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"Com o tempo estou aprendendo a perceber que aqueles que se apresentam como muralhas escondem fragilidade. Quem age com arrogância estão em guerra consigo mesmo. Que a estupidez é uma arma daqueles que estão na defensiva, tentando se proteger. E todos eles têm por dentro um coração que já foi esmagado por quem deveria ama-los"
Este é o tempo do idiota. Não há nos dias atuais espaço para coisas como inteligência, cultura, conhecimento e bom senso. Hoje, para existir e sobreviver, você precisa, necessariamente, ser estúpido e completamente imbecil.
"Há palavras que não devem ser ditas, sinceridade exarcerbada, que fere, sai do âmbito da modéstia para o da estupidez."
Eu sou estúpido; sempre fui e sempre serei. Infeliz nunca, pois tenho amigos tão estúpidos como eu.
Não confio 100% em mim! Não cheguei a esse nível de estupidez! Quando não tenho, crio minhas próprias duvidas! Mas nenhuma que me limite!
Hoje foi sobre mim, amanhã poderá ser sobre você, e nada poderá fazer, a não ser lamentar a ignorância e a estupidez humana.
Toda a valentia, a violência e a estupidez trazem na sua origem a covardia e são usadas como máscara para que o sujeito ao menos consiga tolerar a si próprio.
Assim como "em terra de cego caolho é rei", em terra de insensatos a estupidez é uma atitude de nobres.
É de uma estupidez e arrogância horrenda achar que porque algo parece simples, não precise de processo ou mesmo capacitação para se fazer!
O homem que vive a tropeçar nos requisitos básicos da sabedoria; a saber a Prudência, a humildade e a paciência, realmente tropeça para a estupidez e a derrota.
Sou uma pessoa de hábitos simples mas de percepção apurada, detesto pessoas estúpidas ou que só falam asneiras.
O Destino dos Lúcidos
O destino dos lúcidos é carregar o peso da verdade
como quem leva água num vaso rachado:
sabendo que, a cada passo, algo se perde,
e mesmo assim caminhando.
Ver além dos olhos é uma ferida secreta,
uma lâmina de luz que sangra devagar,
enquanto a maioria adormece embalada
pelo suave consolo da ilusão.
Os lúcidos atravessam cidades silenciosas,
templos abandonados, desertos sem nome.
Carregam nos ombros o que não pode ser dito
e nos olhos o que o mundo se recusa a ver.
Por vezes, desejam também dormir —
mas a lucidez é uma chama que não se apaga:
ela arde nos ossos,
ela queima no coração,
ela sussurra entre os passos:
“Segue…”
Pois o que vê não pode fingir que é cego,
e o que sabe não pode regressar à ignorância
sem rasgar a própria alma.
O destino dos lúcidos é ser ponte entre mundos,
eco entre silêncios,
voz entre os adormecidos
e chama acesa
nas noites sem estrelas.