agora ex-senhores — mostraram-se melancólicos. Alegaram prejuízos, saudades das "boas relações" com seus cativos, e passaram a vestir ares de vítimas. Alguns, mais práticos, converteram antigos escravos em serviçais por salário algum, chamando isso de transição. Outros apenas viraram o rosto, como quem se desobriga de um cão abandonado ao portão.

O Estado, por sua vez, considerou missão cumprida. E foi descansar.

No dia 14 de maio, portanto, nasceu no Brasil uma nova classe: a dos livres-sem-lugar. Cidadãos sem cidadania. Homens, mulheres e crianças com a dignidade estampada na Constituição e negada na calçada.

Seguimos livres no papel, presos na realidade. As correntes caíram, é verdade — mas com elas não caiu o silêncio, nem a desigualdade. Só mudou a forma da prisão.

Inserida por Epifaniasurbanas

Coronavírus... A gripe letal dos ricos

Aqui se faz...
Aqui se paga...
Nasci para ver esse dia acontecer...
Mas sinceramente, não queria...
O dia que chegaria a doença dos ricos...
Vinda dos melhores aviões, das maiores potências do mundo...
Onde os patrões transmitem doenças para os seus humildes empregados...
Os poderosos trazendo um vírus importado como lembrancinha...
E como sabemos, a maioria, brancos...
Os "sangue azul"
Infectando os negros, mulatos, pardos...
Particularmente, chamo ironicamente, a doença (vírus) dos ricos...
Vamos ficar nas nossas casinhas, barracos, setor habitacional, nas nossas favelas...
Pois, dessa vez não queremos nada importado...
Nenhum souvenir...
Nenhuma gripe...

Obrigada, Sr e Sra.

Att. Maria, a tia, a secretaria do lar, a moça, o seu João, o fulano, o moço, o limpador, o que vem trabalhar aqui...

Quando foi que o meu Conto de Fadas virou um Conto de Terror...

Inserida por EdineuraiSaMarSi

Pode até haver algumas diferenças biológicas entre nós, mas eu ainda continuo pobre, e pior, sem cota "racial".

Inserida por reconceituando

Pode até haver algumas diferenças biológicas entre nós, mas somos todos parentes.

Inserida por reconceituando

Antes de dizer o que eu quero dizer aqui, quero dizer que eu me sinto extremamente mal em classificar as pessoas pela cor, ou qualquer outra coisa, mas como não encontrei uma outra maneira de dizer o eu quero dizer, vou dizer assim mesmo:

Nós, brancos, de baixa renda, somos tão excluídos quanto os pardos, os índios, os negros, e os amarelos, pobres. Há algumas diferenças biológicas entre a gente, sim. No entanto, economicamente, somos todos fu...dos, sem tirar nem pôr. Eu só não entendo é por que nós, os brancos, ferrados, não somos beneficiados pelo sistema de cotas "raciais" também.

Inserida por reconceituando