Sussurrar do Vento
O vento sussurra lamentos de desespero, Sombras dançam em triste melancolia. A alma se arrepia em desespero, E o gelo da solidão consome com agonia
Sou aquele sussurro baixinho ao pé do teu ouvido feito vento na janela te dizendo ... Eu ainda estou aqui..e a saudade tá doendo muito... Volta pra mim...
Ventos fortes
Fortes ventanias, soam como sussurros, lotando de informações ao seu redor.
Ao passar resquícios deixará.
mas infelizmente, grande parte se esvairá.
"As estrelas sussurram seus segredos ao vento, que os espalha pela noite, criando uma sinfonia celestial de mistério e encanto".
Ontem eu te vi, e o vento sussurrou segredos sobre o que poderia ter sido, enquanto as sombras do passado ganhavam vida mais uma vez.
Nos braços do silêncio, onde a lua chora,
E o vento sussurra, histórias de outrora,
Sinto a saudade, que a noite devora,
Do doce amor, que a distância implora.
Teu sorriso, memória que o tempo consome,
Brilha em meu peito, um vazio sem nome,
E cada estrela, no céu sem renome,
Reflete o desejo, que a ausência promove.
Isabelle, é seu nome.
Em sonhos te vejo, num abraço de luz,
E na escuridão, o coração se conduz,
Para os momentos, onde o amor reluz,
No toque suave, que a distância traduz.
A tristeza é o eco, de um beijo esquecido,
Nos lábios do tempo, que segue rendido,
À espera do dia, em que seremos unidos,
Num eterno abraço, de amores vividos.
E assim sigo, na esperança velada,
De que um dia, em tua alma ancorada,
A tristeza se faça, de alegria dourada,
E a saudade se torne, presença encantada.
Nos braços da angústia, onde o ceu me abraça,
E o vento sussurra segredos profundos
Sinto a dor que a vida, em silêncio, se embaça,
Em ecos de sonhos e pesadelos imundos.
Teu sorriso, memória que o tempo devora,
Brilha em meu peito como estrela apagada,
Cada astro no céu é uma chama que chora,
Refletindo o vazio de uma jornada marcada.
Em sonhos, te busco, mas sempre me perco,
Na escuridão, sou um poeta sem rima,
Buscando respostas no silêncio da minha vida
Mas apenas encontro o vazio que me consome
A tristeza é um fardo, um nó que não passa
Um labirinto de sombras difícil de atravessar
E a esperança é uma chama que tem um preço alto a brilhar.
Mas na sombra profunda, há um sopro de calma,
Um convite ao descanso, uma promessa discreta,
Onde a dor se dissolve e liberta a alma,
E a paz, finalmente, se faz completa.
E assim, na angústia, encontro um sentido,
A morte, um alívio que acolhe e redime,
Na sua quietude, sou enfim conduzido,
A um lugar onde a dor não mais me atinge.
A Dor
O sussurro no vento invadiu meus pensamentos,
Destes processamentos desencadearam-me para a solidão.
Logo, na escuridão em meu corpo,
O murmurejo encontra abrigo
No vazio da alma que vai até o coração.
De repente o brilho da vida se extingue,
Nem o alívio do humor mais existe,
É consternação além do simples sofrimento
Que não se detém apenas com tratamento.
A dor precisa ser gritada,
A dor precisa ser compreendida,
A dor precisa ser aliviada,
A dor precisa ser dividida.
Mas ninguém entende, a dor é a mim mesmo
Busco ajuda, procuro companhia,
Mas não há quem entenda o que sinto,
Porque eu não consigo parar de sentir.
Na natureza do desespero, existe o abismo
Que não é medido pela traição de Chico
Ou por likes e compartilhamento,
Pois destrói o autocontrole e o comprometimento
E aniquila os sonhos que se reencarnam em tormento.
No mais mágicos dos dias errantes modernos
Quando o paraíso se constrói nas telas do celular,
Disperso-me deste teatro de alegrias que ignoram a realidade,
E sucumbo de vez desta fantasia me livrando da vida e da dor.
No silêncio da noite, a lua se desprega,
os sussurros do vento dançam entre as sombras,
estrela a estrela, o céu se enche de segredos,
cada brilho, um lamento, uma história esquecida.
Caminhando por ruas adormecidas,
o cheiro da terra úmida embriaga o ar,
memórias flutuam como névoa suave,
despertando ecos de risos em cada esquina.
Os olhos se perdem nas profundezas da escuridão,
onde sonhos se entrelaçam com o mistério,
as luzes dos faróis, vagalumes errantes,
guiam os passos incertos em busca de abrigo.
E ao longe, a sinfonia do silêncio se intensifica,
batidas de corações pulsando sob a pele,
na serenidade do noturno, tudo se revela,
um convite ao descanso, à paz que se aninha.
Meus sonhos se confundem com a realidade,
Te encontro em cada canto, em cada sussurro do vento.
Mas o despertar cruel me joga de volta à solidão,
E a dor da saudade me dilacera o coração.
No firmamento o vento sussurrando e apenas os sentimentos são ouvidos.
Lágrimas no repertório são atrizes que realmente foram apenas estrelas num céu de trágicas histórias.
Seria o eu poético uma fraude no trágico destino de poeta.
Vivendo por viver por um capítulo...
Mais um ato daqueles que te julgam sábios da verdade.
E o verdadeiro sábio morre em silêncio diante o discurso de político.
Na imensidão vertical das montanhas, onde os picos tocam os céus e os ventos sussurram segredos antigos, encontrei minha própria jornada. A primeira montanha ergueu-se diante de mim, desafiando-me com sua majestade imponente. Cada passo rumo ao seu cume foi um testemunho da minha própria resistência, uma dança entre o esforço e a contemplação.
No silêncio solene dos seus flancos, descobri a melodia da minha própria respiração, um eco da terra e do céu que se encontram nas alturas. Cada rocha, cada fenda, cada trilha íngreme contava uma história milenar, uma narrativa entrelaçada de coragem e perseverança. Sob o manto celeste estrelado, eu me tornei parte dessa epopeia, uma nota na sinfonia universal da vida.
Ao alcançar o cume, meu coração transbordou de uma alegria indescritível, uma êxtase que só os que desafiam os limites conhecem. Ali, diante da vastidão do horizonte, mergulhei na imensidão do presente, onde o tempo se dissolve e apenas o momento sublime permanece. Prometi a mim mesmo que nunca mais enfrentaria tal desafio, mas as montanhas têm uma maneira peculiar de conquistar nossos corações.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto a chamada das montanhas ecoando em minha alma, uma melodia etérea que me convida para novas jornadas. Em seus picos silenciosos, encontro a promessa de redenção e renovação, um santuário de beleza intocada que acalma as tormentas da vida. Pois cada montanha, com toda a sua grandeza e majestade, é um convite para a alma voar livre, para além dos limites do cotidiano, rumo aos horizontes desconhecidos da própria existência.
Palavras sussurradas ao vento carregam promessas de prazeres proibidos, desafiando a razão e exaltando a emoção.
Sentei na areia, o vento me abraçou
O mar sussurra, conto o tempo que passou
Sinto a Tua paz, Deus, no som desse lugar
Só eu e a brisa, só eu e o mar
Lopayo na beira, sorrindo pro sol
A vida é um sonho, guiado pelo farol
Aqui o tempo para, o mundo vai rodar
Na calma da praia, sinto Deus me abraçar
Passos na areia, desenho sem pressa
Sorriso solto, com Tua paz que me aquece
Cada onda que vem traz Teu som pra lembrar
Que a vida é agora, é só aproveitar
Lopayo na beira, sorrindo pro sol
A vida é um sonho, guiado pelo farol
Aqui o tempo para, o mundo vai rodar
Na calma da praia, sinto Deus me abraçar
Praia do Guaibim, Pratigi, Ituberá
Barra do Serinhaém, que paz de se encontrar
Ilha do Contrato, Morro de São Paulo, que lugar!
Viva e curta a vibe desses lindos lugares
Lopayo na beira, sorriso aberto e leve
Deixo o mundo lá fora, e minha fé me eleve
Aqui na praia, é onde quero ficar
Sentindo o sol e a paz que Deus vem derramar
**O Amor que Mora Só**
Eu te amei no sussurro que o vento levou,
Na canção que o coração, sozinho, cantou.
Eu te amei nos espaços entre o talvez,
Na esperança teimosa que nunca se desfez.
Amei no silêncio da tua ausência,
Nas entrelinhas da tua indiferença.
Amei-te em cores que pintavam o céu,
Mesmo sabendo que era um sonho ao léu.
Fiz do teu nome um poema guardado,
De cada lembrança, um relicário dourado.
E mesmo que os dias me tragam a dor,
Ainda te amo, meu breve amor.
Não culpo o destino, nem busco razão,
Amar-te é escolha do meu coração.
Mesmo que em ti não floresça o querer,
Serei jardim que nasceu por viver.
Pois amar sem retorno é viver a doer,
Mas é prova de que o amor pode ser.
E assim, sigo em frente, sem nada pedir,
Amando-te em silêncio, até o amor partir.
## A Sinfonia da Natureza
Ah, o vento! Mensageiro sutil,
Com sussurros secretos, a alma ele acalma.
Traz consigo histórias que a natureza esculpiu,
Em folhas que dançam, em rios que correm, em nuvens que se movem.
O sol, em seu abraço, calor e luz derrama,
Na pele, um carinho que a alma acende.
Em cada raio, um toque, um despertar,
A vida pulsa, a esperança renasce.
E quando a chuva cai, em gotas que descem,
É como se a terra suspirasse, em alívio e paz.
Lavando a poeira, purificando o ar,
Renovando a alma, a esperança a florir.
Nos momentos simples, a beleza se revela,
Em cores vibrantes, em aromas que encantam.
A natureza, em sua grandiosidade,
Nos presenteia com a vida em cada instante.
Então, vamos apreciar, com olhos atentos,
Cada nascer do sol, cada canto de um pássaro.
Em cada folha que cai, em cada gota de chuva,
A beleza se esconde, a vida se revela.
E assim, em cada instante, a vida se renova,
Com a sinfonia da natureza, que nos acolhe e nos encanta.
Em cada sussurro do vento, em cada raio de sol,
A vida pulsa, a esperança renasce, a alma se alegra.
**Entre Véus e Destinos** 🏹
Os ventos da existência sussurram segredos inaudíveis, e eu, peregrino de um cosmos desajustado, estou à beira da renúncia.
Exaurido pelo jugo das exigências que me circundam, vejo-me ilhado entre espectros de compromissos que se acumulam sem oferenda de sentido. O fardo se agiganta, e a reciprocidade tornou-se uma miragem em desertos de ingratidão.
Ergui impérios de esperança sobre alicerces solitários, apenas para testemunhar a poeira do desencanto soterrá-los.
Agora, os sinais ocultos me conclamam a romper com o que já não vibra em sintonia com a minha essência. Chegaste o tempo, será o tempo de obliterar vínculos que me enclausuram e transcender esta tessitura de repetições infecundas.
O ciclo se esgota, e nas entrelinhas do destino, vislumbro a chance de ressignificar meu legado. Desfazer-me do obsoleto para atravessar os umbrais de uma nova existência.
Não mais um prisioneiro do que se impõe, mas o arquiteto de um sonho que, um dia, ousou existir apenas dentro de mim.
Que os astros conspirem, que os véus se rasguem. O despertar se aproxima.
Mas há algo no ar, um chamado ancestral que ressoa em um idioma que minha alma reconhece, mas minha mente ainda não decifra.
Como se forças ocultas já tivessem escrito este momento em um pergaminho invisível, aguardando apenas que eu enxergasse os símbolos ocultos.
Talvez a resposta esteja além do véu do ordinário, em uma fresta onde a realidade se dissolve e o destino se revela. Sinto que estou prestes a cruzar um limiar que não tem retorno, mas… e se esse sempre tivesse sido o caminho?
O silêncio me observa. Algo aguarda do outro lado.
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Ecos do Infinito
A vida é um sopro que dança no tempo
É vento que sussurra segredos antigos
Rio que escorre sem olhar para trás
Estrela que brilha sem pergunta o por quê
Efêmera. Inconstante. Radiante.
A vida é um sopro que dança no tempo
É lagrima que rega jardins invisíveis
Eco de risos em tardes douradas
Silêncio que fala ao coração desperto
Profunda. Intensa. Misteriosa.
A vida é um sopro que dança no tempo
É a pagina em branco e a tinta correndo
Sonho que insiste mesmo ao despertar
Abraço que fica quando tudo se vai
Infinita. Persistente. Acolhedora.
A vida é um sopro que dança no tempo
E quem aprende dançar com ela
Descobre que o eterno se vive no instante
Sábia. Livre. Atemporal.