Tag árvore
Sou como uma árvore...
Crio raiz
Me espalho
Dou bons frutos
Mas sempre vou precisar de sol é água para sobreviver.
Vocês meus amigos me regam das águas da sabedoria.
São vocês que com o coração puro de energia me transmite os raios de sol que eu preciso para minha existência. Eu agradeço a todos vocês por fazerem parte da minha árvore da vida.
Uma árvore... Uma sombra... Algumas flores... Uma população de insetos, alguns pássaros, uns ninhos, um verdadeiro "edifício" da natureza... e ai se formam diversos ciclos... natureza, vida...
Uma folha quando cai não quer dizer que ela secou ou a árvore esteja morrendo, mas pode ser para mostrar que tudo na vida tem um início e um fim e que a renovação é necessária para haver a continuidade
“A árvore disse a Francisco: É mau de amor que você tem.
Francisco disse: O que você sabe do amor além das marcas que os vândalos e os bêbados gravaram no seu corpo?
A árvore respondeu: Sei que é como eu, um pé de manga espada e também é igual a qualquer árvore que conheço. O amor nasce de sementes distraídas que brotam ao acaso e então, se a morte precoce não as alcança, crescem e ganham força. Em baixo, expandem-se fugindo do sol enraizando-se num profundo e escuro mundo subterrâneo. Lá onde está o que não se deve mostrar, nossas fraquezas e medos disformes, nossos defeitos e manias, nossas vergonhas. Lá em baixo está a fonte das horas difíceis e medrosas do amor. Aquelas que ninguém quer ter ou lembrar. Os momentos de deleite do amor são os galhos que buscam a luz do sol, acima de tudo, do perigo e da desventura, para o alto crescem diariamente buscando o calor das boas horas do dia. Lá em cima, onde se revela o melhor de nós, folhas verdes em forma de sorrisos e afagos. A copa da frondosa árvore é a boa ventura do amor”.
A opção é seguir nossa vida sem preocupação com as sombras das árvores no caminho.
Muitas vezes as sombras podem nos proteger, nos proporcionar o merecido descanso e esconder uma beleza indescritível.
A arte de viver feliz consiste em uma árvore que se fixa bem no chão e se deixa balançar por ventos de todas as direções - deixando voar suas folhas - mas cada vez mais enraizada no solo.
Temos que seguir os exemplos das frutas: elas trazem nos seus invólucros, guardados na mais profunda essência, uma semente que deixada tocar solo fértil faz nascer uma bela e frondosa árvore. Quem entender comece a agir.
Eu senti como o vento balançando a árvore,
mas mais forte... o vento deslocado em
redemoinho gigante, assim...
Me achei tão pequeninha e balancei, e tremi...
depois passou, acordei.
JANELA
De minha janela
vejo a velha árvore
que chove folhas
amarelo-ouro
quando o vento
abraça seus galhos
enquanto desenho
nuvens azuis
ouvindo o triste
lamento da cigarra.
De minha janela
te procuro nas luas
nas flores do jardim
nos livros, nas canções
nas ondas verdes do mar.
Lembranças soltas
nos poemas que escreveu
no sorriso que deixou
no perfume que ficou
na saudade que restou!
Verluci Almeida
"Árvores de raízes superficiais e que se abalam com uma simples brisa devem ser cortadas antes que um galho dela caia."
Procure crescer como uma árvore frutífera e não como um vegetal rastejante contaminando outras plantas ao seu redor
Duas e meia.
Não vou atribuir à má sorte este ardor.
A beira da estrada o sol queima sem pesar.
São apenas duas e meia e calor,
Piso solo quente pra a areia me castigar.
Pra alma não há árvores sombrias
Nem portas pra ventilar.
Prevalecem às tristezas sobre as alegrias
E tempestades dignas de penar.
Elevo-te ao ponto mais alto vida,
Sorria-me ao menos em alguns segundos.
Vejo a esperança tingida
Afundando sonhos e mundos.
Azula-me céu límpido de raios acalorados
Este sol perpassa meus íntimos desejos.
Onde estão as nuvens densas enamoradas,
Que trarão chuvas abundantes de festejos?
Não ofereça amor, carinho, amizade e respeito esperando receber algo de volta. Tente imaginar uma árvore que demorará anos e anos para crescer, cujo os frutos você jamais verá, mas que deixará plantada para toda a sua descendência.
Podemos dizer que a primeira metade da vida espiritual consiste em descobrirmos que somos apenas um ramo. Quando o sujeito constata que realmente é só um ramo, ele pode começar a se perguntar o que é isto que flui do tronco para ele e que é o mesmo nele e no tronco. Existe um aspecto segundo o qual a individualidade é análoga ao verbo e existe um outro em que ela é idêntica. São Paulo diz "para mim, viver é Cristo", mas ele nunca vai esquecer que é um ramo, que não é o verbo, que a personalidade dele é um ramo do verbo e, portanto, um símbolo do verbo; e também não vai esquecer que a essência, que a realidade dessa personalidade, é a seiva. O ramo que não recebe seiva não é ramo em sentido nenhum.