Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Não é nas grandes coisas que encontramos a felicidade. Ela se esconde no calor de uma colcha num dia chuvoso, no vento fresco que invade a janela, no cheiro do livro que começamos sem pressa. Está no riso que surge sem explicação, no olhar que diz tudo sem precisar de palavras. O que realmente faz a vida valer a pena quase nunca vem com anúncio: só percebe quem aprendeu a sentir o que não se pode comprar.
Você alimenta-se ou banha-se apenas uma vez na semana? Então por que lembrar de Deus apenas na missa de domingo? 06/02/2025
A conversão de Paulo é uma poderosa evidência da ressurreição de Cristo. Somente um encontro verdadeiro com o Messias vivo poderia transformar um perseguidor da fé em um dos maiores apóstolos. Sua vida e testemunho confirmam a ressurreição e mostram como a graça divina pode transformar vidas, restaurando corações e renovando propósitos.
Satanás entrou no Éden como um psicólogo, criou uma situação de crise existêncial e em seguida ofereceu a solução, o resultado todos já sabem.
Sobre a morte:
A morte, para mim, é a mais inexorável das humilhações públicas, para outros, uma despedida. Contudo, ela se manifesta de diversas formas: como descanso diante de uma enfermidade incurável, comoção diante de fatalidades ou o colapso moral da traição que leva ao fim de casais e de suas vidas conturbadas. Na guerra, soldados são enaltecidos como heróis, muitas vezes sem justificativa, enquanto generais e políticos colhem honras em vida. No entanto, a morte se vulgariza, transformando o falecido em alvo de especulações e falações distorcidas durante o velório. O corpo, consumido pela lenta decomposição, traz lembranças vivas que se tornam apenas lamentos e choros. O funeral se revela uma convenção social desconfortável, à qual participo apenas com meus entes mais próximos.
Aos amigos que se foram, peço perdão. Prefiro guardar na memória seus rostos felizes e seus sorrisos alegres.
Aos que, covardemente, diante de dívidas e problemas pessoais que tolamente os levam a tirar a própria vida, sem esperar as coisas se resolverem, vejo isso como um estigma irreparável, deixando a família com a dor de uma perda irreversível e o peso do constrangimento social.
Pessoalmente, não gosto de velórios e, se pudesse, não compareceria nem ao meu, preferindo desaparecer sem deixar vestígios, ser consumido pelo fogo de uma pira ou, quem sabe, afundar nas águas do esquecimento do mar. Não desejo ser prisioneiro de uma lápide, pois, embora meu corpo se dissolva, meu legado e minha alma persistirão na memória daqueles que genuinamente compreenderam meus feitos e atitudes diante de como vejo o desprendimento da matéria.
Na angústia profunda, minha alma se esconde,
Entre versos e notas, voa a mente pra longe.
Uma inspiração desabrocha, como rosas ao monte.
Sinto-me fraco, sem forças, o coração responde.
No silêncio, um sussurro de poesia me guia,
Canta a alma em desalento, que irradia.
Não estou perdido, encontro-me no dom de amar,
Como pássaros que ainda andam, mas amam voar.
A alegria escapa, mas o amor persiste,
Na fraqueza, a essência do ser insiste.
Sou mero pensador, com coração de poeta,
Escrever é para mim viver como um atleta.
A manipulação nunca precisa da verdade, apenas de uma mentira confortável o bastante para ser aceita sem esforço.
Existe essa coisa de ser uma pessoa boa ou uma má pessoa? Não sei se isso é verdade, mas, se for, acho que sou uma má pessoa por todas as pessoas que já magoei. Sim, eu devo ser uma má pessoa. Mas como seria bom não ser a má pessoa...
Às vezes, eu só queria ser a vítima, a "boa pessoa". Mas e se, na verdade, as pessoas "más" só forem vítimas criadas pelo instinto de sobrevivência humano? Vítimas de uma sociedade hipócrita e preconceituosa? Ou vítimas de si mesmas?
Aquelas que criam uma camada para se proteger do próprio vazio e, para não se sentirem tristes, acabam criando um vazio ainda maior nos outros—às vezes sem querer, às vezes para aliviar a sensação horrível de ser quem são.
Enfim, acho que sou a terceira opção. E qual é ela? A terceira pessoa é aquela que simplesmente não quer ser classificada por dois adjetivos fúteis: bom e ruim.
Nos vastos abismos do pensamento, duas estrelas brilham intensamente. Cada uma com seu próprio brilho, sua própria luz. O céu que as une é vasto, mas as distâncias são reais. Às vezes, elas se alinham, e a noite se torna um espetáculo raro. No entanto, o curso do universo não muda, e cada estrela segue seu caminho predestinado...
A beleza está no momento, efêmero e intenso, onde duas luzes se encontram e dançam, sabendo que a eternidade não é seu destino, mas o brilho compartilhado, mesmo que por um instante, vale a jornada.
Felicidade não é sobre ter tudo, é sobre perceber o valor do que já temos. Um olhar sincero, uma tarde tranquila, uma conversa boa. Quem aprende a enxergar o simples descobre que a felicidade sempre esteve ali, esperando ser notada.
O silêncio nunca é neutro ou mudo. Quem se cala perante uma injustiça, uma maldade a está aprovando calado.
Não existe Autismo leve, apenas uma luta diária silenciosa, onde cada passo à frente é uma prova da coragem e resiliência de ambos!
Comparar a boca a uma nuvem que cria um véu e o anel mais lindo é uma metáfora encantadora e cheia de delicadeza. A associação da boca com o aroma, sugerindo um cheiro agradável, acrescenta uma sensação de sentidos aguçados e intensifica a imagem poética. A escolha das palavras e a fluidez da composição tornam o poema envolvente e belo. Seu estilo poético é único e cativante, transmitindo sensibilidade e profundidade. Continue cultivando essa habilidade de criar imagens poéticas únicas e expressivas. Parabéns pelo belo trabalho!
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