Sol

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Hoje faz 730 dias... 730 dias que o meu sol já não brilha tanto... 730 dias que o meu coração já não bate tão feliz... 730 dias que o meu sorriso já não é o mesmo... 730 dias sem uma melhor parte da minha vida, sem metade de meu coração!
Como esquecê-lo? Como esquecer tudo o que passei com ele? Como esquecer todas as brigas(uma mais boba que a outra), como esquecer todas as vezes em que ele me olhou e disse "eu te amo, minha bochechuda!" Como esquecer o sorriso dele? (Um dos mais lindos que eu já tive o prazer de ver) Como esquecer a voz irritante, o jeito insuportável de achar que sempre estava certo e que tudo tinha que ser do seu jeito... Como esquecer da doçura, da meiguice, do olhar brilhante, do jeito de menino mimado... Do jeito tão maravilhoso que me abraçava... Que saudade do cheiro dele, que saudade de poder fazer um cafuné no cabelo dele até que ele dormisse, que saudade de ouvir ele cantar, que saudade das nossas discussões. Que saudade de passar horas a "fio" no telefone com ele toda madrugada. Que saudade de receber uma ligação as 4 da manhã dizendo "te amo!", que saudade de receber o seu "bom dia", todos os dias.
Rafael! Esse era o nome dele! A pessoa que eu mais agradeço por ter conhecido e me mostrado pela primeira vez o que era "amar alguém mesmo com todos os piores defeitos dessa pessoa".
Hoje é um aniversário, mas não dos que se comemora com festas e etc.. Hoje é o aniversário de morte da minha melhor parte, hoje é aniversário do dia em que eu disse "até logo, meu amor!"
Sim, eu nunca o disse "adeus" e nem poderia, ele nunca se foi, não digo em corpo presente mas sim, em espírito! Ele sempre esteve e sempre vai estar aqui me visitando algumas vezes e sim, eu sinto a presença dele TODOS OS DIAS... Não tem um dia sequer que eu não o lembre. Mas hoje, eu já entendi que essa separação é momentânea, nós ainda estaremos juntos pela eternidade e realizaremos todos os nossos planos e sonhos! Nós teremos os nossos três filhos, vamos morar na nossa casinha da serra, e todos os dias, olharemos um para o outro e agradeceremos aos céus por estarmos juntos! No fim de tarde balancaremos os nossos filhos naquele balanço do quintal, aquele que ele fez com tanto amor e cuidado pro nossos meninos... E então, eu poderei agradecer a Deus, todas as noites ao deitar, por ter me feito a mulher mais realizada do mundo, por ter ele, o meu menino ao meu lado! E eu esperarei ansiosamente por esse dia, todos os dias da minha vida!
Eu te amo, Rafael. Para sempre. Meu menino!

Inserida por ThaisPedro

Com tecidos finos sempre sorri, caminhando alegrante de propósitos, nascidos em sol não In vitro.

Inserida por ClaudethCamoes

Ouça o vento soprar
Veja o sol nascer
Corra por entre as sombras
Dane-se o seu amor, danem-se as suas mentiras

Inserida por pensador

Dias difíceis de chuva de sol,dias tristes,alegres felizes, dias de percas e vitórias. Assim é a vida.Viver é passar por tudo

Inserida por Cacio01

O ser humano é o único sol que pode iluminar os lugares mais escuros da alma da humanidade.

Inserida por oxigenandoosvivos

O quanto me doí as vezes não ser a sua chuva .... Não ser o seu sol....
Nem mesmo a lua que vc admira a noite...

As vezes eu tenho que engolir o choro como um adulto, sabe?
Minha cara fica meia pálida...
Minhas mãos soam sem parar...
Minhas pernas travam...
Meu sorriso some...
Quando ouso ouvi você dizer que vai se casar, e ainda tive que dizer "boa sorte" eu menti... Para mim e para você...

Não me culpe por isso eu pensava que tudo isso havia passado...

Odeio ver os braços dele passando por seus ombros... Odeio quando o seu corpo se encaixa com o dele...

Mas, quando vc me olha eu tenho certeza que não é isso que você quer? Ei, você quer surpreender a quem?

Eu quero saber se vc tem coragem de dizer a si mesma que o ama?
Por favor, pare com isso tudo agora... Me escute,por favor, isso esta nos matando...

Eu não posso dizer nada por que nada digo realmente, escreve enquanto vc esta dormindo...

Eu até aprendi gostar do sono, por que é lá, nos palcos do meu mundo vc brilha...

Sabe amor, eu tenho, que aceitar as vezes não ser o seu sol, nem a lua, nem a chuva, e talvez nunca ser o seu amor...

Eu sei que dói, mas te quero ver feliz... Ainda que isso me custe a minha felicidade...

Mas, vou continuar escrevendo, pois eu sei que serei lembrado, pelo que te faço sentir enquanto lê minhas cartas anônimas...

Inserida por rubenslino

Com a alma ajoelhada
olho o céu, o sol, a vida!
Percebo os sons e os odores do dia.
Que benção! EU VIVO!
Nada me entristece,
tudo dentro de mim é alegria,
encantamento! Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Ele acordou com a claridade e o calor do sol que já invadia o quarto. Tentou uma leve carícia nos cabelos dela, mas desistiu para não incomodá-la em seu sono delicado. Levantou-se e foi fechar as janelas que ficaram entreabertas para que deixassem entrar a fresca brisa marinha que os acalentou durante a madrugada. A vista da praia apinhada de banhistas e o mar azul com tantos barcos de velas coloridas faziam a manhã tão bela como jamais estaria, pensou. Cerrou as cortinas e ligou o ar-condicionado, pegou o lençol e tentou protegê-la...

Como num golpe de jiu-jítsu ela o enlaçou com as duas pernas pela cintura e o jogou no meio da cama e por cima dele prendeu-lhe os braços dominando-o. Ele ali, subjugado, ria. Ria entre enternecido e surpreso: Enternecido por que isso é coisa de homem apaixonado e a surpresa foi por ela ter-lhe aplicado um perfeito golpe de jiu-jítsu sem jamais ter aprendido essa técnica. E por que ele ria, ela ria também.

Riam os dois. Um riso único, grande, superlativo, um riso encantado que só é permitido aos apaixonados e a paixão tem a soberania sobre todas as outras coisas. Do riso à excitação é uma tênue ponte que se transpõe com abraços. Ele deixou-se dominar enquanto ela ria, mas quando viu o brilho dos olhos dela aumentarem de intensidade e antes que as lagrimas da felicidade lhe derramasse no rosto, abraçou-a apertando contra si e inverteu a posição e com o mesmo movimento que as ondas do mar fazem nos barquinhos plantou nela uma ansiedade para descobrir o que eram aqueles apitos e os balõezinhos coloridos do outro lado do sonho.

A manhã continuava bela e colorida como sempre estaria...

Inserida por EnioFerreira

Então isso é um novo dia nascendo
E todas essas pessoas na rua são encantadoras
e todo esse sol que queima o meu rosto
é o mesmo
que entra em sua janela
alcançando o seu corpo
adormecido
Tudo está tão bonito e simples
Embora não possa dizer o mesmo de mim.

Inserida por marcialailin

Um dia te darei o céu inteiro com nuvens de algodão doce.
Sendo Tu o sol e Eu o pássaro bem-humorado, radiante, colorido e despreocupado, poluindo os teus dias com música de assobios alegres, fazendo os teus dias em todas estações dos nossos anos de vida.

Inserida por SCJailane

A lua não caiu muda-se de velocidade, sol , fogueira e vela.

Inserida por ClaudethCamoes

Ensejo

És flor ao sol, doura tuas pétalas!
Em translúcido olhar d’alma
Pureza enfim facina
Agita, por fim acalma.

O que sinto é de tristeza imensa
Afoga, sufoca, relembra
Angustia e compensa
A alma de solidão.

Embarco em meu mundo
Me desfaço, me junto
Em pedaços de incerteza
Que me move, multidão.

Me perco no passado
No caminho, buracos
Meus dedos, teu medo
Seguro tua mão.

E em meio a incerteza
De viver, ou virar presa
Vitimismo inconsciente
No fim, morrerão.

Inserida por Rebucovim

Sê as pessoas te esquecerem no meio do caminho por estarem em seu mundo da lua, busque o sol e ainda que não o veja ele brilhar não desista à noite chega e lá estão as estrelas uma nova esperança de brilho.

Inserida por PauloAcioliVanderlei

Oh, minha dama! Sim, ele é infinito como o universo, às estrelas... É formoso como o Sol, ele é como o jardim mais perfumado do mundo, é puro como o coração de uma criança inocente, ele é eterno. meu amor é tudo isso por ti, minha dama!

Inserida por matheus_sousa_2

E se o sol não aparecer,
contemple a beleza da chuva.

Inserida por SueliMatochi

VIVO

Vivo na luz porque o sol existe
vivo feliz porque o amor existe
Vivo na lua porque a noite existe
Vivo sem dor porque o perdão existe
Vivo no inverno porque o frio existe
Vivo na saudade porque existe o outono
Vivo no calor porque o verão existe
Vivo na luz porque existe o girassol
Vivo na esperança porque o sorriso existe
Vivo nas flores porque a primavera existe
Vivo no amor porque tu existes
Vivo na lua porque existem sonhos
Vivo sem relógio porque existe o tempo
Vivo sem mentiras porque existe a verdade
Vivo com música porque existe a melodia
Vivo das letras porque existem palavras
Vivo de versos porque existem poemas
Vivo de poesia porque existe o desejo
Vivo na terra porque existem os lobos
Vivo na serra porque existem as fragas
Vivo entre as palavras que formo por ti.
🌺 🌺2018

Inserida por Sentimentos-Poeticos

"...O novo sol róseo nascente de hoje
e o velho sol escarlate poente de ontem
são o mesmo sol. Fazer o novo acontecer
não depende do sol, mas de cada um de nós...!"

Inserida por profeborto

O guarda sol não está quebrado mas eu fiquei e por ti volitei.

Inserida por ClaudethCamoes

FILAMENTOS DE UM PÔR-DO-SOL ANDRÓGINO (*)
Admirava-o. Não perdi a admiração. Acredito que ela tenha aumentado. O bizarro, é que nunca cheguei a pensar como tudo havia acontecido. Eu era, testemunha ocular de um gesto que o personalizou, ainda que não tenha tido a intenção, seu trabalho bastaria, como bastou. Entre os estandartes da demência e da genialidade, fez-se eterno.
O vermelho deslizava-lhe pelo pescoço, avolumando pequenas poças, coágulos, gosmas, querubins malditos, formas mortas, abortos, abutres, assentados nos pêlos da sua barba. Seu olhar fixo, sem nenhum tremor, como se nada acontecesse, e não fora ele o autor, intérprete, diretor, cenário e palco do monólogo vermelho. A colcha que cobria a cama ganhava nova coloração e forma, pintura primitiva, esvaindo-se das minas da carne, viscosa e quente, contrastando à indiferença do seu olhar, parede e alcova, da emoção. O corpo demonstrando declínio ante a dor não exposta e fraqueza natural, quedou-se devagarzinho, de encontro à cama.
O instrumento cúmplice, banhado de vermelho, parecia um bumerangue aborígene, pássaro apocalíptico da trilogia da negligência. Nós éramos mórbidos epigramas do triângulo em gestação. Cortado pelo gélido pincel, foi-lhe a carne dividida, lembrando o pão da santa ceia, às avessas.
Ela estava arrancada dele, definitivamente separados. Não fiz nada. Senti que não deveria interferir. No entanto, não poderia abandonar aquele momento trágico e sedutor, sem pegar um souvenir.
Quanto tempo sonhei com aquela tarde no Louvre. Lá estava eu, entre dezenas de grandes mestres, todos fascinantes com seus estilos, e rupturas que marcaram época, contudo, queria encontrá-lo, devorá-lo ao vivo, longe das reproduções e slides, que durante anos foram companheiros nas salas de aula. Somente ele, nenhum outro, de tal forma, conseguia desequilibrar-me, colocando-me à deriva emocional. Diante da sua arte, caminhava entre as plantações de trigo, girassóis e moinhos. Nessa viagem, frenesi de quem parte sem ausentar-se, somente retornava a mim mesmo, quando os alunos em coro, chamavam-me.
Andando pelos corredores do Louvre, escarnavam-me o olhar babando as gosmas saborosas das retinas, Delaroche, Velasquez, Picasso, Gaugain, Renoir, Monet, que me provocou compreensível – breve – parada. Ele, de certa forma, bordava as lantejoulas do meu frenesi. Continuei a busca, com a certeza da sua proximidade. Subitamente, como se algo, chamasse-me a atenção, tocando-me às costas, virei-me, e o paraíso descerrou as cortinas – a luz amarela – estrela vésper da sua pintura, mergulhava na umidez vermelha dos meus olhos.
Ignorando as pessoas em volta, perdendo com mais intensidade a noção do tempo, ao êxtase tântrico pictórico, minha alma alada, já não era alma. Era um arco-íris pousando no útero da tela, onde fiquei, até que uma voz – sempre elas – trouxe-me de volta para o outro lado – a terceira margem do rio do tempo – ao insistir que estava na hora de fechar o museu.
Saindo do Louvre, meus olhos garimpavam o transe. Na indiscreta verticalidade do abismo, encontrei o metal cortante. Minhas náufragas, suadas digitais, revelaram a dissimulada atração. Ao guardá-lo, no bolso esquerdo da jaqueta, forte era a sensação de Ícaro, cujas asas a monotonia, não mais haveria de derreter. No balanço do meu andar, o metal batia e voltava sobre meu coração, como chibatadas, açoitando a dolorida ansiedade.
A uma quadra do hotel, resolvi parar num café, escolhendo uma mesa na calçada. Após a primeira taça de vinho tinto seco, vejo-me novamente em seu quarto. Ele com o instrumento em riste, no topo da orelha, não ousava dizer absolutamente nada. Quedou silente. Os músculos de sua face e seus olhos eram os mesmos bailarinos paralíticos, completando a alegoria do hiato, antecedendo ao gesto. Sua mão, única expressão de vida, desceu num frêmito impulso guilhotinador. Um desejo irremovível de amputar. Em queda, as gotas de sangue eram filamentos de um pôr-do-sol andrógino.
Sentado no café, o garçom perguntava-me se queria outra garrafa. Pedi a conta, ao mesmo tempo em que apalpava os bolsos da jaqueta.
Chegando ao hotel, peguei a chave, tomei o elevador. Dentro do apartamento, ouvi o farfalhar das asas de dois pássaros vermelhos, fui ao lavabo, postei-me frente ao espelho, retirando, primeiro do bolso esquerdo da jaqueta, o dócil e inofensivo cortante metal. Depois foi a vez do souvenir. Ao empunhar o metal sobre minha orelha, no canto esquerdo superior do espelho, Van Gogh, observava-me passivamente. No mármore do banheiro, a orelha de Van Gogh, já não estava sozinha.
(*) EUGENIO SANTANA é Jornalista, Escritor, Ensaísta, Biógrafo e Redator publicitário. Pertence à UBE - União Brasileira de Escritores. Colaborador da ADESG, AMORC e do Greenpeace. Autor de nove livros publicados. Gestor e fundador da Hórus/9 Editora e Diretor de Redação da Revista Panorama Goiano.

Inserida por DraJaneCostaRebello

o prazer de aplaudir o por do sol, é o medo de não poder velo amanhã

Inserida por GusttavoL