Sou porque tu Es Pablo Neruda
Vejo a multidão fechando todos os meus caminhos, mas a realidade é que sou eu o incômodo no caminho da multidão.
Poderosa por natureza,
Posso ser má, posso ser boa menina,
Sou coração, mas posso muito bem ser razão,
Posso te amar, posso te ignorar, posso te amar novamente.
Sou instável, sou coragem, sou cara e coração.
Posso te fazer se perder em um mar de emoções,
Posso te fazer se perder apenas com meu olhar, posso te ganhar com as minhas armas de mulher.
As vezes posso parecer orgulhosa, mas sou apenas forte.
Se eu cair, eu levanto dando gargalhadas, sou mulher, não sou um pote de porcelana. Não quebro fácil.
Se sofro, choro. intensamente. Por pouco tempo, logo dou um jeito de limpar as lágrimas.
Criativa, posso criar várias maneiras de chamar a atenção. Sem ser vulgar.
Afinal, mulher é aquela que se valoriza, que se ama a cima de tudo.
Orgulho por ser simples e ousada ao mesmo tempo, Orgulho de ser meiga e ao mesmo tempo fatal.
Orgulho de simplesmente ser Mulher!!!
Sou exatamente como remédio... saiba respeitar a dose e serei sua CURA; caso contrário, serei seu pior VENENO.
Me desculpe, mas não posso ser quem você quer que eu seja. Só posso ser quem eu sou e, mesmo isso, muitas vezes, está além das minhas possibilidades.
Um dia pensei em desisti, desisti de mim, de quem sou, por um "Grande amor"
Mais com o passar do tempo percebi, que por mais que fingisse e tentasse mudar meio jeito de agir essa luta seria em vao...
E lá no fundo eu sabia,que eu gostava de ser assim, e que se ele nao merecia a mim, concerteza eu encontraria um novo amor que mereceria...
Eu, quando visto pelo outro.
Quem sou eu? Eu vivo pra saber. Interessante descoberta que passa o tempo todo pela experiência de ser e estar no mundo. Eu sou e me descubro ainda mais no que faço. Faço e me descubro ainda mais no que sou. Partes que se complementam.
O interessante é que a matriz de tudo é o "ser". É nele que a vida brota como fonte original. O ser confuso, precário, esboço imperfeito de uma perfeição querida, desejada, amada.
Vez em quando, eu me vejo no que os outros dizem e acham sobre mim. Uma manchete de jornal, um comentário na internet, ou até mesmo um email que chega com o poder de confidenciar impressões. É interessante. Tudo é mecanismo de descoberta. Para afirmar o que sou, mas também para confirmar o que não sou.
Há coisas que leio sobre mim que iluminam ainda mais as minhas opções, sobretudo quando dizem o absolutamente contrário do que sei sobre mim mesmo. Reduções simplistas, frases apressadas que são próprias dos dias que vivemos.
O mundo e suas complexidades. As pessoas e suas necessidades de notícias, fatos novos, pessoas que se prestam a ocupar os espaços vazios, metáforas de almas que não buscam transcendências, mas que se aprisionam na imanência tortuosa do cotidiano. Tudo é vida a nos provocar reações.
Eu reajo. Fico feliz com o carinho que recebo, vozes ocultas que não publico, e faço das afrontas um ponto de recomeço. É neste equilíbrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser, pela força do aprimoramento.
Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo. Ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque projetado pior. Não quero nenhum dos dois. Eu sei quem eu sou. Os outros me imaginam. Inevitável destino de ser humano, de estabelecer vínculos, cruzar olhares, estender as mãos, encurtar distâncias.
Somos vítimas, mas também vitimamos. Não estamos fora dos preconceitos do mundo. Costumamos habitar a indesejada guarita de onde vigiamos a vida. Protegidos, lançamos nossos olhos curiosos sobre os que se aproximam, sobre os que se destacam, e instintivamente preparamos reações, opiniões. O desafio é não apontar as armas, mas permitir que a aproximação nos permita uma visão aprimorada. No aparente inimigo pode estar um amigo em potencial. Regra simples, mas aprendizado duro.
Mas ninguém nos prometeu que seria fácil. Quem quiser fazer diferença na história da humanidade terá que ser purificado neste processo. Sigamos juntos. Mesmo que não nos conheçamos. Sigamos, mas sem imaginar muito o que o outro é. A realidade ainda é base sólida do ser.
Não sou princesa, acordo descabelada. Sou desastrada. Não sei rir baixo e não respiro pra falar. Sou assim, sei lá..
Se eu não fosse quem eu sou, se eu não fosse eu. Se eu escolhesse alguma religião, se eu mudasse a estação para sua rádio favorita… Faria diferença?
Eu gosto de você do jeito que você éh, mas acontece que eu não sou boa o suficiente pra você, aliás, nunca fui. E isso, de certa forma, dói.
Eu não sou Rei. Cristo é o Rei. Eu sou apenas um cantor.
Não se engane com a ingenuidade de meu sorriso, ele é dissimulado. Sou perspicaz e estrategista. Escondo com sorriso o que meus olhos nunca deixam escapar.
QUEM SOU EU?
Uma pergunta fácil, e ao mesmo tempo muito complexa. Diria que sou apenas mais um ser nesse imenso planeta. Tenho defeitos, qualidades, sonhos e fé.
Defeitos? Sim. Pois todo mundo erra, somos seres humanos, e o ser humano é falho, mesmo com intento de fazer coisas boas, ás vezes falhamos.
Qualidades? Eu tenho. A maior delas é a humildade. Pois sem humildade é praticamente impossível chegar onde desejamos.
Sonhos? Com certeza tenho. Quem não sonha não vive. O sonho é uma meta que almejamos alcançar.
E acima de tudo: a fé em Deus. Pois como diz um velho ditado: você sem Deus é nada. Deus sem você é Deus.
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