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No dia em que o trabalho não for mais atividade necessária para se obter bens, mas ação necessária apenas para justificar o agradecimento pelos bens já adquiridos, estes em igual equidade à todos, terei certeza a saúde deste povo como sociedade foi alcançada. Até lá, o trabalho sempre dará sentido à separação dos povos entre ricos e pobres.
O desprendimento dos bens físicos nos qualifica para uma vida minimalista e orientada a momentos e realizações temporárias.
Não me leve a mal, não é que eu não tenha gratidão por minhas conquistas, mas o fato é, que eu não sou forte o suficiente para me apegar e depois ver tudo sumir.
"Não tenho desejo de riqueza ou posses, e então não tenho nada. Eu não experimento o sofrimento inicial de ter que acumular posses, o sofrimento intermediário de ter que proteger e manter posses, nem o sofrimento final de perder as posses."
Eu a tinha para mim, assim como ela me tinha para si, mas não soubemos valorizar o que tínhamos. Valorizamos apenas o que não temos e tornamos fútil o que já foi conquistado.
FELICIDADE REAL
Não é sobre ter títulos, não é sobre morar em mansão, não é sobre ter status, não é sobre ganhar muito, não é sobre coisas que podemos comprar… A felicidade real, é morar no lugar mais simples do mundo, ao lado de um amor e saber que é tudo que precisa pra sobreviver.
Tudo o que temos é somado a nós, porque quando a pessoa nasce sem nada tudo que ela consegue é mais do que ela já teve.
Bens materiais e dinheiro, dizem que nada vai contigo quando morre, é verdade, mas não significa que você não deve se esforçar para conquistar o mundo, faça teu nome ser ouvido e aclamado, como um dos mais fortes.
Verdadeiros bens…
Tal como a nós bem disse: o nosso Sócrates;
Quando referiu os só, bens verdadeiros;
Acredito em seus ditos, por certeiros;
Tal como, que um dia existiu, Hipócrates!
Cuidemos por tal, todo o em nós havido;
No nosso, exterior e interior;
Pra vermos se de facto, há lá valor;
Que valha a pena em tais, ser protegido.
Por isso, tu que cá tens muitos bens;
Atenta em ti, cá todo o envaidecer;
Natural, que te podem transmitir!...
Não vá eles tão te irem iludir;
Que no tal ter, te façam esquecer!
Que só irás levar: os que em ti tens.
Com prudência;
O quê torna a gente mais importante para as pessoas de bem é ama-las. Não são os diplomas, os status, os bens e nem a fama.
Grandes homens são aqueles que deixam história para ser contada e não bens para serem disputados. Aliás, bens um dia se acabam, mas suas histórias poderão ser lembradas por muitas e muitas gerações.
Vencer na vida não é acumular títulos ou posses; não é ganhar de quem não competiu com você. Cada um é feliz do seu jeito ou sabe o que o torna feliz. E quem é feliz entende isso.
A gente luta, conquista, acumula bens e depois de tudo descobre que a felicidade não é ter, é ser! É simples, e está dentro de nós.
Quando for compartilhar um momento
de realização em sua vida.
Não poste apenas foto de seus bens materiais.
Poste a foto feliz estando junto com as pessoas ao seu lado sorrido ao lhe ver realizando mais um sonho,
Uma conquista.
As mesmas que permaneceram ao seu lado
Quando você não tinha nada.
A possessão mais perigosa não vem de espíritos, mas do acúmulo de bens materiais ao longo da vida. Não se deixe possuir pelas coisas, liberte-se da carga excessiva.
O dinheiro pode trazer conforto material, mas a verdadeira riqueza está na paz de espírito e nas relações significativas que cultivamos ao longo da vida.
O comércio na igreja, muitas vezes, se torna um negócio lucrativo disfarçado de devoção, explorando a fé das pessoas em busca de ganhos materiais.
Na busca por uma espiritualidade genuína, devemos lembrar que o valor da fé não pode ser medido em moedas. O comércio na igreja nos convida a refletir sobre a verdadeira essência da religião, lembrando-nos de que a conexão com o divino não deve ser mercantilizada, mas sim vivida com amor, compaixão e desapego material.
