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⁠Microconto
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Dizia que sua luz própria incomodava os invejosos. 
Sua arrogância afastou seu único amigo; o fósforo. 

Inserida por PaduaDias

Microconto
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⁠A fiar, a fatigada fiandeira fazia farto o fosco fogão da família.

Inserida por PaduaDias

⁠“Ela pensou que o amor era mútuo, mas foi apenas iludida em um conto de falsas promessas para atrair a atenção de outra pessoa.”

Inserida por rayramalho

⁠O que me deixa indignado não é a ideia e sim o processo. Às vezes o vilão é apenas uma vítima de um conto do qual era necessário escolher outro mocinho com carinha de anjo. 
                                   Atenciosamente: Lobo Bom!

Inserida por Aquila

⁠“A parte ruim do conto de fadas é quando voltamos a realidade, mas pior que isso, é quando vemos pessoas ainda presas a ele.”

Inserida por LucasMorgado

⁠                                                                             CHAPÉU           


O despertador toca alto, acordo e me deparo com o vazio no espelho, e se tudo o que me faltava esse tempo todo for, um chapéu? É claro, um chapéu é tudo que eu preciso, é tudo que eu preciso para ser completo.    

Coloquei a minha melhor peça de roupa e sai o mais rápido possível para as ruas, estou esperançoso, hoje é o dia que acharei o meu chapéu.

Ruas estreitas e becos escuros me fazem pensar sobre porque tamanha dificuldade para encontrá-lo, todos os meus amigos usam um chapéu, eles não parecem ter feito metade do esforço que estou fazendo para conquistá-lo, eu realmente almejo ele.

As pessoas que passam por mim na rua me olham diferente, me sinto vazio, algo está faltando, eles estão me julgando. 

Me apressei, não quero todas essas pessoas me olhando, eu juro que estou tentando.

Cheguei, estou na frente da loja do chapeleiro, achei que esse momento nunca chegaria, já sinto meu corpo formigando, o chapéu está ali, atrás da vitrine.
Estou com medo, ansiedade emana dos meus poros, não consigo me mexer, foi tão difícil chegar aqui, por que não consigo me mexer? É só pegar o chapéu.

Ainda paralisado vejo uma pessoa entrar na loja, pegar o MEU chapéu e ir em direção ao chapeleiro, alguém esbarra em mim e eu finalmente consigo me mover, corro, eu tenho que correr, entro na loja e vou em direção aquela pessoa.

-Oi, esse chapéu é meu, você poderia me entregar? Vim aqui para pegá-lo.

--Olá, sinto muito, acabei de pagar por ele e estou de saída, está acabando o horário do meu intervalo.

E lá se foi o meu chapéu, estou em prantos, cheguei até aqui para nada? Não pode acabar assim, o chapeleiro não vai sair impune.

-Chapeleiro como pode? Aquele chapéu era para mim! Sai de casa em busca dele, passei a minha vida toda almejando ele, e agora que eu finalmente ia obtê-lo você o vende para outrem.

---Ei vai com calma, por que você almeja tanto ele? aquele chapéu era tanto seu quanto de outro alguém. Aqui tem outros chapéus também.

- NÃO, você não entende! Eu preciso daquele chapéu, aquele que se foi, que eu vi passar, sem ele eu não sou ninguém.

---Me parece que você não procura um chapéu, um chapéu não te faz ser alguém, ele é só um adereço, e eu chapeleiro que coloco o preço!
---Tenho outros chapéus à venda, mas nenhum deles serve como emenda! 

- Eu não sei o que fazer, as vezes acho que meu destino é esse, ser um vazio, afinal não é como se algo feliz ocorresse.

---Acho que estou entendendo onde isso vai chegar, me conte como foi seu caminhar até me encontrar.

-Eu saí cedo de casa, passei por ruas complicadas e por pessoas que ao meu ver me observavam, cheguei aqui e agora estou conversando com você o chapeleiro como se isso fosse mudar a causa.

---Chapeleiro é quase o meu nome, vi sua trajetória até aqui, na verdade as pessoas não te observavam, elas estavam apenas andando na rua assim como você, você estava tão inseguro que mudou a própria perspectiva da realidade.
---Almejas um chapéu só para se sentir aceito, pare um pouco e tenha mais respeito consigo mesmo.
---As vezes alguém precisa mais do chapéu do que você e não podemos fazer nada a respeito disso, é a vida sabe? o importante é viver nos detalhes e não nos males.

-Entendi, você tem razão, as vezes eu vou muito na emoção. Mas por que você me vigiava?

---Você ainda não percebeu? Eu sou você, ou melhor, sou o que restou da melhor parte da sua consciência, não vê? Isso tudo foi uma tentativa para salvar você enquanto ainda há tempo, aliás tá na hora de acordar.

O despertador toca alto, acordei com dor de cabeça, pego meu celular e ligo para alguns amigos, eles rapidamente atendem.

----Olá!

-Oi, faz um tempo que não vejo vocês, algum plano para hoje?

----Estamos saindo agora, quer nos encontrar no lugar de sempre?

-Já estou indo!

Abro o meu guarda roupa, pego um casaco e vejo meu chapéu, hoje não, não preciso mais dele.

Inserida por Aquela_Carol

⁠Capitulo não publicado- O fim 
Um dia conto, o quanto gostei de você. 

No dia que acreditei fielmente que ele havia apenas fingido um teatro, que as pequenas coisas que achei serem resquícios de um amor não eram reais e me fez como uma palhaça, naquele salão, com meus medos e sentimentos expostos a todos os meus amigos, aos amigos dele e a pessoas que se tornaram parte da história (que na minha cabeça existia), uma parte minha morreu.
A parte que acreditava no amor. 
A parte que fazia ser doce.
A parte que me fazia o amar.
Decidi ir embora sim! Mas não podia morrer engasgada com o que sentia. Escrevi uma carta, pedi que em algum momento minhas amigas o entregassem como sinal de que pra min aquilo havia sido importante.
Ele recebeu.
Ele leu.
Esperei ansiosa por pelo menos uma resposta, ainda que não fosse através de uma carta.
Ele não respondeu.
O maior trauma, nunca foi o acidente, sempre foi ele.
Jurei amores por alguém que não fez o mínimo em me responder.
Só foi difícil processar tudo, ainda é.
Nosso magnetismo , nossa química, nosso amor, ou melhor o MEU amor, o único existente entre nós, parecem estar grudados a uma memória que não saem de mim Posso por vezes ter parecido a louca que apaixonou sozinha,e acredito que seja! De fato, na minha cabeça nossa história parecia como algo que poderia dar certo, eu te o amei, da forma mais absurda, mais catastrófica e intensa! Dessas que a gente não mede esforços, dessas que a gente quer cruzar distâncias, que cuidar loucamente e também tirar a dor do outro pra ser a nossa…
Acordei do coma, isso! 
Do coma do acidente.
Ou do coma da situação, não sei…
A recuperação não foi tão fácil! 
Fisioterapias, acompanhamentos com a psicóloga, alta dosagem de medicamentos, fonoaudióloga, oftalmologista. 
Pareço estar falando apenas de procedimentos médicos, mas não…
Intensas fisioterapias para voltar a andar sem as muletas da dependência emocional que criei dele, das memórias que jurei serem reais por algum momento. 
Incontáveis induções de drogas (medicamentos) de tarja preta, para tirar a imensa dor que estava em meu coração. 
Acompanhamento psicológico, para explicar a minha mente a tamanha dor do meu coração, que era estancada pelos remédios.
Oftalmologista, pra enxergar a realidade como é: Andrew não me escolheu, nunca me escolheu e nunca irá me escolher. 
Fonoaudióloga, para voltar a falar e ouvir o que sinto sem achar que estou cometendo um crime.
Não foram dias fáceis, mas consegui! 
Recuperei-me do trauma de anos, em meses. A Catherine estava de volta e a famosa alta veio, acompanhada de uma esperança a todos (inclusive os médicos) de que minha vida voltasse a ser como antes, ou melhor! 
Pra mim, uma missão humanamente impossível já que minha realidade tinha sido bruscamente mudada e meu destino perfeito também.
Encontro o Lucca e o escolhi.
O Lucca? Bem, ele é um analgésico pra mim, estanca a dor que ainda dá as caras de vez em quando.
Melhor ter ao lado alguém agressivo, que machuque apenas meu físico do que alguém que sempre me machucou o emocional sem dó nem piedade. 
Um dia eu conto, o quanto você me magoou.
Um dia eu conto, o quanto me decepcionou.
Um dia eu conto, o quanto me torturou.
Um dia eu conto, o quanto me humilhou.
Ou talvez, 
Eu não conte. 
Apenas te mate na minha imaginação, memória e com sorte, na vida, assim como você matou uma parte minha, matou a Catherine, a “sua” Catherine.

Inserida por acamisabreuu

  A vida é como uma rosa⁠
  
  O dia começa com o despertar do sol, é revigorante senti-lo sobre minhas pétalas.   Dizem que minha beleza se exauta, em especial durante o amanhecer.  As pétalas se desenvolvem e ressaltam para além do que é belo, doce e vivo.
   Estou observando, à espreita, insetos pequenos conversando e rindo, parecem felizes.   É tranquilizante vê-los tão vivos.   No campo existem variadas espécies de flores, animais e seres.   
    Obsevo o céu imaginando que há algo ou alguém maior do que apenas a maneira sensitiva que interpretamos o mundo.   Enquanto penso e reflito sinto dores agudas, insetos monstruosos rasgam e  comem pedaços de mim, não porque sentem fome, mas porque precisam arrancar e estraçalhar a vida de alguém  para viverem.
    Dia após dia vou perdendo meu ser, eles veem, levam partes de mim, e se vão.    Estou fraca demais para sorrir, fingir, ou sentir.  Fecho os olhos e me permito sentir algo diferente à aquela sensação real e complexa.    Então olho para a rosa ao lado, a que acompanhou toda minha dor e nada fez, pois também  é frágil, porém forte.
   Portanto, não aguentando mais a dor, pela última vez fecho os olhos e então me entrego. 
   Assim é a vida de uma rosa, mesmo com os espinhos ela não é capaz de se defender de tudo sozinha.    
   Antes de ser um inseto na vida alheia, seja a pessoa que rega e zela pela vida dos outros sempre com amor e compreensão.

Inserida por Ursa_Parda

⁠Na manhã ainda fria, a teia é menos pegajosa. Gotas de orvalho refletem o sol na dissimulada armadilha.

Inserida por linodealbergaria

(...) A vida é muito supervalorizada.
Olhe pra nós... 

Nem mesmo conseguimos sobreviver ao amor que criamos...

Me faz perceber quão inútil é nos agarrarmos às coisas,
se sabemos que um dia elas morrerão. 

É como tentar segurar uma flor com muita força após retirá-la do solo, 
na ingênua tentativa de que, com isso, impeçamos a sua morte.
 ⁠

Inserida por FelipeAzevedo942

Há um fundo de verdade em todo conto de fadas.

Inserida por pensador

⁠Você é vítima do sucesso que pode fazer com a sua própria história.

Inserida por danmelga

O que conta, quem conta e quando conta, isso é história.⁠

Inserida por silasmateus_

Sabe-se que há muito tempo atrás um sapo disse para uma rã o seguinte: --Aonde é que eu começo a entender a humanidade ?
E a rã que era muito sábia respondeu :
A partir do momento em que a humanidade começar a entender que não somos nós que somos irracionais.

Inserida por artigos_diversos

Eles se beijaram, e se beijaram mais uma vez, e ele teria pensado que estava em um conto de fadas, se não fosse pela areia em seu colarinho, a água nas botas e a dor no corpo. Mas ele não trocaria isso por nada.

F.T. Lukens
Em águas profundas. São Paulo: Faro Editorial, 2022.
Inserida por pensador

⁠Passo o tempo a pensar e imaginar
Criando coragem pra me arriscar
Sei que entende o que estamos passando
Pois não estamos nos enrolando, nem perdendo tempo, mas se preparando.

O problema não é eu e nem você
A verdade é que nos machucamos no passado ao se envolver
E até vendo outras pessoas com o coração a sofrer

Tenho medo de te machucar
Eu tenho medo de te magoá
Eu tô com medo de com tudo estragar
Medo de que um dia acorde e pense que eu só quis te usar.

Inserida por marcos_acacio

⁠⁠Em que tipo de forma nos colocaram?
Desde crianças somos alimentados com o conto da forma, somos alertados que a felicidade mora na estabilidade. Que o anseio primordial é a segurança. Que o risco deve ser sempre evitado, e assim seremos felizes. Nos matriculamos então em prisões travestidas de casa do saber; grandes muros, vigias, celas com divisórias.

Para reivindicar algo é necessário levantar a mão e pedir permissão ao vigia presente. Quem discordar ou contrariar irá sofrer as sanções. Talvez uma advertência ou suspensão.

Mas o tocar do sino nos trazia sempre uma esperança. Afinal, no "banho de sol" entitulado de "recreio", tínhamos um breve momento de liberdade onde podíamos partilhar nós mesmos. Depois, o martírio recomeçava.

Com o tempo fomos nos moldando e percebendo o giro desta roda. Bastaria que fôssemos bons de memória. Decorar seria o suficiente para avançarmos. Em poucos meses entendiamos que se replicássemos o padrão, jamais teríamos qualquer problema.

No fim, entregavam um diploma àqueles que tiveram boa memória, então pregávamos um riso largo no rosto; algo nada discreto, mas também não podia ser diferente, é que nossos pais estavam logo ali, bem à nossa frente, com um orgulho estampado na cara e aliviados porque você, afinal, é um promissor replicante.

Para coroar a cerimônia final, chamada "Formatura", os adultos ali presentes entoavam gritos de bravura e aplausos calorosos. A graça era manifesta e evidente.

E ali, inconscientemente, aprendemos que todas as vezes que desejássemos obter aquela saudação, só precisaríamos entrar na forma.

E o que veio depois?

Nos "formamos" na faculdade, no ensino médio, na pós-graduação. E vamos nos moldando em várias formas, tomando a forma de algo que nem nós mesmos sabíamos. Porque quando questionávamos, apenas diziam: "eu não sei, mas é que todo mundo faz assim"

Até que uma coisa acontece: um grito ensurdecedor implora para sair de dentro do seu peito. Sabe o que é isso? a sua essência aprisionada por toda uma vida, constitucionalizada no padrão, na média. Trancada dentro da própria casa, mas em vez de libertá-la, você faz o que foi programado a fazer: se adapta!

Ou por não saber do próprio potencial, afinal, não houve treinamento para isso; ou por medo do risco. Não é o que te dizem? "mais vale o certo que o duvidoso" .

No fim, você termina correndo em torno do próprio círculo, sonhando com um horizonte que não foi feito para você, afinal, foi o que disseram na TV. Você corre sem nunca ter saído do lugar.

E assim, vamos replicando o padrão. Erguendo cada vez mais muros e nos jogando dentro. Carimbando nossas carteiras e nos enfileirando em departamentos de nomes compridos.

Mas assim como no passado, há um alívio momentâneo. Um recreio que aqui o chamam de "Happy Hour". Uma sexta-feira tão aguardada que nem nos damos conta que estamos desejando que a vida passe mais rápido. E assim possamos contemplar cada vez mais outras sextas-feiras.

A tão antes desejada estabilidade foi se tornando uma condenação. Uma espécie de perpétua, a Firma em Forma de Prisão. E para não parecer um estranho nesse ninho, você se ajoelha e diz sim para uma vida moldada pela forma.

Até que um dia a catástrofe é percebida: Você finalmente se formou na vida!

Inserida por vinniromeiro

⁠.... A primeira vez que ele achou que Lua queria comê-lo foi em seu próprio enterro. Não no seu enterro definitivo. É que, no meio do choro da viúva, em pleno velório, ele – o defunto – acordou de mais um dos seus ataques catalépticos. Adiou a morte, portanto. Não é preciso dizer que foi um Deus nos acuda! O morto voltava ao mundo dos vivos! Depois um doutor de gaveta declarou, para a rádio local, que um ataque cataléptico não era coisa assim tão rara. Podia ser novidade lá – pr’aquela “gentinha de interior”... – De qualquer maneira, o “Seu Dino” ficou conhecido no lugarejo. Não é sempre que se tem notícia de um ataque daqueles, cata-o-quê, mesmo? Enfim! Não é todo dia que um vizinho nosso, da mesma cidadezinha no interior, morre e depois volta à vida


[trecho inicial do conto 'Chiclete de Lua', publicado pela revista Desenredos, Ano III, nº10, 2011]
http://desenredos.com.br/10prs_dassuncao_295.html

Inserida por joseassun

⁠"O conto de fada, é um delírio de uma pessoa romântica."
02/01/21

Inserida por flaviopimentel2020

⁠Nosso interior deve estar no lugar certo, refletido positivamente em nosso exterior.

Inserida por RobsonMariano

⁠Era uma vez, uma menina solta por aí, sem nenhuma obrigação de ser ou se fazer feliz... Ela era do tipo interessante, olhar curioso e sorriso inebriante. Morava em uma casinha aconchegante, simples e tímida como ela,  era mesmo interessante! Mas essa menina sozinha não tinha um amor para chamar de seu, andava vagando, se bastando, se desreipeitando, dizem  até que ela passou muito tempo se sabotando e se aceitando. Tinha muito para contar...
Um belo dia, em suas andaças por aí, algo mágico aconteceu uma Princesa cruzou o caminho daquela menina, que mesmo solta, não pôde deixar de notar... Tão linda, envolvente, forte e inteligente, aquela Princesa era mesmo de se admirar! Encantada e apaixonada então, aquela menina foi averiguar...
E foi quando tudo mudou e a vida da menina se iluminou!  
Sem tempo para esperar, felizes elas se encontraram, se amaram e de mãos dadas não mais se separaram... "Princesa, é teu meu coração!". 
Anos se passaram e as duas mudaram, tempos tristes e temperamentos difíceis às assolaram... Sem paciência e compreensão as duas se perderam, mas o amor às uniam, às sustentavam e  amparavam... 
A Princesa então, num momento de solidão, sem olhar para trás, tomou uma decisão, soltar a mão daquela menina, seguir para outra vida, sem ao menos de antemão, comunicar por precaução...
Perdida e inconformada, a menina solta não consegue acreditar, assolada por suas emoções e pensamentos, reconhecendo seus erros e ressentimentos, resiliente, ela decide mudar e por sua Princesa lutar!!! Ela acredita que merece ao menos uma chance para provar que se livrando dos remorsos do passado tudo irá mudar e a felicidade delas retornará... 
Princesa, me dá uma oportunidade de tentar? Com amor, nunca será tarde para recomeçar... ❤

Inserida por Vana

⁠Conta uma história que certa vez os ratos combinaram em abandonar o Navio.
Mas não havia nada de errado com ele, era apenas uma artimanha para criar pânico e enganar a todos, dessa forma ficariam com o Navio só para eles.
Porém o Capitão muito esperto, fez de conta que acreditou, e assim esperou todos os ratos se lançarem ao mar.
Por fim, o Capitão contou a todos o seu plano de como enganou os ratos, e que agora podiam navegar tranquilos e sem preocupações.

Inserida por michel_cavalheiro

⁠Você precisa alegorizar toda essa narrativa, tá? Transforme tudo que está acontecendo num jogo ou um conto de fadas, ou na trama de um filme da Pixar.

Inserida por pensador

⁠A FACE DO MEDO

Noite fria, eu andava
próximo do cemitério,
ouvi sussurros ao longe,
vinham de lá? Mistério!

Cores da escuridão,
um arco-íris sombrio,
o revoar dos morcegos,
ouço passos, calafrio!

Sons invadem meus ouvidos,
há barulho de corrente,
coração acelerado,
o mal bem na minha frente!

Com rosto desfigurado,
e muito sangue nos dedos,
criatura demoníaca,
terrível face do medo!

Segurando motosserra,
a entidade funesta,
estava ao meu encalço,
fugi, entrei na floresta.

Escapei, pulei no lago,
o monstro tocou meu pé,
consegui desvencilhar,
subi morro, ao chalé.

Por trás da casa, a rua,
vi carros e seus faróis,
desci lá, dependurado,
num corda de lençóis.

De carona me salvei,
já não há o que temer,
hoje em dia eu só quero
esse dia esquecer.

Inserida por RomuloBourbon

Se o custo é a sua paz, o preço é muito caro.⁠

Inserida por RobsonMariano