Sou uma Pessoa Apaixonada
Nós sempre nos preocupando, com antecedência, com o comportamento da próxima pessoa a nos relacionarmos, tanto social como profissionalmente.
Sem sabermos nada desta pessoa, acabamos até por prejulga-la maldosamente, sempre esperando o pior dela.
Porém tenho uma frase que poderia ser um mantra na vida de todos, pois, acredito que dai se ramificariam coisas boas.
“TUDO AQUILO QUE POR NÓS FOR LANÇADO,
COM CERTEZA É O QUE TEREMOS DE VOLTA.”
Portanto nossa preocupação maior não deveria ser com aquilo que esperamos dos outros, mas sim com o retorno de nossas próprias ações.
Se levarmos isto a sério e priorizarmos sempre as consequências, só passaremos o que temos de melhor, e será neste nível, todo o nosso retorno.
(Teorilang)
Amar é você mesmo não podendo ver a pessoa, é fazer de tudo por ela, contar dias e horas para vê-la, e querer fazê-la a pessoa mais feliz do mundo.
Se as pessoa que eu me envolvi só trouxeram sofrimento equivalente a altura delas que chegavam a quase 1,80, agora vou investir em anões, vai que o sofrimento cai quase que pela metade...
Uma rua comum, um prédio comum, uma janela comum com uma cortina comum, uma pessoa comum, de olhar bem comum, contemplava o céu e acreditava no seu sonho incomum.
"A verdade é que, uma pessoa não pode
ficar muito tempo com ela mesmo, quando se está só consigo mesmo por muito tempo, Você começa a duvidar de si próprio!"
A ferida mais difícil de se perdoar é aquela em que a pessoa te induz a fazer algo na qual você mesmo não consegue se perdoar.
É uma dupla culpa.Enquanto você não conseguir se perdoar, irá carregar uma mágoa da outra pessoa que é inalcançável de redenção.
A culpa é sua que confiou na pessoa errada
E agora você quer voltar atrás
Nunca fui de relacionamento
Vida de solteiro é bom demais
Se você, assim como eu, é uma pessoa que adora pegar o papel e a caneta para traçar roteiros, metas, objetivos... e mais: fazendo uso de datas, quase que de forma (na sua compreensão) mediúnica, bem-vindo/a, este post é para você. A verdade é que, numa curva ou noutra, somos pegos/as de surpresa, à queima-roupa. Por vezes, desnudos/as - de respostas, soluções e, até, fôlego. Em dias assim, o que fazer? O inevitável "por que?". A indignação. A raiva. A tristeza. O cansaço. A taquicardia. O choro. O sono pesado. A resiliência. A crença no "não existe acaso... se é assim, algo maior está por trás disso". Mais um dia. E outro. E outro. Não necessariamente (ou sim) nessa ordem, a gente é forçado/a a lembrar que a vida é esse rio louco, que enche e esvazia de uma hora para a outra. Que é serenamente corrente, correntemente sereno, e exige de nós mais fé do que força (e não estou falando exatamente de religião). Mais calma que razão. Mais compreensão com a gente mesmo/a. Porque, tenho que lhe dizer: se você não respirar bem fundo, não abraçar a si mesmo/a, e não acolher a sua própria dor, não vai dar. Não vai dar mesmo. Então, para o que não foi planejado, eu lhe digo, em abraço e verdade: acolha-se, perdoe-se e fique bem. Tente o que der, como der e enquanto der. Pelo caminho, você vai encontrando as soluções. Ou, ao menos, os porquês.
Seja uma pessoa de caráter, não de aparência. Com o tempo a aparência acaba, porém o caráter permanece por toda uma vida.
Uma dor invisível é querer continuar amigo de uma pessoa que já não quer ser seu amigo, por quê você falou uma verdade a ele, que não queria ouvir.
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