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Todo soldado é treinado para suportar a dor no campo de batalha
mais sofre em silêncio com a dor da saudade

Inserida por lisboapnz

⁠Não faço propósitos, sem objectivo e sem indução de pensamento que nasce do desejo pelo divino, inspiração, revelação ou observação que pela força de minha vontade passa acção.
Não há nada existente que não venha de um desejo ardente de um sonho que se materializa, para alcançar algo para proveito,ou servir.
Logo passa a objecto do amor do querer, do dar e do receber.
Neste mundo e noutros mundos não se pode viver sem conhecimento, é que nos faz estar em certas frequências em linhas de pensamento, compatível com outros de pertença, por isso o "cão não fala com gato".
São as classes, divididas por hierarquias, por isso há mundos,submundos,
micro-mundos, e o universo perdido no cosmos no infinito a procura da saída do labirinto.
As pessoas tem sentimentos que perduram. Será que procuram salvação?
Eis o ponto da questão.
Viver em fantasias no mundo real.
Parece banal.
Iludidos, cegos, e surdos adormecidos pelo embalar do que veem e ouvem.
Viver o medo do escuro da catástrofe natural ou artificial que é lançada a cada dia por gentileza de vários canais de emissão de informação que mais parece criar o caos.
Anda tudo em guerra interna, exteriorizar e alimentar a vontade de alguns senhores, e senhoras.
Alistar-te ao Rapedia poderias ver outra cara da moeda.
Conversa séria e momentos que nunca vão esquecer, um dia vão perceber.
O caminho está aberto
Requer esforço
Motivação
E muita dedicação 
Controle as emoções
Foque-se no seu propósito
Planeje
Seja positivo
Ria consigo mesmo
Seja fiel aos seus valores
Conviva com seu grupo de pares
Seja flexível 

Tenho um armário cheio de promessas, não prometa o que não pode.

O fardo é suave, cada um carrega sua cruz, e na luz só carregas o fardo que podes.

Salutares Divino

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

Faça tudo aquilo que mexa com o seu coração e te obrigue a sentir a vida.

Inserida por ruan_lisboa

⁠⁠Eu era apenas apaixonado e...
Ela era doce, ela amava Lisboa, ela cheirava a Avon, ela assistia a Pretty Woman centenas de vezes.
Eu continuava apaixonado e...
Ela ria alto me olhando com ironia, e dizia "quero conhecer toda Europa, nem que seja de carona, nem que seja de carroça. Vem, venha comigo fazer histórias novas até os olhos fecharem".

Inserida por EneasBispo

⁠"Nem todos andam pelos carris ...isso não quer dizer desastre.Quer dizer somente que temos maneiras diferentes "

Inserida por jorge_pincoruja

Lisboa-me, meu amor. Lisboa-me de Tejo. Lisboa-me de Fado e Mouraria. Lisboa-me na luz e na calçada. Lisboa-me de noite e de dia.
Lisboa-me, amor, Lisboa-me!

Inserida por JPRSANTOS

Entimema

Castelo que reflecte o azul,
Cidade vazia que daqui te vejo,
Do chá que tomo fervido no bule.
Sou eu homem que daqui praguejo,
Palavras que das pedras do castelo escorrem,
Que de tão bela que és exercito delas solfejo.

Escore-me da vista da janela o mirar,
Cidade vazia do teu pro meu praguejar,
De onde não mais sou capaz de tragar,
A camomila do meu chá em desgosto só posto.
Sou só porte aqui sentado a tentar solfejar.
Canto pra paralelos rijos que orvalho faz brilhar.

Oh cidade na minha prima esta que foste bera.
Oh cidade que deambular-te tanto eu quisera.
Oh cidade despida de tudo menos da quimera.
Que outorgas tu agora passeios de ninguém,
Por ti na calçada não mais cruzo rostos,
Rostos não cruzam mais por mim também.
Silencio profiláctico na noite em desgostos,
É bera forma de palavra austera que a pedra tem.

No vago e no vão e até no vagão parado,
O carril de ferro é frio pois não mais lá travo,
Não mais lá vejo a engrenagem que faz a viajem,
Que transporta o frenesim que eu outrora ouvia sem fim.
Pregões a vender maresia do outro lado de lá da margem,
Janela onde eu estou só, minha vista alegre arria em mim.

Agora desta janela eu não mais abro mão.
Daqui não me vou, tranco a chave a razão.
Outrora vivi meses à esquadria das paredes,
Vida de janela fechada na mais bela fachada
Da cidade vazia, despida de gente,
Ausente do ruído, que agora se fez silente.
Não mais me escondo, não mais me tranco,
Não mais penso ser doente, nem da vida decadente.
Ouço o vazio do som, augúrio calado,
Vivo uma mescla entre o triste e o desarmado.
Tempos em que debaixo de cobertor vida doía,
Me escondia da alegoria do dia e da orgia dos olhares.

Hoje sou eu na noite que é mais húmida e fria,
Daqui sinto quem da vida se despede e padece,
Sinto aconchego na praça vazia, onde o espírito tece,
Sinto as almas que aqui passam de quem falece.
Cidade parada, sobre o olhar desencanto e me encanto,
Com a telha das casas e alma dos telhados de Almada.
Praça mais pequenina do que nunca, desprovida de vida,
Praça do ardina, do quiosque e da fofoca amada.
Da folia, da disputa, do cheiro a sardinha assada,
Da menina que de tanto rir parece princesa encantada.
Praça do dizer só por dizer nada, do subir por ela a cima,
És agora só minha parte vita da rima.

Lisboa parada, é cidade que dorme.
Sonha à noite o que era enquanto ser dia,
Suspensa dos amores, agora dominam gaivotas.
Dos beijos na boca, da cerveja que tarda,
Dos finais de tarde reunida de actores,
Que encantam quem lhes presta atenção.
Lisboa da criançada, da correria pro nada,
Dos que não se agarram... cidade de vida,
Dos que so andam pela calçada de mão dada,
Dos que pedem pela vida uma esmola
Pra taça de vinho, pró carapau e pra arrufada
Lisboa despida do sonido da vida,
Escorre por tudo que é canto letras... palavra!

E eu daqui da minha janela vejo, pois dela não me arredo.
É tão bela esta cidade, por ela não mais medro.
Tão minha, tão nobre vista que vejo desta janela,
Tão imponente fachada que a suspende, bela parede caiada,
Que daqui dou trovas à inspiração e assas à imaginação,
Daquilo que outrora não prestei verdadeiramente atenção.
Ao negro do Tejo que à noite lava na corrente o pesar,
À esperança de poder voltar a abraçar a vizinhança.
Os ferros da ponte que a atravessam, que lhes dão sustentação,
Erguidos outrora por homens à força de braços mil,
Construída pra travessia e para que um dia se volte a formar
Um cordão tão forte como o que um dia formou Abril.
Cordão na consciência humana, libertou-nos da má sorte tirana
E agora nos libertar da morte que por vezes a natureza emana!

Inserida por ruialexoli

No café, charme de Lisboa,
o cartão postal retrata,
o meu encontro com a estátua do Fernando, feito em pessoa!

Inserida por Pesilva

⁠Você terá que aprender que a vida só dá asas a quem não tem medo de cair. A vida é muito curta para esperar. Faça acontecer. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas amar tudo que você tem!

Inserida por Jhemili_Lisboa

⁠Aproveite a vida o máximo que puder, pois nunca saberemos como será o dia de amanhã. Aproveitar a vida é viver todos os momentos sabendo que eles são únicos e que podem não se repetir. Vamos viver tudo o que há para viver, vamos nos permitir! Porque a vida é breve, desfrute ao máximo o tempo que resta!

Inserida por Jhemili_Lisboa

⁠As montanhas da vida não existem apenas para que você chegue no topo, mas para que você aprenda o valor da escalada. A vida pode até te derrubar, mas é você quem escolhe a hora de se levantar. É melhor ser verdadeiro e solitário do que viver em falsidade e estar sempre acompanhado.

Inserida por Jhemili_Lisboa

⁠Eu vou pela estrada velha
Antiga estrada da alegria
Nela morava meu amor
Eu criança e ela flor... Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠A cidade de Lisboa foi construída com o ouro brasileiro.

Inserida por Vinischuartz

⁠Em Madri, falo espanhol
Em Paris, é o francês
Em Berlim, o alemão
Em Lisboa, português
No Brasil, vai depender
Se é Nordeste, vou dizer
A língua nordestinês

Inserida por RomuloBourbon

⁠Seu futuro
                                  Seus sonhos
Tudo se encontra
Em sua essência
Na sua vontade de vencer
                                     De se superar

                    De se desprender da multidão

                                                                                E no vazio da alma
Se conectar a consciência universal
           Na sabedoria do todo
                  De tudo

Onde está tudo concentrado
Fervilhando
Esperando o seu lindo despertar.
E tudo isso
Nunca esteve distante de ti...
Esteva sempre
                          Em teu ser
Batendo forte em seu coração!...
No seu bem querer
Nos frutos que voce carrega
Em sua linda
Adorável
E meiga
Consciência....
Jamais desista de viver
De buscar
De transformar a sua vida
                                                   Sei que a vida
                                  É repleta de labirintos
                                        Mas com fé e confiança
Amor no coração
                         Portas são abertas
                                                                E você poderá voar  
E sair da estagnação...
Encontrando a luz que iluminará a sua estrada
Que te fará ter um futuro brilhante.

                    Voce nasceu para viver, ser feliz e amar!...
Kkk E ser muito... Mas muito, Amado!...
    
Paz no coração.

Peregrino Corrêa. Agora em Portugal

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠**São pedras que batem, frias e dormentes.**
são ocas, as memorias.
Aqueles que fogem e fingem ser dementes.
Na maré vazia, oiço Lisboa, a minha.
olho para longe para não ver nada.
As pedras ainda lá estão.
As gaivotas falam, como os meus sonhos voam.
Estou dormente no olhar, mas vivo nas memórias,
mas continuo sentado,
na espera que o vento do mar me traga a boa nova,
que os raios de sol se fundam com o laranja do Cacilheiro,
E que as pedras fiquem, mas que se tornem quentes.
Lisboa.
Lisboa dos amores, de timidez bela e única,
cúmplice da saudade,
neste som de um tejo vivo e de gaivotas falantes.
Lisboa, Lisboa
De segredos tamanhos, de apitos, manjericos, homens e mulheres.
Lisboa.
Lisboa do Fado.
Das ruelas, dos becos, das colinas.
Lisboa quente, sedutora e faladora.
frenética.
Lisboa dos Dead Combo e dos putos a roubar maças.
Lisboa.
Também minha.

Inserida por joao_reguengos

⁠Entrelaços duplamente eternos

Sob a lua prateada, tão serena e tão casta,
No princípio se eleva a imagem que contrasta.
Por entre estrelas de um azul profundo e frio,
Deus traçava o infinito, seu divino desafio.

O mármore do tempo, tão polido e sem falha,
Ressoava na cidade, na vida que trabalha.
Em ouro e prata, brilham as máquinas de ferro,
Álvaro vê Bilac, no reflexo do espelho.

"Amarás!", dizem versos em rimas bem medidas,
Mas o grito da alma, nas ruas e avenidas,
Se perde na turba, na frenética canção
Da máquina e estrofe, pulsação e coração.

Porque Deus, em seu esplendor e perfeição,
Ofertou ao mundo um Filho, a salvação.
Mas na esquina de Lisboa, em um olhar de contraste,
Campos busca o seu ritmo, antes que sua alma se desgaste.

"Eis que estou!", exclama o poeta, em pulsação,
Na busca pelo eterno, pela exata expressão.
A beleza parnasiana, na técnica e na arte,
Se funde com o grito, rasga a alma, parte a parte.

Na metrópole do ser, onde o sonho e o real colidem,
Bilac e Campos dançam, e suas vozes decidem:
O eterno e o efêmero, juntos, se entrelaçam,
Em versos e máquinas, que o tempo não deslaçam.

Inserida por AugustoGalia

Queria tanto você
Nas nossas noites em Campo d’Ourique
Quando em vão tentávamos suster madrugada

Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa

Inserida por RodrigoGael

⁠Queria você no Chiado
Por horas a fio guardar o meu medo
de outra vez de perder






Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa

Inserida por RodrigoGael

Eu vou pela estrada velha
Antiga estrada da alegria
Nela morava o meu amor
Eu criança e ela flor...

Trecho da letra - Estrada da alegria
Liko Lisboa.⁠

Inserida por liko