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A utopia se alimenta dessas decepções periódicas, assentada sobre uma velha imagem, apagada mas não extinta, de soberania da nação
Uma nação só se transformará a partir do momento que seus cidadãos se permitam e estejam dispostos a transformarem-se antes.
Uma Nação se transforma a partir do momento em que seus cidadãos tenham transformado seu mundo subjetivo.
Fazer silêncio diante de uma nação que foi esfacelada pela violência no passado e continua reproduzindo seus métodos de tortura e exclusão do período do arbítrio é compactuar com crimes dos quais podemos nos tornar vítimas. Pior que isso: reeditar nas ruas do país marchas pela ordem clamando o retorno da ditadura é desconhecer os anos de sombra que envolveram o Brasil.
As pragas proliferadas nas lavouras políticas brasileiras
A racionalidade sucumbida, o sonho, a razão, é questão é ferida. Um ferimento que exala dor, que transcende a alma, essas mazelas escancaradas, generais das prefeituras, câmeras de amarguras, um senado fétido, um congresso, império da ganância e regresso, ordem e progresso na bandeira, mas é desmantelo de carreira.
A quem diga que se faz pode roubar, como a liberdade sexual é poder estuprar, como se a mulher lava e passa e também poderá chifrar, hipocrisia, fantasia, desvio do pensamento secular.
Vamos reconhecer que por vezes aparece umas vozes justas, são gatos pingados que o poder ofusca, mas é valioso, pois na sua intimidade está a satisfação da luta em partilhar o pão.
Pra ser sincero o canal torno incentiva o manuseio desequilibrado de poder edificar uma estrutura responsável, pois nos lares, nos bares, no cinema, na favela, o esquema que se revela, entre famílias e amigos, nas escolas e locais de trabalho, na humilde choupana e nos palacetes de Copacabana, são executados teatros que consolidam retratos de uma fatídica constelação, estrela ofuscada pela triste aberração, o jeitinho, as maneiras, as pragas proliferadas nas lavouras políticas brasileiras, a derrota da nação.
Giovane Silva Santos
Se queremos mudar o rumo da humanidade que está perdida e sem saber a saída, vamos mudar a direção de nossos passos, como o pássaro que joga uma gota de água no incêndio da floresta, mas que dando o exemplo é seguido por muitos e juntos fazem o fogo se apagar, assim também é a paz que seguida por muitos fara muitas guerras cessar. Que os Governantes do mundo também mostrem que são verdadeiros lideres inteligentes e que ao invés de se auto destruírem compartilhando guerras, vão se fortalecer formando amigos e compartilhando a paz. Um Governo forte, tem que ter um povo forte e para ser pais de primeiro mundo, tem que ter seu povo em primeiro lugar.
Ao invés de ficarmos juntos como uma nação, muitos parecem estar atrelados aos seus próprios interesses.
O sonho de liberdade permanece vivo; o grito de Pedro ainda ecoa às margens do Ipiranga... a independência da nossa nação desfalece e murmura por emancipação.
Quando um político insiste em dizer que sua luta é pela Pátria, ele deixa claro que o povo estará em segundo plano, pois nem sempre quem luta pela Pátria lutará pelo povo que sofre por causa da Pátria instituída.
Votar consciente é a interseção entre a esperança de um amanhã melhor e o pesar dos erros do passado, onde cada escolha carrega o peso de utopias despedaçadas e renovadas promessas, definindo não apenas quem liderará, mas quem seremos enquanto nação.
O Clube de Regatas do Flamengo não é apenas um time de futebol; é uma paixão que transcende as fronteiras do Rio de Janeiro e conquista corações ao redor do mundo. Com uma história rica e gloriosa, o Flamengo representa a fusão de talento, raça e um amor incondicional de sua imensa torcida.
Desde os tempos de Zico, o eterno ídolo que encantou multidões com sua habilidade e carisma, até os dias atuais, o Flamengo sempre carregou a chama da esperança e da vitória. Cada partida é uma celebração de cores e sons, onde o vermelho e o preto se misturam em uma dança vibrante nas arquibancadas.
A "Nação", como é carinhosamente chamada sua torcida, é o coração pulsante deste clube. Em cada canto, em cada lágrima de alegria ou tristeza, o Flamengo se torna uma parte vital da vida de milhões. Torcedores de todas as idades carregam a emoção de pertencer a algo grandioso, a algo que supera o simples ato de torcer.
As conquistas são muitas, mas o que realmente define o Flamengo é a capacidade de unir pessoas de diferentes origens em torno de um sentimento comum. É sentir o Maracanã tremer em um gol decisivo, é acreditar até o último minuto, é nunca desistir, porque ser Flamengo é acreditar que o impossível é apenas uma questão de tempo.
O Flamengo é mais do que um clube; é uma experiência de vida, uma história que continua a ser escrita com suor, lágrimas e uma paixão que jamais esmorece. É um amor que não conhece limites, que atravessa gerações e que continua a inspirar sonhos de grandeza e glória.
Ser Flamengo é carregar no peito o orgulho de uma nação inteira, é sentir-se parte de algo eterno e inabalável. E, acima de tudo, é saber que, não importa onde esteja, o Flamengo sempre será sua casa.
Quando um poder legítimo e democraticamente constituído se sujeita a um poder mau externo, desconhecido ou conhecido, todo o discurso e ações, ainda que feitos em nome da defesa da democracia, não passa de mera hipocrisia, de mentiras que tentam se passar por verdades, em total desrespeito à independência de uma nação, negando-lhe o legítimo e abençoador direito de vivenciar suas próprias escolhas expressas constitucionalmente.
Nesta grande mangação, todos temos que entender que há malandros na nação, onde uns são porque são e os outros gostam de ser.
