Suspiro
Amor Incondicional
Apenas um suspiro,
Do amor, em cada respiro,
Que não se cansa de suspirar.
Apenas o final deste soneto,
Solitário gravando-o, me atrevo,
Duas estrofes juntas a celebrar.
/
Inerente a cada viva alma,
Nasce consigo dentro um éon,
É o Amor, perpetuando sua flama,
Urro eufórico de harmonioso som.
Qual mensura então terá o meu ?
Indagando, meu coração se perdeu,
Para vosso sangue me encontrar,
Neste divino, neste ato de amar.
Não temeis, por ser um alto canto,
Se for antigo, não nega o encanto,
Me siga, de mim próximo, distante,
Que esta dança não cesse nem canse.
Sorva o ápice de cada instante,
De amar faça arte, não obstante,
Como crescente devorador incêndio,
Soe nossa música até no silêncio.
Na verdade acho aniversários estranhos. Envelhecemos a cada suspiro, sempre que respiramos, mas em um belo dia do ano, vem alguem e nos lembra que estamos ficando velhos. Alguns fazem até festa. Eu nunca havia entendido pq, já que envelhecer, na teoria, nunca é bom. Mas olhando pra vc hj, percebo que nem tudo é ruim. Vc está mais bonita, com certeza mais experiente, o que ja seria motivo de festa. Parabéns. Que o tempo continue a ser generoso com vc, que está cada dia mais bela do que nunca.
Suspiro o teu nome ao vento e as flores murcham envergonhadas...
Brando o teu nome ao Sol e ele esconde-se por detrás das nuvens.
A Brisa fala comigo e finalmente entrega-me o beijo que mandaste por ela...
Respiro, suspiro, dilato meu nariz e percebo que o que inspiro não é apenas ar, é perfume, um perfume de frasco modesto, porém com grande capacidade de deixar o ambiente contagiado com sua sutil presença, é algo como souvenir que resgata memórias ainda não vividas no real, mas que me deixam perplexo em desejos inimagináveis. É um perfume com todas suas notas em uma só sintonia.: Nas notas de cabeça vejo inteligência, serenidade. Nas notas de coração vejo, carinho, cuidado, amor. Nas notas de saída, percebo um toque de receio, um misto de vontade e curiosidade. Esse perfume já tem cor, corpo, e agora nome: VOCÊ.
Ah! Tua presença sublime,
Pouco menos que sufocante!
Ao lembrar-me de ti tão perto
Suspiro...
E ao suspirar
Te respiro...
Em respirar te aspiro
Numa taça de cristal finíssimo,
E absorvo...
Fulgores dourados de sol...
Flamejantes...
E torno-me gaivota dourada
A alçar vôo alto, mais uma vez
Resvalando no espaço/tempo
Esperando...
Que o tempo passe, depressa!
E a cada dia que me escorre,
Aguardo aquele toque a mais,
Que de mansinho virá me invadir
Com aquela sensibilidade tal,
Que há muito me alcançou.
Até lá, sacio-me com recordações
E a ciência de sua terna existência
Que me é vital, pois só assim suporto,
Por mais um tempinho apenas
Sem padecimento...
Que a esperar tenho
(assim me convenço),
O reencontro iminente
Que sei, ah, sim, eu sei,
Que virá,
Pois não acredito em contos inacabados.
Pedindo perdão, hoje recebi sua carta
Depois te tanto sofrer, o céu se alegrou
Vir-a-ser suspiro difícil de conter
A sua volta pros meus braços…
(Trecho de poesia)
Cada lágrima que fere os meus olhos... Cada suspiro do meu coração... Cada momento sem você... É como seu eu morresse um pouco.. Como seu eu sufocasse em mim... Como se não fosse mais encontra o caminho chamado felicidade...
Sem você os meus dias sãos negros... Os meus olhos não veem uma saída segura... Só resta solidão... Vontade de me mudar... Vontade de te encontrar... Vontade de jogar tudo para cima e buscar um novo horizonte... Chega a ser engraçado sorrir recordando dos seus sorrisos... Chorar revirando os momentos de discussões... Ficar triste por não poder te tocar mais... Morri... Estou morrendo.... Não sei bem o que está acontecendo...Voarei para você... Voarei por você... Feche os olhos, pois estou ao seu lado agora... Sinta os meus braços... Sinta a minha respiração, pois estou em você agora... Estou seguro no seu coração... Voando com você... Morrendo por você... Apenas respirando... respirando... Ouvindo a música que invade o meu quarto... Musica da sua falsa voz...
Último dia
Você fez parte do meu último suspiro
te admiro muito além desse prazer
se esconder entre as presas do vampiro
eu me retiro muito antes de morrer.
Em cada centímetro, senti a perfeição
Em cada toque, cada suspiro
Que se fez a emoção
Mordi os lábios, te procurei
Me fiz em você
E logo te encontrei
Beijei teu corpo como se fosse arte
Te amei como uma religião
Como se fosse reza, um ritual
Te desejei do fundo do meu coração
Roguei pragas pra quem te amasse
Roguei pragas pra quem te odiasse
Mal vi que roguei praga pra mim
Que te odeia e te ama
Num sentimento sem fim
Um suspiro ou um soluço e um gole de vodca que desce queimando pela garganta sensível, que embriaga o andar de um tolo apaixonado que implora por um eterno esquecimento ou uma boa dose de desapego misturado com desespero e angonia, daquelas que embebeda o coração, deixando apenas aquela dormencia nos lábios, levando ao esquecimento as despedidas, as palavras e o pensamento, deixando apenas o medo e a angustia, deixando apenas uma pessoa banal implorando por um pouco mais de vodca, que seja a melhor, por favor.
Penso no que fiz no ano anterior e o que pretendo fazer no ano novo......dai eu suspiro e digo: Novas conquistas, novos obstaculos.........
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