Sociedade poesia
Por mais pessoas e instituições sérias, na sociedade, para apontar a ignorância e as mazelas morais e intelectuais do ser humano como uma tentativa de ajudar a libertá-los destas condições a fim de se valorizarem mais.
Para idiotizar e estimular a permanência do indivíduo na alienação funcional de forma a dar sustentabilidade aos covardes para que estes tenham garantidos os lucros nos seus empreendimentos, os quais dependem de marionetes como matéria prima, já tem gente bastante.
Guerras
A sociedade não aguenta mais
Ver a selva sendo destruída
Tanto ódio entre os animais
Para o planeta não vejo saída
Tanta briga entre os leões
Leopardos homicidas
Rinocerontes atacando aviões
Elefantes pisoteando formigas feridas
Onças entocadas para atirar
Lobos desarmados de amor
Macacos a espreita para degolar
Ursos bombardeando sem pudor
E meio a milênios de tanto horror
A espécie irracional aterrorizada
Como se proteger do poder devorador
E de animais que se sustentam de derrocada
Este cenário retratado com frustração
É inimaginável com os personagens nele descritos
De pensar que os reais protagonistas são dotados de razão
Como esperar da espécie o findar dos seus delitos.
A democracia, apesar dos suas falhas, ainda é o mehor regime político para conduzir uma sociedade.
A sua falha maior não é a permissão para que os eleitores tenham, como opção, candidatos ditadores e fascistas, mas, sim, a extrema paciência com eles.
Quando a futilidade dita as regras em determinados segmentos da sociedade, alienar-se é uma forma de rebelar-se para proteger o próprio intelecto e mantê-lo o mais autônomo e sadio possível.
Tudo que é disponibilizado para todos agrega o direito ao desfrute por todos. Contudo, não é uma obrigação de todos se prestar à disponibilizar-se ao usufruto de tudo, por ser um direito.
O marketing tem o poder de naturalizar os efeitos daninhos das suas investidas. Afinal, ele vive da fragilidade da nossa massa cinzenta e da nossa disponibilidade para sermos conduzidos estrategicamente a fim de atendermos ao seu chamado.
Quando os feitos das suas investidas são benéficos, o passo seguinte é alterar a qualidade, porque a fidelidade da massa já foi alcançada.
Cadê a minha bolha?!?!?!
Tanta futilidade move a sociedade. Tanta vaidade se sobrepondo aos valores. Tanta mediocridade permeando as relações humanas. Tanto desrespeito e descaso com os presentes que a vida oferece. Tanto oportunismo mascarado de bondade. Tanta sabedoria de areia, porque na prática não se sustenta. Tudo isso numa vida com data de validade pra terminar, nós só não sabemos o dia certo, mas todos estamos fadados a virar pó, não somos nada, mas não falta quem se ache tudo. O sofrimento no processo da travessia de volta de alguns de nós causa piedade em quem assiste, contudo ele sempre se justifica se tivermos a oportunidade de conhecer a trajetória de quem passa pela provação dos momentos derradeiros se considerarmos os tempos pretéritos até o presente.
Mas quem se preocupa com o amanhã do corpo, da alma e da consciência?
A realidade de grande parte da sociedade
Preencher a vida com futilidades e momentos cênicos construídos para impressionar plateias encantadas enquanto reside num intenso vazio interior e numa profunda improdutividade existencial
Tudo de ruim que acontece na família,
na sociedade, na cidade, no estado e no país, é somente por uma necessidade: Educação
Ter opinião uma sobre os assuntos que movem uma sociedade ajuda, não só, a exercitar o intelecto e aprimorar o vocabulário, mas também a contribuir com ideias que podem se espalhar para ajudar na construção de uma melhor maneira de se viver em grupo, além, claro, de tirar as pessoas do patamar confortável de observadoras e usufruidoras dos resultado do trabalho e da exposição dos que se dedicam a viver atentos ao que acontece ao seu redor ao invés de, pautados nas opiniões diferentes das suas, restringir as relações por puro preconceito de ideias ou até mesmo por inveja devido às suas próprias limitações comparadas as atitudes dos demais que se mantém no exercício do pensamento.
É muito cômodo adotar uma postura, quase divina e rotulada de evolução, mas que de pureza e boa intenção muitas vezes não tem nada, para poder justificar a omissão que a muitos adorna, quando não a ignorância, porém garanto, ambas têm cura, basta querer.
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga
E sem vontade.
(Lulu Santos)
As permissividades da sociedade ao longo dos séculos desencadearam a atuante omissão humana, o que é um progresso de valor inestimável, além de refletir, qualitativamente, na vida da civilização moderna, bem como nas suas relações.
É para frente que se caminha. Avante, meu povo, nada é problema nosso!
Sobre o julgamento da chapa Dilma-Temer.
O STE deu uma aula para conscientizar a sociedade sobre a sua responsabilidade nas urnas. É lá que a sentença será dada.
Arte é um reflexo da sociedade em que é produzida, e tem o poder de influenciá-la e moldá-la. Comunica ideias e tem prazo de validade longo.
Exemplo: a tinta na tela, o lápis no papel, criam imagens figurativas ou abstratas que estimulam a criatividade, a coordenação motora, a percepção das cores, a comunicação, a sensibilidade, e a capacidade de concentração e expressão. Produtos economicamente viáveis são transformados em obras de arte, que estimulam habilidades, propósitos, ideias e que vão deixar um legado em diversas gerações.
A arte é cíclica, tem inúmeras informações, reflexões e transformações. É sustentável!
As grades da sociedade que enibem o pensamento,
A falsa escolha de liberdade da vida,
As algemas monetárias,
A falta de consciência, a maldade,
Engolindo nosso povo mais que areia movediça,
O sol que um dia iluminou,
Hoje se apaga,
Envolto na fumaça que sobe das chaminés da ignorância,
Valores invertidos,
Amores corrompidos,
Famílias se esmigalham,
Com essa chuva ácida de falta de valores,
Nesse jogo de interesse,
Pessoas se fazem e fazem outras descartáveis,
Se usam,
Se estragam,
Se machucam,
Os olhos se secam com a poeira da corrupção,
Cegos,
Não só de governantes,
Mas à todo instante,
Uma enxurrada de hipocrisia constante,
Onde as palavras não tem peso de regra,
E tudo vira uma tremenda bagunça,
Enquanto isso...
As bocas se calam,
As mãos se fecham,
E o mundo não para de girar.
Cronológica.
O tempo não altera caráter,
O costume cronológico é apenas uma imposição da sociedade.
"Sociedade"
. C coletividade escravista , donde só se pode ser, escravo ou escravizador. Quem tiver o maior número de escravo , possui a maior pirâmide.
O povo judeu , voltaram novamente a escravidão do Egito?
A Paz há que ser gestada no indivíduo; se o indivíduo não muda, não muda seu lar, nem a sociedade.
A Paz não se impõe,
a Paz nasce.
Habitódio
A sociedade tem o hábito
De rotular a novidade
Erguem o muro preconceito
Com seus blocos de maldade
Atual era congelada
Na frieza abundante
Egoísmo etiquetada
Em suas jóias e diamantes.
Prezo pela a angustia do ser
que subjuga a sociedade
como delinquentes, loucos.
Prezo por aqueles que suplicam
e imploram por piedade a fim de
morrer no lugar do outro.
Prezo pela coragem e pela justiça
dos justos, e jugados seram os ímpios,
os incredulosos que sejam mortos.
SOCIEDADE
Vivemos numa sociedade complexada com o seu passado, assustada com o presente e aterrorizada com o futuro.Devemos o quanto antes legalizar o consumo da felicidade !
"O homem adotado de gênio sofre mais do que todos".
Vivemos em uma sociedade ignorante, onde te oprimem e te julgam quando você começa a pensar fora do "padrão", quando você demonstra ter conhecimento sobre algo, um conhecimento superior aos demais, te chamam de louco e te ignoram! E quando entendem, é tarde demais.
Já diz a bíblia "Quanto maior a sabedoria, maior a aflição; quanto maior o conhecimento, maior a tristeza".
Contempore
Esses dias estão fazendo mal Como se tudo tivesse aos avessos
A sociedade não anda normal
Como doentes. E estão. Estamos.
Nossa rotina pesa e se equilibra com o peso da nossa existência.
Com uma balança desregulada medimos nossos limites.
Reacendemos todos os dias a fé
Que não cura, mas perdura até o fim angustiante e desesperançoso.
Afinal, estamos doentes.