Sol

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Sorria, José!

Manhã de sol, José acabara de acordar
Segue até a cozinha, como de costume
Prepara teu café quentinho, e no sofá vai se sentar
Lareira, livro bom, o objetivo é relaxar.

Os raios de sol iluminam tua casa
José vive no campo, nada irá te incomodar,
o vento, a calmaria, José feliz está
Aproveite José, este é o teu lar.

Agora é o luar, deitado na grama
observa o céu e as estrelas,
no silêncio da noite, outro café
solitário, apaixonado, sorria José!

Inserida por laurabparizi

Bom dia cinza
Bom dia nublado
Bom dia com muita cerração
Bom dia pra quem ama o sol
Ama o calor
Ama aquecer o coração

Inserida por carolinewurlitzer

Um dia, o sol me disse:
Quando tu te sentires só ou na escuridão,
Surpreende-te com a luz do teu próprio ser.
Que maravilhas invisíveis guardas
A raiz da tua alma é profunda
Misteriosa sabedoria a alimenta
Eu miro o Sol à distância e pergunto-me:
Como pode ele entender
o profundo absurdo do meu caminho!?

Inserida por MariliaMasgalos

Amo a vida como ela é,
com seus dias nublados e outros de sol.
em cada passo que dou
tenho Deus em minha companhia
inveja, ódio e rancor
não cabe no meu coração,
somente o que é bom, e do bem
e tudo o que emite amor.

Inserida por SueliMatochi

Onde não há vida o sol nasce todo dia.

Inserida por amaurivalim

Com sol ou chuva
Todo dia é um bom dia.
Faça você, o seu dia!
Sorria e contagia!
Busque sua alegria.
Pensamento positivo!
Busque em Deus, o incentivo
Jesus ampara e alivia.

Inserida por JorgeMaciel

Desenha-se a alegria num sol e soa a tristeza a azul.

Inserida por MariaAlmeida

MARES E MARÉS
Navegando, pelos mares, quando ele está calmo e o sol batendo em suas águas serenas, sentimos uma tranquilidade, que ignoramos e julgamos não haver elucidação... Uma calmaria, que nos dá conforto...
Mas, quando estamos no meio do oceano e a maré se torna revolta, é como se sentíssemos o mar agitado, com ondas de mais de setenta metros de altura, a acabar com a nossa quietude, diante da revoltada maré, que bate no barco, querendo alterar o nosso rumo... Transportando-nos para outra direção... Quando o mar se arruaça, é hábil, para acabar com toda a nossa perspectiva, de podermos navegar por suas águas abrandas, sem que sintamos o pavor da rebeldia do mar, a querer fenecer com a nossa miragem, de que tenhamos uma maré de paz e pacífica...
Há marés na vida de todos nós... As marés são refluxos, que nos trazem aquela calmaria, exatamente, quando, a tendência do mar agitado, fica plácida...
Muitas vezes, após o mar se insurrecionar, com suas ondas gigantescas, a bater nas pedras, parecendo requisitar o seu lugar; a nossa maré pessoal poderá ser abalada. Pois, a violência de suas maretas levam nossas alegrias, deixando-nos em um mar de tristeza e agonia...
Como se fosse uma conflagração em nosso ser, ele irritar-se por muito tempo, até que as ondas se acalmem e o mar se tranquilize... Mas, temos que enfrentá-lo e deixar que as marés da expectativa, com suas marolas, de calmarias, voltem a ocupar toda a nossa essência...
O mar, quando está crespo, as ondas nos horripilam, o céu se cobre de véus cinzentos. Não temos escapatória...
Roubando-nos a alegria, as ondas continuam a bater nas pedras e, com isso, sentimo-nos impotentes...
Mas, ele pode abrir caminho para uma maneira nova de sentir a beleza da maré, quando ela quer mostrar-nos a sua rebeldia... Nessa hora, o mar nos acalma e podemos observar a beleza que há, em seu balé, que, como se fossem passos de dança, vai e volta, batendo nas rochas ... Então... elucubramos: “Há mares e marés”...
Mares, que parecem querer-nos engolir com toda a sua força... E marés, que resolvem bailar e encantar-nos...
O mar, com sua imensidade, nos arrepia, principalmente, quando estamos no meio do oceano e não enxergamos nada, a não ser a vastidão dele e, muitas vezes, enxergamos o céu cinza... Mesmo assim, com um mar encapelado, podemos bispar, em seus marouços imensos, a perfeição que há dentro deles... Se ouvirmos a sua música, quando açoita, ficaremos mais calmos... Pois elas parecem até querer se exibirem, almejando aplausos...
Carregamos toneladas de veneno em nossas veias, pois sentimos medo das colossais ondas...
Quando a maré se acalma e o mar fica sereno, instala-se a bonança, para nos acalentar... E, assim, ficamos adocicados pelo alívio, que, em nós, se instala, devolvendo-nos a paz tão almejada...
Não nos importaremos de carregarmos toneladas de açúcar, para adoçar a nossa vida, logo depois que o mar se abranda... As ondas se transformam em marolas adocicadas, onde poderemos nadar com segurança...
Os tumultos podem até ser bastante agitados, um tipo tenebroso mesmo, que poderá nos apavorar... Mas não abalará o nosso eu...Não fomos culpados... Quem sabe foi o vento, ou a tempestade...
Então, instala-se a calmaria em nosso ser... E, assim, ficamos adocicados pela fleuma, dulcificados de nós mesmos, pela tranquilidade, que se fez...
Seja o encapelado mar bastante violento, tenebroso mesmo, com suas ondas violentas a nos apavorar... Mas não abalará a nossa quietude...Jamais...
Os nossos sentimentos, talvez, tenham sido cúmplices dessa revolta toda do mar... Mas, se mantivermos a quietude, conseguiremos passar pelo mar e vislumbrar, dentro dele, a maravilha que há, quando a maré está agitada e suas ondas bem altas... Cúmplices, talvez, fomos nós, de toda essa rebeldia do pélago...Mas, nossas alegrias resistem, guardando, em paz, a beleza, que há em suas marés...
E, se olharmos, ao redor, vamos ver que estávamos protegidos, dentro daquelas cenas, que nos amedrontaram... As ondas são altas, o mar se revolta e não temos como acalmá-lo...Seja o encapelado mar, o calmante para o nosso ser... Talvez, muitas vezes, esqueçamos cedo demais, que, dentro de nós, sobrevive o mar e as marés... Todo o mecanismo do nosso corpo nos diz isso: Há mares e marés, que podem nos apavorar...
Nossas desordens de sentimentos são riquezas poderosas, que guardamos, dentro de um tesouro, que, no fundo do mar, está... Assim, é a maré alta, ora fazendo com que o mar fique revolto, em outras, sossegado, como os ensejos de nossos anseios...
Seria caricato ficar culpando os nossos sentires, pelo que aconteceu... O mar encapelado, levando nossa alegria e dando lugar à angústia, em nossas comiserações...
O resgate de nossa prosperidade, após o passar das furiosas correntes, em nossos cálices, como se elas fossem culpadas pelo mar convulso, que houvera em nossas piedades, devem ser abdicados...
Vivemos culpando as marés, que, por nós, passaram, no resgate do sofrido, arrasando com o nosso ego e atravessando o nosso peito, como uma flecha...
É chegada a hora de repensarmos nossos feitos, que, no ocorrido, ficaram... As ondas estupras, altas, que fizeram com que as preamares enfurecessem o mar, a nós não mais raiarão...Cá dentro de nós, há mares de prazeres e marés de vencedores e não perdedores...
Derrubar, por terra, o conceito ultrapassado dos ensejos intranquilos, que, por nós, aqui, passaram e que, às vezes, ainda, teimam em querer aparecer, por aqui...
Depois que o mar se acalma, reconstruir-nos-emos, buscando, sempre, as correntes, em que o mar leva o nosso barco... Agora, não há mais angústia...
Esse mar de agitação, que, muitas vezes, passa, em nossa vida, não vai conseguir, jamais, levar a beleza da nossa alegria pela vida... Nossos sentires são nobres...Sabemos enfrentar o medo de um mar revolto, ainda que as marés estejam apavorando-nos e inundando nosso eu de pavor... As compaixões nascem, dentro da beleza da maré, quando ela está calma...serena... Avistamos, em suas maretas, a tão desejada quietude... E não há mar insurreciono, que possa acabar com a felicidade da nossa existência...
Rebelo, mares passam e as alacridades ficam, para nos mostrar a força, que temos, de poder vencê-los...
E essa mistura de angústia e belezas, que as ondas dançam, quando o mar está sublevo, é um mistifório, com a força, que há, em nós... Pois há mares e marés... Os mares, com sua calmaria, nos dão o alento e as marés a desesperação, quando, revoltas, estão... Se hoje, por um acaso, mares barulhosos surgirem, em nossas vidas, sejam as ondas fortes ou fracas, podemos demonstrar, em nossas faces, mais uma vez, que os ensejos, que vivem dentro de nossas vidas, havemos de vencê-los, em um mar tranquilo...
Que as marés, que vivem em nós, transportem-nos, para o lugar seguro... É o que desejamos...
O que somos e demonstramos, mais uma vez, é que saberemos enfrentar os mares agitados, com as marés, que caminham junto à nós... Pois, dentro delas, existe a força, que temos, em saber enfrentar o mar, mais violento que houver... Marilina Baccarat 24/05/2017

Inserida por MarilinaBaccarat

Que a semana traga para vocês:
Momentos de beleza e alegria, com imensas cores com um Sol radioso...
Momentos de transformação e liberdade, como o voo de uma borboleta.
Equilíbrio e serenidade para todos os momentos.
Leveza para a mente e o espírito...
Imensa paz para o coração.
Beijos e Abraços.

Inserida por SandraMeireles

NOITE SEM LUAR
Profª lourdes Duarte


Ao anoitecer, escondem-se os raios do sol
Se despedindo, a noite profunda cai
Uma solidão inexplicável, bete em meu peito
Com olhar perdido observo os campos
Numa noite sombria, sem luar.

Ouço gotas de chuva intensa cair lá fora
Tocando as folhas dos campos a molhar
Numa sonoridade repetitiva e triste
Como notas poéticas, tocadas unicamente,
Para um coração solitário, vazio e deprimente.


A solidão aumenta o peito aperta
Esperando o amanhecer que não vem
Sem a Lua no céu para iluminar minha noite
Meu coração pulsa como vida triste
Solitária, me enrosco e ponho a chorar.


Adormeço e logo vem os sonhos
E na escuridão da noite te encontro
OH! Meu amado!
Afagas meu peito e lágrimas seca
De forma serena, consigo dizer,
Abençoada noite por natureza, sem luar.


O amor!
Que o amor em todo tempo,
Mesmo nos momentos obscuros,
Mesmo em uma noite sem luar,
Esteja sempre a brilhar,
Os corações apaixonados.

Inserida por lourdesduarte

E mesmo Se o tempo passar e mesmo se o Sol se for e os nossos cabelos estiverem brancos e mesmo no nosso ultimo suspiro, vou querer te abraçar e te chamar de meu AMOR

Inserida por SandroLucioAlves

Meu bem… só quero ser feliz.

Quero o sol em nós
não mais pedaços de nada
Quero ar e janelas abertas
não mais palavras rasgadas
Quero loucuras e risadas
não mais silêncios de falas apagadas

Meu bem… só quero ser feliz.

Inserida por MariaAlmeida

O sol e o melhor detergente para a limpeza e a verdade, em que os ausentes os mesmos nunca tem razão, em que omitir e a cumplicidade do sistema corrupto, em que o mais preocupante nao e o latido dos maus, mas sim o silencio dos bons.

Inserida por Lucianoceobrunni74

"Espero-te como a flor desfalecida espera o raio de sol que deve aquecê-la, a gota de
orvalho que pode animá-la, o hálito da brisa que vem bafejá-la. Porque para mim o único céu
que hoje me sorri, são teus olhos; o calor que pode me fazer viver, é o do teu seio.

Inserida por Pensavento

“O sol... amanhecer”.

Retire as trancas,
abra as portas,
saia do fosso.

Abandone as muralhas de proteção
e cruze as pontes.
Volte a vida e recupere o sorriso.

“cante uma canção”.

+sonia solange da silveira Ssolsevilha

Inserida por ssolsevilha

Vou para a Jamaica, ou para Floripa,
Vou pra Kingstone, para onde tenha sol 40 graus de sol...

Inserida por bandayuhu

Eu queria ser o sol para que eu pudesse te acordar todas as manhãs e iluminar o teu dia , e a cada dia dizer que eu te amo.

Inserida por Mateus9809

“A vontade de... a alegria e a esperança á que renascer a cada amanhecer junto com o brilho do sol, que invade as frestras das janelas do quarto, junto com os barulhos da natureza e o cantar dos pássaros, do galo, quando a brisa matutina que nos afaga com benevolência. É nos dada essa essa nova experiência que se vive diariamente e nos é dada de mãos beijadas e gratuitamente pelas forças do universo, e traz consigo a cada abrir dos olhos um milhão de novas oportunidades a viver, a sentir, a fazer a explorar.”

Inserida por iracema_f_n_romano

Poeta adora falar sobre sol e lua... Que vontade de ser uma estrela tem esse sujeito!

Inserida por PAULOEMILIOAZEVEDO

VISÃO DE ISABEL VIEIRA (II)
O sol doía, estalando mamonas, e o asfalto parecia derreter. Com a alta temperatura e a pouca umidade do ar; o fogo se propagava com muita facilidade, e havia focos de incêndios na vegetação em vários trechos margeando as estradas. A fumaça reduzia bastante a visibilidade e todo cuidado era pouco: pois os acidentes aconteciam com certa freqüência num piscar de olhos, principalmente onde havia o fenômeno do fogo – provocado ou natural.
Presenciamos uma carreta tombada com as rodas para cima, num trecho totalmente plano.
"Meu garoto havia feito uma coisa que motorista nenhum deveria fazer: alimentar-se bastante, com uma comida pesada e em seguida pegar a estrada. Não deu outra: logo depois da nossa refeição em restaurante de beira de estrada já estávamos na BR, Belém Brasília sentido São Luiz; e mais à frente um pouco, comecei a observar o Nemilson a dar seus primeiros cochilos no volante.
Pelo retrovisor interno foi que percebi aquela situação acontecendo, e sabe-se lá há quanto tempo; provavelmente deixaste alguns quilômetros para trás, dirigindo daquela maneira.
Não fiz alarde. Discreta, silenciosa, obstinada... orava em espírito. E a partir de então não tirei mais os olhos dele e nem lhe dei sossego; o sacudia pelo ombro, sempre que percebia seu cochilar.
Bom seria se agente pudesse estar sempre perto dos filhos...
Em dado momento entre um cochilo e outro, do meu menino, o Senhor me deu licença e abriu os meus olhos espirituais por alguns instantes e me permitira ver um ente semelhantemente a uma mulher muito parecida com uma personagem de filme de terror:
Bastante alta, de pernas longas, com cabelos emaranhados como se fosse um ninho de João - graveto; faces murchas manchadas de vermelho de um lado e outro; olhos grandes como nunca vi. Empastelados com algo semelhante ao Rímel, querendo saltar das órbitas; vestida de trapos e andrajos imundos - pastosos de fumaça, tremulando no ar; horrivelmente pintada como um espantalho, a correr emparelhada conosco, empreendendo a mesma velocidade do nosso veículo - um fusca ano 1978.
Eu, pasmada, não sabia se olhava para aquilo ou se despertava o Nemilson que dormia dirigindo. Também não deveria gritar para não causar pânico.
Será que aquela personagem era uma coisa mandada?!...Do outro mundo? Pensei.Pois era sim: e unicamente com o objetivo de causar um dano às nossas vidas.
Minhas pernas tremiam e meu coração batia fora do compasso, e pensava de mim para mim mesmo: - “Meu Deus o que poderá ser isso?!” E a resposta veio no mesmo instante:
- “Esta aí é a grande responsável direta, pelos acidentes automobilísticos que ocorrem nas estradas do mundo inteiro: trabalha sem cessar com esse fim. É especialista nisso.” Disse-me, o Espírito Santo.
Parece que aquele ser esquisito confirmado na maldade,naquela missão, tendo como foco a minha família, percebeu alguma coisa estranha no ar: provavelmente lembrara que eu servia ao Senhor e que, orava o tempo todo em espírito; e desistiu do seu intento, escapando por um buraco que havia numa cerca de arame farpado que margeava o asfalto, e sumiu definitivamente tomando um rumo qualquer, para onde eu não soube" ( 29.05.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

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