Suor
Não tenho mais sangue para derramar.
Não tenho mais suor para meu corpo resfriar.
Não tenho mais lágrimas para chorar.
Sou imortal, sobrevivi a pior dor que o homem pode sentir, que foi te amar sem poder tê-la para mim.
Ela tem alma florida
Suor perfumado
Sangue espumado
Sonhos guardados
Amores jogados
Ela não era igual às outras,
Seu coração era todo apedrejado.
Os meus sonhos não morrem,
Meus objetivos é puro suor.
Apenas dopei eles por um tempo,
Para poder voltar melhor.
O suor é muito mais que um fluído aquoso e incolor. Ele representa o valor do seu esforço, o preço de suas conquistas.
Operariado
Escorre suor das mãos calejadas
desses sertanejos esperançosos
que agarram o cabo da enxada
com ânimo e certeza
de se a chuva não faltar
haverá sempre o feijão na mesa.
Escorre suor do rosto do operário
numa enfadonha jornada de oito horas
para garantir no fim do mês o salário:
que mal compra a cesta básica ;
que não paga o alugue;
que não paga a escola ;
que nem parece um salário,
mas que parece uma esmola.
O jeito é virar bicheiro,
político ou banqueiro.
Quem sabe pastor de igreja.
Qualquer coisa desse gênero
desde que não fraqueja!
O suor que goteja:
das mãos, do rosto
desses cidadãos
que enriquece o patrão,
o patrão orgulhoso do que faz;
o feitor sem chicote
que açoita seu escravo,
o escravo assalariado
Lá fora uma chuva mansa, mas fria...
Dentro de mim um calor, que aflora o suor, uma magia...
Meu cheiro se perde no ar com a ventania...
E leva pra bem longe está nostalgia...
Para que seja transformada em alegria...
Toda esta minha ânsia e agonia.
Eu pago sua conta, pago imposto/ Dinheiro vem do meu suor/ Cadê a saúde, a educação e a segurança?/ Retorno não tem, por quê? Cale se, já sei a resposta!
Tranquilidade!
Vivo em paz no meu sertão
com o suor do meu batente
colho o trigo e faço o pão
com o milagre da semente
de que adianta uma mansão
em cada conta um milhão
mas a cabeça dormir quente.
Sou a poça nas estradas, e da criançada, o poço; o suor do rosto, a chuva, a enxurrada… O sereno da madrugada as lágrimas caídas…
Sou povo, sou cor
Sou o povo brasileiro
Sou dono deste lugar
Com sangue, suor e luta
Fiz desta terra meu lar.
Tenho cor acentuada
Missigenação de raças
multe colorido eu sou
Tenho o fogo nas veias
e no coração o amor!
Eu vim de outras terras
E também estava aqui
Sou índio, preto, mulato
Todos estão em mim.
Tenho a cor acentuada
Missigenação, sou raça
Multe colorido eu sou
Força da união do povo
Da força que tem o amor.
Exijo respeito ao meu sangue
Respeito ao povo brasileiro
Reverencie agora, nobre senhor
Este bravo povo, tão guerreiro .
Sou preto, sou branco,
Sou mulato, sou índio
Sou povo, sou multe
Sou o povo brasileiro!
Título: Correria.
Shampoo, e condicionador.
Gasta a sola, do calçado.
Suor.
Lavar, a roupa.
Sabão em pó, amaciante.
Máquina de lavar, nova.
Colocar, a roupa na corda.
Tirar, a roupa da corda.
Sabonete, mais barato.
Perfume, e desodorante.
Ir e voltar, a pé.
Caminhada: De manhã, de tarde, e de noite.
A melhor roupa, a roupa social.
Um calçado diferente, para andar.
Na solidão, da estrada.
Caminhada curta, ir na Padaria.
Caminhada média.
Caminhada longa, é na estrada.
Um longo caminho.
Gosto de saber, sobre maratona.
De noite, com estrelas. Lua.
Caminhada, na chuva.
Só.
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