Tag colheita

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No desejo de boas colheitas, sempre semeio o melhor de mim.

Inserida por RitaFreitas

O intenso prazer e a mórbida dor são manifestações respostas de um único sentimento livre ou cativo, o amor. Colhemos em nossa vida tudo que nos mesmo semeamos.

Inserida por RicardoBarradas

Fato! Hoje somos o espelho que reflete nossas escolhas pretétiras. Engole o choro, levanta e percorre um novo caminho, de modo que no futuro tenhas um farta colheita da tua plantação.

Inserida por caiorobertoprof

A vida é uma colheita, não regamos hoje para colher amanhã. Tudo passa por um processo chamado tempo... e cada fruto floresce na sua devida estação.

Inserida por DomeniqueHeidy

“Não devemos julgar o que colhemos no nosso dia a dia e sim pelas semente que nós plantamos... Só devemos semear o que é bom, pois assim a colheita é maravilhosa!

Inserida por Hedy_lamar

E viva esta gradação maligna: A não reprovação gera indisciplina; esta, a não aprendizagem; esta, o incompetente; este, por sua vez, tornando-se professor na mesma escola que o plantou, faz-se a colheita malfazeja da semeadura ruinosa que comprova a lei da causa e efeito infalível.

Inserida por Kllawdessy

Quando a árvore da obsessão floresce colhemos frustração!

Inserida por adilio125tl

Não importa quem você é, você pode ser e ter o que quiser. Só respeite a lei da sementeira e do processo. Não colherá sem semear, colherá o que for a semear e a medida equivalente a sua sementeira. Escolha muito bem as sementes, saiba quanto tempo isso demanda e respeite o processo. A colheita é obrigatória, a sementeira é opcional!

Inserida por amilcar2

O tempo às vezes não conserta nada, mas traz respostas, mostra se o terreno era bom para o plantio e se a colheita lhe faria feliz.

Inserida por william_ricardo

Quanto mais nos dedicamos com responsabilidade ao plantio menos precisamos nos preocupar com o que iremos colher no tempo certo.

Inserida por carlos_alberto_hang

É preciso que tenhamos paciência e acompanhamento atencioso sobre o desenvolvimento das sementes que plantamos, para que, no tempo certo, venhamos a ter uma maravilhosa colheita.

Inserida por carlos_alberto_hang

Alguns aplaudem por incompetência é outros por inveja... Algumas pessoas costumam colher o que plantam. Diretamente na própria pele. Ou na carne de sua prole...

Inserida por TaisMartinsEscritora

Nunca é tarde para agir corretamente, a vida sempre te retribui aquilo que você mesmo planta. Então escolha as sementes certas e você terá coisas boas quando elas germinarem.

Inserida por Camilaamaral

Escolhas
Sempre haverá oportunidades de fazê-las,
Mas certamente as circunstâncias vão determinar quais dela tomar, mas lembre-se: Suas escolhas determinam suas colheitas.

Inserida por andrelina_lima

Mt 13,1-9 : Se o Reino já está aqui, por que existem fracassos e conflitos? Jesus trouxe as sementes do Reino, e elas se espalharam pelo mundo. Mas, assim como Jesus encontrou resistência no meio do seu próprio povo, do mesmo modo pessoas e estruturas continuam impedindo a justiça do Reino de se estabelecer entre os homens. Sem dúvida, haverá uma colheita, mas à custa de muitas perdas, isto é, muitos procurarão sufocar as sementes do Reino, antes que chegue a vitória final. Querer negar e fugir dessas dificuldades para a implantação do Reino é não compreender o seu mistério.
(nota de rodapé)

Inserida por pensandogrande

O resultado depende do que se planta.

Inserida por evelyncordeiro

Não foi de graça!
Era hora da colheita;
Não foi de graça!
Havia contas a pagar...

Inserida por smsv22

Os discípulos se aproximaram dele, e disseram:
«Explica-nos a parábola do joio.»

Jesus respondeu: «Quem semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifadores são os anjos. Assim como o joio é recolhido e queimado no fogo, o mesmo também acontecerá no fim dos tempos: o Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles recolherão todos os que levam os outros a pecar e os que praticam o mal, e depois os lançarão na fornalha de fogo. Aí eles vão chorar e ranger os dentes. Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça.»
Mt 13, 36-43

Inserida por pensandogrande

Independente de quais sejam os obstáculos e as dificuldades, esteja convicto de uma inabalável determinação e amor em suas atitudes. O resultado irrefutavelmente será colheita.

Inserida por ZAIKACAPITA

O plantar, o semear e o germinar às boas virtudes e a bondade de coração a cada ser vivente durante a nossa breve existência nesta efêmera dimensão é sempre uma opção de cada um mas a colheita é mais que obrigatória por todos seres vivos, querendo ou não.

Inserida por RicardoBarradas

Será que, aquilo que temos feito tem agradado a Deus? Jesus em nosso lugar faria o que temos feito? - Quando as coisas derem errado, não temos nada, nem ninguém para culpar... As nossas escolhas hoje, no futuro determinarão a nossa colheita.

Inserida por LucianoSobral

Se quer coisa boa,
Cultive, plante.
Seja boa ou ruim,
A colheita, o tempo garante

Inserida por wilianneri

Os donos das terras chegavam às plantações ou então mandavam alguém no lugar deles. Vinham em carros fechados e pegavam pequenos torrões de terra seca para esmagá-los entre os dedos e assim conhecer-lhes a qualidade; outras vezes traziam grandes escavadeiras que revolviam o solo para a análise. Os meeiros, às portas de suas cabanas míseras, olhavam inquietos o rodar dos carros através dos campos. E, finalmente, os donos das terras paravam às portas das cabanas para falar, sem sair do assento de seus carros, com os meeiros. Os meeiros paravam ao lado dos carros por um momento, e depois punham-se de cócoras e esgravatavam a poeira com varinhas secas.
As mulheres dos meeiros também chegavam às portas das cabanas e, com os filhos pequenos atrás delas, crianças de cabelos cor de trigo, olhos muito abertos, um pé nu sobre outro pé nu, os dedos dos pés a catar a poeira, olhavam os maridos falando com os donos das terras, e as crianças também os olhavam; mantinham-se em silêncio.
Alguns proprietários eram afáveis e detestavam o que tinham que fazer; e outros ficavam irritados e coléricos porque não gostavam de parecer cruéis e outros ficavam impassíveis porque tinham descoberto que um homem não podia ser dono de terras sem ser impassível. E todos eles se sentiam presos a uma armadilha mais poderosa que eles próprios. Alguns detestavam os algarismos que os impeliam a assim proceder, e outros tinham medo e ainda outros gostavam dos algarismos porque eles lhes forneciam um refúgio contra os tormentos de sua consciência. Se um banco ou uma companhia era o proprietário da terra, seu representante dizia: o banco, ou a companhia, é que assim quer, insiste, exige, como se o banco ou a companhia fosse o monstro, cheio de ideias e sentimentos, que os apanhasse em sua armadilha. Os representantes não queriam tomar a si a responsabilidade dos atos dos bancos ou das companhias, porque estas eram os patrões, e, ao mesmo tempo, máquinas de calcular, e eles não passavam de homens, de escravos. Alguns representantes tinham orgulho de serem escravos de patrões frios e poderosos. E, sentados em seus carros, explicavam tudo isso aos arrendatários dizendo: vocês sabem, estas terras são pobres, não dão mais nada; vocês já as revolveram bastante e agora não dão mais nada, Deus sabe disso?
E os meeiros acocorados no chão meneavam a cabeça em sinal de assentimento e concordavam, refletiam e desenhavam figuras no solo empoeirado. Sim, senhor, eles sabiam. As terras não dão mais nada. Deus sabia também. Se ao menos não fosse essa poeira que cobria tudo, decerto com algum adubo se dava um jeito. E os donos ficavam aliviados e diziam: pois é isto, as terras estão ficando cada vez mais pobres e imprestáveis. Vocês sabem o que o algodão está fazendo às terras; suga-lhes todo o sangue, toda a seiva.
Os meeiros acenavam com a cabeça, nós sabemos, Deus sabe. Se ao menos pudessem fazer uma rotação das culturas, lhe devolveriam o sangue, à força.
Bem, agora é tarde, não adianta. E os representantes explicavam aos meeiros como eram fortes os monstros, os bancos e as companhias, muito mais fortes que eles. Uma pessoa podia continuar com as terras enquanto elas lhe davam de comer e permitiam pagar os impostos; assim podia continuar com elas. Sim, podia continuar, até que as safras falhavam e tinha de se recorrer aos bancos para pedir empréstimos.
— Mas, olha, um banco ou uma companhia não pode viver assim, porque estas criaturas não respiram ar, nem comem carne. Elas respiram lucros e alimentam-se de juros. Se não conseguirem estas coisas, elas morrem, como vocês morreriam sem ar e sem carne. É triste mas é assim. É assim, simplesmente.
E os meeiros, agachados, erguiam a cabeça e aventuravam com timidez: mas será que não se pode esperar mais algum tempo? Talvez o ano que vinha fosse melhor, houvesse uma boa safra. Deus talvez permitisse que houvesse muito algodão no próximo ano. E com todas essas guerras, não é, o algodão pode subir de preço. Eles não faziam explosivos com o algodão? E uniformes? Tratem de arranjar muitas guerras e o preço do algodão subirá até o teto. Quem sabe no ano que vem? Olhavam os senhorios com olhares interrogativos.
— Não, nós não podemos nos fiar nisso. O banco, esse monstro, tem que receber logo o seu dinheiro. Não pode esperar mais; senão, morre. Não, os juros não param de subir. Quando o monstro para de crescer, morre. O monstro não pode ficar sempre do mesmo tamanho.
Dedos finos tamborilavam nas vidraças dos carros e dedos duros e calosos esgravatavam ansiosamente a poeira. Nas soleiras das cabanas batidas de sol em que moravam os meeiros, as mulheres suspiravam e mudavam as pernas, de maneira que os pés que estavam no chão ficavam no ar e os que estavam no ar ficavam no chão e os dedos dos pés se mexiam lentos. Cães se acercavam, farejavam os carros e urinavam nos pneus um após o outro. E galinhas se acocoravam na poeira quente e sacudiam as penas para tirar o pó que se lhe descia da pele. Nos pequenos e apertados chiqueiros, os porcos grunhiam remexendo com os focinhos os restos turvos de lavagem.
Os meeiros baixavam outra vez os olhos.
— Que vamos fazer? A gente não pode contentar com uma parte menor ainda das safras. Estamos na miséria. As crianças tão sempre com fome. Não temos roupas, só farrapos. Se toda a vizinhança também não fosse assim, a gente teria até vergonha de ir à missa.
Por fim, os donos das terras desembuchavam. O sistema de arrendamento não dava mais certo. Um só homem, guiando um trator, podia tomar o lugar de doze a catorze famílias inteiras. Pagava-se-lhes um salário e obtinha-se toda a colheita. Era o que iam fazer. Não gostavam de ter de fazê-lo, mas que remédio? Os monstros assim o exigiam. E não podiam se opor aos monstros.
— Mas os senhores vão matar a terra com todo esse algodão.
— Sim, a gente sabe disso. Mas vamos cultivar bastante algodão antes que a terra morra. Depois vendemos a terra. Muitas famílias lá do leste querem comprar um pedaço dessa terra.
Os arrendatários erguiam os olhos alarmados:
— Mas que será de nós? Que é que nós vamos comer?
— Vocês têm que sair daqui. Os arados vão rasgar os quintais.
E agora os meeiros endireitavam-se, coléricos. O avô tomou conta destas terras e teve de lutar com índios e expulsá-los daqui. E o pai nasceu aqui e teve que matar as cobras e arrancar as ervas daninhas. Depois, vinha um ano ruim, e ele tinha de fazer empréstimos.
(John Steinbeck, in As vinhas da ira)

Inserida por Filigranas

Muitas vezes a lagarta colocada para destruir uma única planta, acaba afetando toda a plantação, inclusive aquela plantinha que foi semeada e cultivada pelo próprio destruidor. Assim é a vida, é por isso que se deve pensar antes de tentar afetar alguém, pois o efeito de um mal lançado pode gerar danos até em quem a gente mais ama.

Inserida por Victoriadesouzas

Podemos esconder as sementes, mas não as colheitas. O que você planta hoje e ninguém vê, mais cedo ou mais tarde será exposto.

Inserida por Anahyas