Suor Sangue A Lagrimas

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Eu não sou romântica, mas até eu considero que o coração não existe meramente para bombear sangue.
(Violet Crawley)

“Justificado pelo sangue de Cristo, mediante a graça de Deus, mediante a fé, e não é por obras de caridade nada disso, e nem por religião nenhuma, e sim pelo sacrifício perfeito, com amor incondicional, amor que nos constrange, e que quando obtemos a revelação desse amor, queremos O Servir, e falar do Seu amor, mesmo com as pessoas zombando, debochando, e não compreendendo, achando que é fanatismo, mas o que importa é falar, e cumprir o propósito Eterno de Deus!” (Pr. Daniel)

“Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens”. (Atos 5:29)

Sangue exige sangue. Estamos vivendo nos caprichos dos nossos mestres por muito tempo. Eu não pedi por isso. Eu não veria a morte de um irmão com a finalidade de esporte. Eu não quero ver outro coração arrancado de um peito ou uma respiração se esgotar sem nenhum motivo. Eu sei que vocês não desejam isso, mas isso ainda é feito. Mas chega. A vida de vocês pertencem a vocês. Forje seu próprio caminho, ou se junte a nós, e juntos nós faremos Roma tremer!

em profunda tristeza
voz digo no amor teu sangue
quando sinto o último momento,
toco teus lábios gelados...
na silhueta dessa vida...
aprisiono minhas vontades...
nos estantes que se passam desejo teu amor...

A coragem é o sangue da fé
A coragem é o sangue da superação
A coragem supera a dor do sofrimento

"O pior veneno em nosso sangue é o ódio."

SEJA O MELHOR HUMANO

Ser melhor é ser:
Sem cor, que em nada deixa melhor o sangue;
Sem pele, que não te deixa menor;
Sem cabelo, que não acrescenta valor;
E sem sexo, que só no amor vale a pena!

Sem credo, que raro é verdade verdadeira;
Sem status, que vem com validade;
Sem poder, que se dar e se tira;
E sem fama, que rende valor de mentira!

Sem nação, que não faz o coração;
Sem raça, que sem a origem primária não tem graça;
É ser ninguém, que é ser o humano!

É ser anônimos para um fim.
Pois, somos todos são iguais: Humanos!
Que sem o nome, pobres mortais!

Há pessoas com nervos de aço
Sem sangue nas veias e sem coração
Mas não sei se passando o que eu passo
Talvez não lhes venha qualquer reação

⁠O passado e o futuro em minha mente brigavam,
o sangue transparente em meus olhos sussurravam,
aos baixos dele eu ouvia que no fim eu
seria o que eu era antes da
minha vida.

Triste é ver a inveja acontecer dentro da sua genealogia, pessoas do seu próprio sangue imitando suas conquistas. Ao invés de comemorar com você.

Uma bandeira vermelha, o manifesto do caos.
Verde , Amarelo e Azul, manchado por um vermelho sangue, sangue derramado do povo, do suor, das lagrimas do sofrimento, somos apenas escravos de um sistema, totalmente dependentes de um contrato social, uma infamia denominada democracia, um pacto de sangue chamada constituicao.
Nao e a verdade que rege este pais, mas a mentira, a traicao a usurpação, é um conjunto de regras sociais elaboradas sem nosso consentimento, a violaçao da ordem, e a destruicao do progresso. Somo uma vergonha.

⁠Quando a brisa passar, o sangue já terá sido derramado, os corpos já terão envelhecidos, as memórias já terão sido esquecidas, os sentimentos já terão sumidos, a natureza já terá morrido e a tristeza é a única emoção que os remanescentes sentirão.
Quando a brisa passar, a poeira é o que restará.

⁠Sou sobrinha-neta da Ilusão, tenho marcada em meu sangue a marca amarga da ferradura agalopada do solene marchar da carruagem de meus sonhos, ébrios de tentação. Sou a cria amarga do roubo esperançoso de minhas racionalidades fatais, que enganam, deturpam e profanam a doçura antes presente em meus sonhos. Sou o devaneio solto pelas ruas, a loucura a planar sobre os campos férteis da solidão, sou o resultado infame da mistura sórdida de meus antepassados de terra e vão.
Sou tantas e de tantos, sou tato e pranto, sou cólera e acalanto, não sou nada, nada, mas ainda assim, canto. Canto as lamúrias através de pena e cetim, debruço-me sobre meu viver torpe e vomito palavras pobres em versos e prosas em carmim.
Não domino a poesia, mas a poesia domina-me a mim, quebro meus pudores em mil pedaços de taco, ligo meus temores um a um em mil laços, reconstruo minhas convicções em mais mil espaços e ao final, sobrando-me apenas a dor e o cansaço, enfim me desfaço.

Desvario

⁠Você quer ficar comigo?
O coração palpitava,
O sangue parecia querer
Sair do corpo,
Assim como tudo parecia
Estranho.
E ela respondeu
Em forma de pergunta:
- Hum!... Você é poeta?

Valter Bitencourt Júnior
Passagem: Poesias, 2017.

As minhas raizes,
Tem anos,
Tem choro,
Lamentos e glórias,
Tem sangue nas minhas raizes,
Passado, futuro e agora.
Tem rezas e lendas,
Heróis e vilões,
Assunto pra boas histórias
Tem luta nas minhas raizes,
Pele vermelha, latina e Angola.
É vitrola, cavaco, pandeiro,
Capoeira, é ginga e roda,
Tem cultura nas minhas raízes,
Assuntos para outras escolas.

Instagram; @eufuipoeta.

Meus filhos, não são atletas, nem artistas;
Sangue do meu sangue, carne da minha carne. Sãoos melhores do mundo.

joanarodrigues.com.br

⁠Sangue preto não estanca em terra branca
Igual lama de mangue

Ressurgir das Cinzas

Sou forte, sou guerreira,
tenho nas veias sangue de ancestrais.
Levo a vida num ritmo de poema-canção,
mesmo que haja versos assimétricos,
mesmo que rabisquem, às vezes,
a poesia do meu ser,
mesmo assim, tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caído ao chão”.

Sou destemida,
herança de ancestrais,
não haja linha invisível entre nós
meus passos e espaços estão contidos
num infinito túnel,
mesmo tendo na lembrança jovens e parentes que, diante da batalha deixaram a talha
da vida se quebrar,
mesmo tendo saudade cultivada no portão.
Mesmo assim, tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.

Sou guerreira como Luiza Mahin,
Sou inteligente como Lélia Gonzáles,
Sou entusiasta como Carolina de Jesus,
Sou contemporânea como Firmina dos Reis
Sou herança de tantas outras ancestrais.
E, com isso, despertem ciúmes daqui e de lá,
mesmo com seus falsos poderes tentem me aniquilar,
mesmo que aos pés de Ogum coloquem espada da injustiça
mesmo assim tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.

Sou da labuta, sou de luta,
herança dos ancestrais,
trabalhar, trabalhar, trabalhar,
mesmo que nos novos tempos irmãos seduzidos
pelo sucesso vil me traiam, nos traiam como judas
sob a mesa, meu ganha-pão.
Mesmo que esses irmãos finjam que não nos veem,
estarei ali ou onde estiver, estarei de corpo ereto,
inteira,
pronunciando versos e eles versando sobre o poder,
mesmo assim tenho esse mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.

Me abraço todos os dias,
me beijo,
me faço carinho, digo que me amo, enfim,
sou vaidosa espiritual,
mesmo com mágoas sedimentadas no peito,
mesmo que riam da minha cara ou tirem sarro do meu jeito,
mesmo assim tenho esse mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão”.

Me fortaleço com os ancestrais,
me fortaleço nos braços dos Erês.
podem pensar que me verão caída ao chão,
saibam que me levantarei
não há poeiras para quem cultua seus ancestrais,
mesmo estando num beco sem saída, levada por um mar de águas,
mesmo que minha vida vire uma maré,
vire tempestade, sei que vai passar.
Porque são meus ancestrais que se reúnem num ritual secreto
para me levantar.
Eu darei a volta por cima e estarei em pé, coluna ereta,
cheia de esperança, cheia de poesia e com muito axé
por isso, desista, tenho este mantra em meu coração:
“Nunca me verás caída ao chão.”

Voltamos de novo
Com sorriso no rosto
Com sangue nos olhos
Linhas no meu bolso

Anos-luz à frente
Pronta pra dar o troco
Ressurgi das cinzas
Reconheci meu corpo

⁠A cor da pele não deve ser atributo de julgamento ou indiferença; até porque o sangue e o brilho no olhar é o mesmo para todas as raças e classes sociais.