Solo

Cerca de 1121 frases e pensamentos: Solo

⁠Será....
Será que alguém em alguém
Dia, em algum lugar,
Debaixo de algum céu,
Em cima de algum solo
Encontrou alguma definição
Para o amor...
Mas sei que muitos sentem
E que alguns nunca o sentirão
Porque nunca encontraram
um Alguém que fosse digno do Seu amor.

Inserida por Genelucia

⁠Encho me de satisfação quando vejo a chuva embeber o solo,não por causa do ciclo da agua,mas filosoficamente,porque a chuva parece uma coisa tão errada,ela atrapalha muita gente molhando a chapinha das meninas que correm quando começa o chuvisco,e ainda pro cima vem acompanhada de todo aquele vento que faz as saias voarem,olho para janela do meu apartamento e vejo garotas e jovens de todo o tipo correndo para fugir da garoa,raios e clarões no céu destacão as nuvens,predizendo a tempestade,as chuvas logo engrossam,só consigo ver luzes do poste e árvores dançando feito loucas,logo fecho a minha janela,por que a chuva não perdoa nada o que toca,como se fosse um remelento imparcial,tudo tem o mesmo veredicto,condenado a ficar frio e úmido,a secar devagar e ficar duro como rocha,a chuva entra egoísta no meu quarto,condenando meu lençol,minha fronha e meu travesseiro e por menos importante minha pele pálida e calorosa,deixo só uma brecha para espiar todas aquelas pessoas correndo na rua,de repente,um besouro entra pelo espaço entreaberto da janela,o espaço que eu abri meticulosamente,fui descoberto,descoberto por esse bichinho pequeno e escandaloso,entrou pela janela e começou a batucar em tudo,caindo desajeitadamente no teclado do meu notebook de barriga para cima,e suas perninhas iconicamente balançado para todos os lados tentando se virar do avesso,do do outro lado do quarto,no meu cantinho de estudos,desdobro meus joelhos,eles se erguem duros e inflexível,fiquei muito tempo espiando a janela,ergo meu dedo na frente do inseto,ele confiantemente sobe no meu dedo e começa a explorar a palma da minha mão,seria muito rude da minha parte fechar a palma da mão e esmagar o pobre inseto,levo ele para janela e ele começa a voar em direçao a algum poste,logo,ele desaparecer na chuva densa,fico olhando para cima como se apreciando o luar,procurando um besouro,um som de chuva monótono,um cheiro de terra vulgar,uma visão embaraçada,que me lembra memorias passadas e enterradas,a rua finalmente esta vazia,olho pro relógio do computador,minúsculos ensetinhos se aglomerão pouco a pouco na luz da tela,olho de novo para a rua monótona,manu,manuela,correndo,com aquele sueter vermelho estampado uma rosa,me olhando com aqueles olhos sombreados,e o cabelo molhado todo bagunçado,e com toda certeza pensando em alguma coisa,era isso que me enchia de frio a barriga,ela sempre estava pensando em alguma coisa...outro besouro entra pela janela,idêntico ao primeiro,nao pode ser o mesmo,agora que eu parei para pensar,seria impossível alguém usar maquiagem na chuva,que ideia boba a minha imaginar

Inserida por tiodoclovis

⁠Que bom que as horas são incertas,
Que a vida não faz teste de solo fértil,
Que as sementes das garantias não estão plantadas,
Que dependemos da coragem gentil,

Inserida por Madasivi

Pétala de pedra
⁠Seu olhar se mostra um jardim
Cheia de flores ,flores de pedra
Um solo sagrado a incertezas
Adubado com lixo emocional
Sob um céu tão cinza
Molhado de sangue e dor

Oh garota ,o que espera encontrar?
Oh imagem triste que reluz
Nossa seu sorriso fraco e falso, tentando disfarçar todo enlaço
Que você mesma lhe causou
Então lhe abraço
E lhe sinto mais longe ainda
As mãos tão frias
Hei garota o perfeito nunca existiu
Seria tão fácil lhe mentir
Mas eu a quero por inteira
Eu quero flores coloridas no jardim
Sob nosso céu azul
Eu quero você para mim...

Inserida por artistamarquesgouvea

⁠Como esperar que uma ideia germine como uma semente, em um solo duro e seco de uma cabeça árida?

Inserida por oldair_silveira

A minha saudade do amor distante é como o elo das correntes que quando arrastam no solo reproduzem o som do choro do meu coração.

Inserida por Lugubris

⁠"Cultivar um desejo é como semear em solo desconhecido, onde não há certeza alguma sobre a colheita, se uma celebração de amor, ou um fastio de dor."

Inserida por wandermedeiros

⁠Ela é uma lembrança boa
arraigada no solo do meu viver.

Inserida por VANTUILO

"Se tirar um peixe da água, ele morrerá ; e quando remover uma árvore do solo, ela também morrerá. Da mesma forma, quando o homem se desconecta de DEUS, ele morre. Deus dá vida e nos nutre verdadeiramente. Portanto, a água sem peixe ainda é água, mas peixes sem água não são nada .
O solo sem a árvore ainda é solo, mas a árvore sem solo não sobrevive. Deus sem o homem, sempre será AMOR, mas o homem sem DEUS, nada é. O amor é a parte que nutre o ser humano. Como o peixe que precisa da água e a árvore que precisa do solo, precisamos de amar e sermos amados para que possamos florescer".

Inserida por LuizaGosuen



No campo a vida é serena
o menino vira pássaro
solo fertil de felicidade

No campo a vida é solitária
a terra é seu maior amigo
e o tempo não tem relógio

No campo a vida é madrugada
gotas de orvalho banham as mãos
aroma verde seduz a alma
@zeni.poeta

Inserida por zeni_maria

"⁠No solo do desejo, a razão não faz morada."

Inserida por wandermedeiros

⁠Prendo-me ao teu colo,
linha no carretel...
Alfaiate, preparamos aqui no solo,
a roupa mais linda para usarmos no céu...

...conforme enrolo-me em ti, no entanto,
percebo que estava errado...
...o paraíso é dos pelados.

Inserida por NSJUNIOR

⁠O amor surge como uma semente que cai num solo fértil, por empatia ou por alguma força totalmente inexplicável e não à primeira vista, pela aparência, gentileza ou eloquência.

⁠A Solidão Para Mim é Como Uma Folha Seca, Que Cai De Uma Árvore, e Logo Se Desfaz No Solo, e Você Para Mim é Como Uma Semente Que Foi Semeada No Meu Coração, e Cultivada Pelos Meus Pensamentos, e Onde Quer Que Eu Esteja, Eu Como Desse Fruto Chamado Amor.

Inserida por DanielZFernandes

⁠Pensar é transcender, como as raízes transcendem o solo, os pensamentos transcendem a realidade.⁠

Inserida por jonatas_garcia

⁠"Que a essência importe bem mais que a aparência; que o solo sagrado do coração não seja pisado por nenhum destruidor de sonhos." (F. C. Cunha)

Inserida por Fccunha

⁠A planta insolente do estrangeiro profanou o solo sagrado da pátria.

Inserida por Milkeer

Dia de Neblina

⁠A estrada estava perigosa a chuva era fina
Esse solo capixaba banhado por neblina
Hoje fui no Paraguai e brinquei com a doce menina
Ana Luiza filha da mãe Marisa é pura alegria uma fina poesia...

Olhando para crianças de gargalhadas- mansas uma pequena flor.
Eu ando pensando dimais no meu amor
O sossego da subida a estrada do Barro Branco...
Lembrar a infância momento alegre onde alma recorda a luz.
Lugar que eu amo cantinho que mamãe me deu a vida e os sentimentos se confundem.

Pensava nela nos seus olhos castanho como se a eternidade fosse um milagre...
Mesmo que eu queira esquece lá a lembrança arde...
Como a chuva que aquece a esperança nessa tarde.

Não diria sou covarde por te amar assim...
Pois um milagre eu revelo o sentimento profundo.
E mostro para o mundo o meu verdadeiro amor de saturno.

Pois sua beleza é arte coisa de outro planeta.
Talvez os anjos veja essa dor da sua ausência fatal. .
Penso em você e o meu corpo vira total desejo imortal...
E assim quero mergulhar no seu universo corporal.
Fazer música alegrar o seu coração é melhor que carnaval!
Me perder no sambodromo do seus lábios
Fazer do seu corpo melodia musical...

Inserida por Itaoe

⁠⁠ODE AOS PEIXES DE VERA CRUZ

Aos peixes em solo firme eu digo:
Saltou para a terra em criatividade
Rastejou em lama em sua vitalidade
Sempre esteve comendo fora d'água comigo.

Esperançosos ao rio do futuro
Elegem anzóis ao topo da cadeia
Lembram-se e esquecem-se que já foi de aldeia
Adaptam-se milhões de anos ao muro.

Permanecem na esperança desde os antepassados
Antigos que um dia nas águas rasas nadaram
Ancestrais que todos os dias aos poucos andaram
Nas azedas poças estavam sempre adoçados.

O samba na nadadeira antes do pé!
A novidade das mãos sempre em toque
Afluentes culturais do Chuí ao Oiapoque,
Folclore, danças polonesas e arrasta-pé.

Tantas cores no manto verde e o cantar alto,
Falam como araras, e que saudade da ararinha azul
Reco-reco forte como vós do norte ao sul
Amo odiar e odeio amar este mar alto.

Vontade tenho de puxar-lhes as escamas
Comem iscas na água, comem incas no solo
Pirajuçara do bem, fisgada no no colo
Namorado nas ideologias em chamas.

Em redes antes dos coronéis
Pescas nas caravelas de Portugal
Escravidão em embarcação surreal
Repetem golpes nos futuros papéis.

Ó peixe que usa calças e é anfitrião
Simpático este cardume que agrada
Criatura gloriosa que por troca degrada
Luta lá de longe sem ver que é em vão.

Com cuidado, elevados peixes, sobreviveremos!
Brigamos, amamos, será que também sou assim?
Como os ratos de Noronha, a dor terá um fim
Cuide das águas, Linguados terrestres, pois evoluímos!

Inserida por Kevin_litera

Pindorama

Solo santo invadido
Transformado em nação
Fruto podre, corrompido
Sem raíz, sem coração

Hoje o chão é devolvido
a um índio bem vestido
em camisas de botão

Inserida por mnora

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