Sou So um Palhaco
Sou do Vale do Mucuri. Ando cercado de sabedoria e trago a tiracolo a honradez de um povo de bom coração
Me sinto um pedaço de carne
Homens são como leões famintos
Não sou fácil e nem descartável
Não sou as outras
E eu nem sei o que me prende a você
Não sei citar uma qualidade sua.
Então, que porra é essa?
Vai embora e não volta.
Sou um menino vagando pelas estradas eu um italiano, seguindo por esses bosques, meus dias foram pintar quadros, desenhar telas e escrever os versos mais lindos do mundo. Mais eu olho para mim e vejo no espelho um mero italiano
QUEM SOU EU UM POUCO SOBRE A MINHA PESSOA
Kaique Nascimento do Amaral, nascido na quarta-feira de junho de 1996, enfrentou uma perda precoce e dolorosa quando seu pai, Adão do Amaral, faleceu devido a um erro médico na Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Adão foi diagnosticado erroneamente com tuberculose quando na verdade tinha pneumonia, o que levou à sua morte. Com apenas 4 anos, Kaique foi criado por sua mãe, em Francisco Morato, ao lado de seus irmãos, Caroline e Leonardo (por parte de mãe), e Angélica do Amaral e Ana Paula do Amaral (por parte de pai).
Desde cedo, Kaique descobriu a paixão pela poesia. Aos 12 anos, começou a se encantar com as palavras e, com apenas 13, ganhou o concurso Canon com seu poema "Reviravolta". Esse sucesso inicial foi apenas o começo de uma jornada repleta de conquistas literárias e reconhecimento.
No entanto, a vida não seguiu um caminho fácil para Kaique. Enfrentou momentos difíceis, como a busca frustrada por contratos com gravadoras e a dolorosa perda de seu melhor amigo, Leandro Tavess. Esses desafios o mergulharam em uma profunda depressão, levando-o a compartilhar suas obras e poesias gratuitamente como um ato de liberação e conexão com os outros.
Atualmente, aos 28 anos, Kaique trabalha como pizzaiolo e motoboy, mas seu percurso inclui várias experiências como motorista particular, padeiro e pintor. Cada uma dessas etapas ajudou a moldar quem ele é hoje, refletindo a resiliência e a complexidade de sua trajetória. Kaique continua a buscar novos significados e formas de expressão, enfrentando a vida com a mesma paixão que dedicou à poesia.
Sou apenas eu e o silêncio.
O sol já se foi, mais um dia se findou.
E eu continuo ocultando esse sentimento.
Fico me perguntando se você percebe as palavras que não são pronunciadas.
Eu sou mulher
Um beijo no rosto
Uma faca no peito
A sociedade me mata todos os dias
Porque tudo que penso
Tudo que sou
Tudo que acho
Tudo que faço
Em tudo que sinto
Eu sou mulher!
A mentira anda no ar, está na moda a falsidade, mas enquanto eu respirar sou mais um a estrebuchar e a lutar pela verdade
Eu sou o protagonista na minha vida, um coadjuvante na vida de alguns, um figurante na vida de outros e irrelevante na vida da maioria. O valor disso está na consciência dos diferentes papéis que exerço.
Sou de um tempo ultrapassado, onde era papel do homem cuidar das necessidades da mulher. Atualmente, parece que é crescente o modelo onde o homem sem oferecer nada, recebe!
Sou de um tempo ultrapassado, em que ser o homem provedor era parte significativa da demonstração de amor. Parece que este modelo já sucumbiu.
Alguns dias eu sou incrível, outros sou um desastre completo... Mas todos os dias, sou genuinamente eu! Abraçar nossas imperfeições faz parte do processo, e cada dia é uma nova chance de ser a melhor versão de nós mesmos!
Sou do signo de Câncer!
Sou um todo composto por duas partes com a mesma intensidade, mas ações distintas.
Uma descontraída e tranquila, outra aborrecida e um pouco tempestuosa.
Assim como o seis e o nove dependem da posição para reconhecerem seus valores, meu humor depende de pessoas e lugares.
Sorte de quem conheceu detalhadamente os dois lados da moeda, lamento quem não chegou a conhecer, certamente não confiei em você!
Já reparou no símbolo de Câncer?
Sou apenas
mais um
almejo de alma,
gemendo por vida,
sempre ignorando
o fato dela ser
limitada ao
descanso eterno
e as noites de domingo
No espaço tempo finito ou infinito,
"EU SOU
um universo de átomos,
E ainda assim,
UM ÁTAMO NO UNIVERSO"
YakuzaMoon § JW Autism
Eu Anna giulia ou karma sou uma péssima pessoa pois....
Levei um fora, e o mundo parou,
Como um trovão que o céu rasgou,
Palavras ditas sem anestesia,
Cortaram fundo, sem poesia.
Esperava um sim, um talvez, um sinal,
Mas o não veio frio, tão casual,
E eu, ali, sem chão, sem ar,
Sentindo o peso de desamar.
O coração, que era cheio de planos,
Agora se perde em desenganos,
Sonhos desfeitos, caídos no chão,
Num canto escuro da decepção.
Mas a vida segue, mesmo sem compasso,
E a dor, um dia, vira apenas um traço,
De um amor que não foi, mas ensinou,
Que até o não tem seu valor.
Então, sigo em frente, mesmo machucado,
Com o peito remendado e o olhar cansado,
Pois o fora é só parte do caminho,
E há sempre esperança num novo carinho.
Quem sou eu?
Será que existe uma única resposta para essa pergunta? Pra mim, não.
Porque sou um pouco de muitas coisas, sou um pouco do meu DNA, do ambiente que vivo, das pessoas que me cercam, da história que carrego, das emoções que escondo, das batalhas que enfrentei.
Sou um pouco da história já escrita e das linhas em branco, sou um pouco de cada pensamento insondável, sou um pouco de cada sorriso, gargalhada e lágrima, mas também de cada momento de reflexão.
Sou um pouco do que já deixei no passado e dos projetos do futuro.
Mas ainda sou um pouco do Conto de fadas de menina, da paixão pelos saltos agulhas de adolescente, da razão em ser mulher.
Sou inverno, muito mais do que sou verão, sou muito mais solitude do que multidão, sou muito daquilo que amo, admiro e respeito. Sou um pouco de cada amizade sincera e verdadeira que carrego, sou um pouco o irmão que o DNA não me deu, mas a vida me presenteou. Sou as escolhas que faço, as imperfeições que carrego, as limitações que trabalho e as barreiras que ultrapasso.
Sou tanta coisa e ao mesmo tempo, sei que em tudo que ainda preciso aprender, não sou nada.
Mas o mais incrível em toda essa somatória de poucos, é que me torno o muito que chegou até aqui.
Prefiro a humildade do servo aos aplausos de um mestre, pois o mestre acha que já aprendeu tudo, enquanto o servo sabe que ainda há muito para aprender.
O ZERO
Podem pensar que sou um zero, podem até dizer que o sou um zero à esquerda...
O vazio na margem,
O sussurro que se perde no deságue do tempo,
Silêncio sem forma,
A gota que cai sem ter o mar para se embalar.
Mas e se eu me mover?
Se deslizar mesmo que seja ao de leve?
Sou o cosmos que se expande,
Posso ser o nada que de repente vira tudo,
Sou o fogo que devora a noite,
Sou a estrela que rasga a escuridão.
Quantos de nós somos ou fomos chamados de zeros à esquerda, em algum momento de nossas vidas?
Ou pior... Nos fizeram sentir isso mesmo, um bem redondo zero à esquerda, como se a nossa presença ou ausência fosse ainda menor que o próprio zero...
Como se fossemos apenas sombras nascidas da dúvida, muitas vezes da rejeição, um ser que não chegou ao fim da sua gestação, fantasmas de nós mesmos, podridão.
No entanto, basta um gesto,
Um pequeno desvio, um pequeno salto mais para a direita...
E o que nem um grão de poeira era, vira horizonte, vira crepúsculo ou aurora...
O que era ausência, torna-se imensidão...
Torna-se o infinito!
O ser humano
é feito de terra e de sonhos,
É árvore cujas raízes não se vêem,
mas sustentam céus.
É a imensidão do icebergue que se encontra submerso.
E o que é a dor senão alegria?
O que é o fruto senão raiz?
O que é o nada, senão o tudo?
Este é o grito que nos lembra
que até no nada há espaço
para crescer, para florescer e ser tudo.
Zero, não é o que a maioria pensa,
O zero, não é nada, não!
É potência que dorme,
É a explosão que se esconde no silêncio.
É na ausência que nascemos,
Tal como o universo, que do vazio se fez imensidão, se fez luz.
Move-te, então,
deixa a margem,
pois o mundo espera-te, bem lá no centro...
Mas também pode ser à margem, acima ou abaixo, dentro ou fora, não interessa.
O que interessa é que haja um movimento.
Mesmo que te pareça impercetível.
Todos nós somos tudo e somos nada, ao mesmo tempo.
Somos a brisa que vira tempestade.
E quem sabe...
Talvez o segredo esteja na dor,
não como castigo, mas como semente e flor.
Pois viver, sim viver, é somar zeros,
É multiplicar silêncios,
É dançar com o que não se vê
E descobrir no vazio o universo em expansão.
Não interessa se os demais pensam que somos um zero à esquerda, muito menos que o digam, porque o valor do teu zero, és tu que o dás, és tu que o colocas onde estrategicamente e num dado momento, te der mais jeito.
Nunca te esqueças...
Quando te sentires um zero, um nada,
Tens a oportunidade de te transformar em tudo,
Todos somos zeros que, ao mover-nos, tornamo-nos milhões, e milhões tornam-se estrelas, que iluminam a via láctea...
Em biliões de vias lácteas, que de tantos zeros no lugar certo...
Não há ninguém que os consiga contar...
T. M. GRACE
Também sou um viciado em celular em doses curta e dopamina mas na cracolândia é uma nova revolução uma pá de nóia sentado com o celular na mão
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