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"Não entendo como pessoas podem matar em nome de um Deus que não existe" - Se Deus é amor, por que matam em seu nome e causam dor?
Meus amigos e irmãos cristãos, vocês precisam parar de querer surrar os homossexuais; estão dando murros em pontas de facas. Existem problemas maiores e mais delicados em que a igreja precisa voltar os olhos. Devido a essas indiscrições, nós cristãos temos sido julgados como culpados por associação. Em vez de ficarem com tais disparates, que tal confrontarem a massa de cristãos levianos impregnados nas igrejas? Chega de dissimulação, chega de irar-se com os que pecam de forma diferente. Em todo o ministério de Jesus, os pecados que mais lhe incomodaram foram os que mais encontramos ainda hoje dentro da igreja brasileira, a saber: hipocrisia, orgulho e legalismo. Que tal cuidarmos das feridas do corpo primeiramente?
4 Passos do amor
(1) Passo ele te cega
(2) Passo ele te corta
(3) Passo ele te sangra
(4) Passo ele te mata!
A dor pode até ser a causa de algo que mata, mas não é a dor que mata. Então não é a dor que precisa ser resolvida, mas a causa dela. Não curarei uma dor causando outra, tampouco focarei na dor, pois ela existe para me enganar da realidade de sua própria causa.
Dúvidas matam sonhos. Será que isso é bom ou ruim? Certezas também matam sonhos. Dúvidas e certezas são apenas mentalidades. Apenas viva seus sonhos.
Ao contrário da moto, que pode ser letal, o mato não nos mata, mas oferece um refúgio seguro. A sonoridade e o contraste das palavras ressaltam quão acolhedor um ambiente pode ser.
Mata a dor
Mato e faço borboletas das cinzas
Viro pó na fornalha do seu pensamento
Mato e espalho átomos pelos espaços
Criando novos agravos em um novo descompasso
Mato mesmo é a morte da palavra maldita
Essa navalha que raspa sua ternura
E aos poucos mata em mim o quase tudo que é desejo Sobrando dúbios poemas imperfeitos
A benesse divina de poder participar de uma aventura marcante, trilhando por um pedaço de Mata Atlântica, sentindo o ar puro, ouvindo o canto sereno dos pássaros, adentrando uma diversidade verdejante, a natureza sendo uma anfitriã amável, recebendo de braços abertos, transmitindo uma paz incomum, trechos de águas cristalinas, grandes rochas, belas vistas por várias partes, uma visão grandiosa, experiência entusiasmante, um fôlego de vida, um frescor de liberdade a cada instante.
Assim foi o meu dia atípico de ontem, quando os aventureiros estiveram reunidos, partilhando o encanto pela riqueza do meio ambiente, benéfico em vários sentidos em um ecossistema fascinante, raios de sol passando por entre as árvores, iluminando com mais expressividade algumas partes da trilha, revelando até as formigas em atividade, aves cantando e voando tranquilamente como se tivessem nos dando as boas vindas por meio de uma vívida sonoridade.
E já que nem tudo são flores, após muitos passos durante o percurso, suor derramado, respirações que ficaram um tanto ofegantes, batimentos acelerados, ainda aconteceu um imprevisto desagradável e cômico ao mesmo tempo, todavia, seguimos para o ponto mais alto e fomos agraciados ao vermos a grandeza de uma linda árvore que antes estava solitária, mas logo ficou cercada por vários corações vitoriosos de mãos dadas, todos iluminados por um incrível pôr do sol, avivamento genuíno para a alma.
Vivenciamos momentos de contemplação, conhecimentos, interação de rostos familiares e outros recém conhecidos, caminhamos, subimos, descemos, os nossos olhos foram afagados pela graciosa naturalidade, também houve cenas engraçadas, bons sentimentos, certos medos foram enfrentados, tomamos banhos de vitalidade, um misto de desafios e contentamentos, tudo isso compensado pela renovação do espírito, pelos olhares que ficaram deslumbrados, o amor pelo o que é simples e belo, a essência de Beija-flor e seu íntimo liberto.
"A vida pode ser uma felicidade, se você depender da própria existência e estrutura interna para isso. A autoafirmação não será tão necessária..."
O que nos mata por dentro não são as palavras proferidas, é a indiferença daqueles que tanto amamos.
O que me mata é a mesmice. É o que não me impulsiona. Busco constantemente o novo e o que foge do meu cotidiano.
A vida tem dois lados. O lado do bem e o do mal. Ambos se completam e se destroem. O que completa eleva e o que destroem mata.
A arte nos transporta, nos deixa à parte. Ela mata as limitações e nos leva para o além, enquanto ainda vivemos. Assim, a arte é a mídia real que liberta e eleva a alma, ainda que por um instante.