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A
“A” é a primeira letra de quase todo alfabeto,
“A” águia e Aleph isso é algo concreto.
Águia para o povo egípcio,
Aleph o touro para o povo fenício.
Alfa para o grego e “A” para o romano,
Tem poder místico se eu não me engano.
O “A” pode ser “Ô da macia lã,
Ou da preguiça que dá de manhã.
O “A” pode ser “Á” da pessoa má,
O da certeza que ali ele está.
E nosso “A” com a tal da crase,
É para mudar o seu som, ou quase.
“A” é o Lá isso é na melodia
“A” de ampere coisa de energia
“a” é are na medida de terreno
Tem “A” no mar e no céu sereno.
Há tanto “A” que me perco por completo
Amor. Adoro. minha mãe Antonietta,
Ana e Andrea amigas espalhadas pelo planeta
Angelise e Alessandra amiga e irmã
Adílio, Adriano e Adeildo dádivas de Tupã.
Aurélio, meu querido amigo irmão.
Que já me impediu de ir para o chão.
Mas o “A” também é de tristeza,
“A” de adeus e isso é uma dureza...
E o seu “A” é do que?
André Zanarella 17-01-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4703810
Misticismo
Um minuto de conexão
Cem anos sem explicação
Silêncio contido, disperso
Paz no sentido reverso
O que contém a letra M?
O que há por trás dela?
Misticismo e tudo treme
Na contínua passarela
Opções em transposição
No infindável rumo
Quatro ou um milhão
Eu encontro ou sumo!
Por que existe alfabeto?
Só enxergo uma agora
Sob outros olhos, perto
Distante, indo embora
Semelhança que atrai
Diferença que apedreja
Esperança que se vai
Coração que esbraveja.
O SEGREDO DESTE TEXTO
16 de outubro de 2011 às 10:09
Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de iníciO, se pode ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.
Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher. Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir. Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosSo português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?
Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos.
Descobriu?
Veja a resposta abaixo
O texto não tem a letra A.
Você é minha brisa minha expiração, nada nessa vida vem em vão.
Você é minha expiração minha brisa, mais que uma paixão mais que uma amiga.²
Te amo meu amor , vo falar pra você.
Se arrastei por pensar que vida é lazer.
Se deixei levar, por um ou dois que não tem nada a perder,
Vou se quebrar, perdendo a vida sem si quer morrer,
Vou perceber, pra vencer, pra valer, tu vai ver, que sem você,
minha vida parece ser, uma rosa sem espinho,
pode crer, mais a perdição se veste como lindo caminho,
Eu to sozinho, não não, deus ta do lado,
Ele ti mando aqui pra viver em meus braços,
entre laços, amaços, abraços,
minha vida sem você vira-rá um fracasso,
eu te peço e faço o que for, continue comigo por favor meu amor,
e se dê vou ceder, tudo que for sagrado,
só pra ta com você, eu me curvo to curvado,
Abalado, atacado, fechado, privado coração pra você ta pregado,
Mais abafado, elevado ferido, então vem me ver eu te peço,
por enquanto não vim , vou fazendo meus versos,
Te espero não desespero, descontrolar nesse momento é que menos quero,
vou passar zarcão por cima do ferro,
vou leva nosso amor até que vire eterno,
uma veis escutei bem assim,
que nosso amor é infinito que jamais vai ter fim,
mais zé povim, não cuida da propria vida, só fala de min, é ruim,
tão igual a rede globo, que só faz plim plim,
quando fala vira bomba acende estopim,
não vale o que come, tem palavra de festim,
é clarim i é certo, vou falar,
não falo de você, por que só Deus pode julgar,
Mais se te trombo na melhor, não é incerto,
ti mato sem dor e sem dó, tu vai pro inferno,
estrago minha caminhada, conselho camarada,
o que é seu ta guardado, é melhor andar armada,
não sou digno de dó, mais pra deus peço perdão,
peço tambem, que não me deixe com ferro na mão,
com 1 tiro, 2 coelho, 3 oitão 4 caixão,
não vim a terra pra isso, orar por min irmão,
só quero meu amor, vida, agua, vinho, pão.
deixe-me em paz...
paz?
é a tranquilidade da
própria
letra
da nudez da
palavra
da paixão nos momentos
da qual
não
me esqueço
jamais....
do êxtase insano do
evoluir
que culmina no
quase....
paz!
palavra mansa que
desata
a inquietude do
resto
sublime do que sempre
ousa
em haver
entre
nós...
Deitado em qualquer sarjeta
Vim aqui fiz essa letra
minha vida é "muita treta"
é muita história pra contar.
com muitos os abandonos,
virei quase um cão sem dono,
entre os nove eu sou o nono
quase mendigo a mendigar.
Insensíveis vem nas pressas,
chegam cheios de promessas
gritando e sorrindo a beça
dizendo que vão me amar,
ai é quando me apaixono,
do reinado eu perco o trono,
quando é noite perco sono
e peço pra me ajudar.
Se solidão ferisse gente,
eu estaria inconsciente
não tem aquele que aguente
só promessas de me amar
O mundo atira pedra quando falta letra
O homem atira regra quando sobra liberdade
O coração de pedra não se atira de verdade
Ninguém quer transformar o amor numa escopeta
LETRA DE MÚSICA: PLANETA
Terra de animais
Não sabem viver em paz
Nunca, jamais
Terra dos ancestrais
Guerra, cada vez mais
Não quero mais
Tanto sangue a escorrer
Tanto choro pra chorar
Tanta lâmina no peito
Fogo ardente a queimar
REFRÃO
Tanto amor para se dar
Tanta vida pra viver
Vem a guerra, tudo leva
Sem dar tempo de crescer
Tanto amor para se dar
Tanta vida pra viver
Vem a guerra, tudo leva
Sem dar tempo de crescer
REFRÃO
Terra de amor e paz
Sonho que eu sonho mais, cada vez mais
Terra, te amo demais
Guerra, nunca jamais
Eu quero paz
Terra
MEU VIOLÃO
Se meu violão falasse
Certamente diria
Em verso, em prosa em poesia
Coisas secretas de minha alma
Que nem cartola cantaria.
Sobre amores esperados
Nas esquinas da vida
Em noites vazias
De tantos desencontros
Em breves sussurros
Em tristes melodias.
Meu violão canta como eu
desafinado de melancolia
Sonhando o futuro glorioso
Esperançoso de paz e harmonia.
Meu violão, um amigo leal
O mais próximo do peito
Somos assim predestinados à solidão,
Vivemos esta grande ilusão
Que ninguém nos roubará este direito.
Ela é do signo de Aquário com ascendente em Virgem
Ela é aquela letra da música do Raimundos.
Complicada e Perfeitinha.
Vamos amar, olvidando
o "E", para oscular a boca
só sorrindo...
Abraços, ósculos,
Marcial
AMANDO - Poesia sem a letra "E"
Marcial Salaverry
Quando nos amamos,
com carinho nos osculamos...
Vamos carícias trocando,
assim ficamos...
Só o amor
com muito calor
provoca a imaginação,
pondo num patamar
tão alto,
todo o carinho trocado...
Namorados somos...
Com muita paixão, fito o corpo amado...
Olhando minha amada,
ao lado acostada,
findo o ato amoroso,
cobrindo o corpo com tórridos ósculos...
Vamos nos amar,
amar para notar o amor
surgindo nos poros do corpo...
Não vá para fora... Não saia...
Imploro... Vamos continuar
nosso fogo amoroso...
Mais alguns minutos,
ou algumas horas,
muitos dias...
Muitos anos para amar-nos...
Osculos inundados por muito amor...
Marcial Salaverry
A LETRA SE PÕE NO VERSO
A letra se põe no verso
Descreve desejos
Em palavras cruzadas,
Que cruzam estradas
Em linhas cavadas.
A letra se põe em ordem!
De alfabetizar plurais
Em modernas morais.
Que movam para trás
Ditos obsoletos e anormais.
A letra se põe na língua!
Despeja fonemas
Em orações abstratas.
Compõe leves serenatas
Em sintonia com as almas.
A letra se põe no íntimo!
Esclarece sentimentos
Que não se podia.
Resplandece a cada dia
Uma luz que nunca se via.
A letra se põe em mim!
Revelando uma pessoa
Que não sabe ser quem é.
Confusa com o que quer
E esquecendo a sua fé.
A letra se põe nos céus!
Misturada com os anjos
Se reuni com o amor.
Perguntando com pudor
Qual a intensão do Criador.
Desfecho de um trecho
“Se eu fosse você não se alegraria com esses escritos
Pois escritores sabem o que escreve
Mas também sabe o que precisa se apagar .”.
Que o calor do verão aqueça nossos corações e os raios do sol iluminem nossos dias.
21 de dezembro
Início do Verão
De letra eu nem queria sentir o cheiro. O trabalho que Ponciano mais apreciava era o andar na poeira de um bom rabo de saia, serviço que ainda hoje é de minha especial inclinação.
Quantos sentimentos expressa uma letra
Uma imensidão.
Acredite.
Esse enredo de palavras.
Descreve.
Revela.
Alivia.
Transborda o coração.
Encontra se em cordéis.
Em prosas.
Rimas.
Sonetos.
Poemas .
Poesias.
Uma infinidade de arrumação.
Faz de cada letra uma peça.
Uma orquestra.
Uma aquarela.
Ali estão alegrias.
Tristezas.
Angústias.
Frenezi.
O gozo profundo.
O orgasmo do mundo.
As mazelas.
As desgraças.
O terremoto a avalanche.
O vulcão e a tempestade.
A Serena brisa do inverno.
O canto do pássaro rupestre.
Olha o grilo.
Literalmente no trilho.
O cântico perturbador.
Meu cachorro vizinho latindo.
É verdade.
A poesia também tem vaidade.
Tem seu pecado.
É um véu.
O rosto coberto das letras.
Que sempre diz.
Morrais. ...
A tristeza e destreza.
Fugaz.
A paz.
Muito e tudo.
Até o infinito que não sei mais.
Giovane Silva Santos
Dicotomia da Sociedade
Bem vindo a sociedade líquida,
Que esta semana em Suzano
Fez mais do que 20 vítimas.
Enquanto muitos buscam por causas,
Se negam a enxergar a origem.
Jogar a culpa no vídeo game é fácil,
Difícil é admitir a loucura ,
Deste mundo onde a gente vive.
Lugar onde a morte é banalizada.
Acende-se o sinal de alerta.
Será que nós estamos criando
A sociedade da maneira certa?
Ou só procurando culpados,
Para de fato, aliviamos os nossos fardos.
Vemos o futuro, ou estamos satisfeitos
Mas vale o silêncio, do que lutar por direitos.
Não se pode esquecer do futuro...
Manchada de sangue a instituição,
Aquilo que move o mundo,
O que tem sido feito pela a educação?
As matérias são sempre chocantes,
Com declarações fortes e marcantes.
Incentivam a armar a população,
Igual os chamados meliantes.
Qual será a diferença se fizermos isso?
O medo não deve gerar vingança.
Porém obrigam surgir ideias novas,
Que possam trazer mudanças.
O pensamento necessita de horizonte,
Chega da sociedade navegar a esmo.
As decisões têm de construir pontes,
Para que não aconteça mais do mesmo.
