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Aprenda a seguir sem aplausos. Faça o seu melhor não pela expectativa dos outros, mas por sua convicção de sonho e dever.
O que acontece ao homem molda seu caráter, você é o que lhe acontece. Não se pode condenar uma pessoa sem lhe conhecer. Leia minhas crônicas, ali está o que me acontece e assim terei um julgamento justo. E a você não somará mais pecados do que já tem em sua vida. Aqui emprestando as palavra de Augusto Cury: "Não há aplausos que durem para sempre e nem vaias que sejam eternas."
Não espere aplausos de quem não enxerga o que você vê. Não queira elogios de
quem não cresceu quando errou.
“Quando um idiota fala, articula e despeja a verborragia de suas idéias diante uma platéia atônita de sábios, estes tornam-se a lenha, seus silêncios, o oxigênio e seus aplausos a faísca que acende a fogueira do infortúnio.”
Pois o que importa na vida não é se recebemos aplausos; o que importa é se temos coragem de nos aventurar apesar da incerteza da aclamação.
A vida é cheia de altos e baixos, em momentos estará sendo aplaudido, em outros estará sendo vaiado. Mas só os verdadeiros vão continuar te aplaudindo.
A vida pode até ser breve, mas o talento é eterno e o reconhecimento brilha sempre no palco dos aplausos movido pelas lembranças.
Em cena, ação.
Convivo com histórias que protagonizei
Mas que não mais subirão aos palcos
Acabaram-se as sessões e só quem pagou, consumiu
E cheio de emoções se foi
Porque sou tão volátil que não me presto
Nem a ser imprestável por muito tempo
Faço o mal dizendo o bem
E me dispo inteiro para caber em uma peça
Afim de poder escrevê-la
Descobrindo quem fui
Enterrando o que senti
Desenhando quem sou
Já fiz, já revivi,
Guardo os pôsteres das exibições
Não me considero culpado
E também não sinto a dor do remorso
Já que sou mero ator das minhas vontades,
Das minhas repentinas e fluídas fases
Muito embora não as busco repetir
Agora quero o agora, quero ouvir aplausos que nunca soaram antes e dispensar os cochichos de reprovação
Quero adiante até quê
Um pouco depois de fecharem as cortinas e acenderem as luzes
Esteja eu novamente livre...
de volta pra mim.
É sufocante continuar atuando nessa peça interminável, com os mesmos papéis, as mesmas personagens e sempre como a personagem secundária do meu próprio roteiro. No final é sempre a mesma coisa, som de palmas, risos de desdém e vaias. Hora de voltar ao palco as cordas guiam tudo, as cortinas estão abertas, as máscaras estão colocadas e agora todos em seus papéis. Novamente atuando nesse teatro de almas perdidas.
Só continue(a platéia diz).... até não aguentar mais.
"A plateia irá aplaudir ou vaiar unanimemente depois da incipiente manifestação de apenas um no meio dela."
Pecamos muito ao valorizarmos demais àqueles que sempre nos aplaudem, nos elogia em demasia, ou que nos dizem o que gostaríamos de ouvir deles.
Quando na verdade, deveríamos aceitar os que nos críticam. Pois as críticas nos fazem mais fortes e preparados para enfrentar novos desafios.
Há de se ressaltar, que o mais importante para o poeta, não são nem os aplausos, e nem
os elogios, mas o legado que
ficará eternizado para
sempre, pelo que foi dito.
Esteja de pé, não para aplaudir os vencedores, mas para reerguer e fazer triunfar os que não conseguiram encontrar a vitória
