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Quando nossas virtudes são desperdiçadas numerosas vezes diante de tentações fúteis, nos sobram como consequência os males derivados dos vícios.
Pessoas mal resolvidas vivem como se nada no mundo pudesse ser mudado. Convivem com o que faz mal como se não conhecessem o que faz bem. Entregam-se aos pensamentos destrutivos, às atitudes indesejadas e aos desejos fúteis sem refletirem sobre as consequências de seus atos.
O homem anátema pode ser um impedimento para Possessão das nossas heranças;
É como vara para as costas e como travas para os olhos Contaminando com a falta de visão e trazendo consequências disciplinares e prejuízos de tempo.
Dez minutos desejando o mal a alguém é como uma pequena excursão pelo inferno. Você entra, sai, mas sai pior do que entrou.
Algumas pessoas não tem consciência sobre seus atos e muito menos sobre o que estes atos podem provocar no curso da vida de alguém.
A pressa na defesa imediata do seu ego ferido é uma atitude que pode te expor a uma sucessão de derrotas em consequência do estado emocional alterado.
Julgamos os atos de outros, e escolhemos palavras que refletem nossa indignação, mas em momento algum oferecemos solução; uma condição cômoda não ser responsável, ferimos sim, mas não somos aptos a socorrer, e como seguidores de uma doutrina a qual se manifesta pela ciência e conscientização, cabe-nos esclarecer que o mais importante, é ter a participação nesta passagem, dando a este o tempo necessário para que o mesmo consiga absorver o que nos foi também ofertado sem cobranças nem julgamentos, pois estamos em evolução continua, e ele terá seu momento, saibamos conduzir nossas ideias para que possamos seguir a uma jornada ainda não definida, mas carente de orientação segundo nosso acreditar; sem que façamos deste a solução que todos esperam; pois tens o seu livre arbítrio, seus atos e suas consequências, terá em futuro próximo a sua própria moradia.
Gosto de encarar minha vida como um grande jogo de xadrez, onde cada movimento gera uma consequência.
Porém
Eu nao sei jogar xadrez...
O sucesso, entre outras definições, é a consequência da astúcia em identificar oportunidades e convertê-las em resultados positivos.
Te convido a pensar um pouco…
Você sabia que de acordo com as religiões de origem indiana, nomeadamente hinduísmo, jainismo e budismo existe uma árvore divina que realiza desejos a Kalpavriksha?
Se você sentar embaixo dela e desejar algo, ela realizará imediatamente. Sendo assim, se você tivesse essa oportunidade, o que desejaria? Lembro que vale a pena refletir nas consequências!
O amor vem num cavalo alado,
analisando, pesando e medindo
as consequências de tudo.
O ódio vem num jato,
sem analisar, sem pesar e sem medir
as consequências.
O ódio só vem para destruir.
E quanto mais destruição ele faz,
mas se fortalece.
A.J. Cardiais
30.08.2022
Devemos ser o mais natural possível em relação às dificuldades da vida para que resolvamos, com discernimento e sabedoria ou com um pouco de bom senso e paciência, as possíveis consequências de nossos erros e falhas.
Às vezes seu maldito coração o fazia andar, imprudentemente, mais depressa que a cabeça. Em outras ocasiões sua língua disparava com as verdades que a queimavam. E eles as dizia, mesmo sabendo que sofreria as consequências.
Quando nos concentramos nas consequências do problema, a solução parece sumir do nosso campo de visão!
As palavras que escolhemos, colhemos: elas se plantam nas mentes e corações, germinando em ações e consequências, moldando nossa realidade e a dos outros ao nosso redor.
GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ
As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!
