Sociedade poesia
Nunca estamos preparados para enfrentar as feras que criámos.
Sejam as da nossa cabeça ou as da sociedade, actual.
Humildade é saber aceitar o fracasso com um sorriso e o topo sem exibicionismo.
Olhar os outros sem esquecer que cada um é ímpar e cada qual é o resultado de si mesmo.
Levantar as defesas perante o imbecil e saber que é hora de as baixar perante o sábio.
Ser humilde acarreta a humanidade de cada um, a gentileza e a temperança.
Não romantize o quê não é para ser,
a nossa ânsia romântica mal administrada pode ser o nosso próprio cálice cheio de veneno.
Quem realmente quer algo sério com você estuda a sua personalidade para agir com tato redobrado ao seu respeito porque quem ama não machuca a alma e não fere o teu corpo e em hipótese alguma.
Quem ama você se preocupa que numa conversa não haja danos, não te desrespeita quando vocês estão a sós ou em público.
Quem ama sempre se esforça em dar respostas imediatas, não te deixa de molho e faz um esforço para manter
o diálogo vivo.
Quem ama não te deixa perceber que está olhando ao redor porque de fato não está olhando ao redor; e se for excessivamente uma pessoa de atitudes pouco espontâneas cedo
ou tarde se tiveres calma perceberá
os sinais que a pessoa é hipócrita.
Não romantize o quê não é para ser porque a nossa energia romântica desperdiçada pode afetar o nosso amor próprio e até a chance de você encontrar um relacionamento saudável com uma pessoa que tenha os mesmos objetivos que os teus.
Os nossos laços de afeto
comos nossos e para com
a nossa Nação não podem
ser fragilizados pela política
Não dá para disfarçar,
que da história sou
a expectadora com agonia,
vendo a adoração cega
ao poder que nos autepsa.
Ele que nunca deu
segurança nenhuma
na vida de ninguém:
qualquer pessoa comum
nos sombrios dias de hoje
sabe reconhecer um
bajulador de longe.
Ciente disso não se iluda
fazendo culto a líderes,
porque o preço disso
é bem caro e custa
não só a tua alma.
Uma América Latina repleta
de presos políticos,
e de gente dando a vida
para se livrar de ditadores;
e o nosso povo querendo
transformar as eleições
numa passagem direta
para o inferno com direito
a marcha histérica,
com 'supremo' e com tudo.
Lamentável é o tempo no qual vivemos atualmente, onde vale mais ter um motivo de se gabar por ter a posse de um recurso de última geração do que sustentar uma boa relação.
Triste século, onde os produtos são mais valorizados do que as pessoas; as ambições tem mais valor do que as relações.
Decepcionante é saber que se tratando disso, o consumo é mais alto do que o consolo, que o ter é melhor do que o ser, que a compulsão é mais extasiante do que a emoção e o possuir é melhor do que o sentir, e assim, cada vez mais nos distanciamos de nossas verdades para satisfazer nossas falsas vontades, escondendo tudo aquilo que nos tornam humanos somente para sermos usados, já que o que consumimos também nos consomem.
E você? O que te consome?
Para as meninas rebeldes do mundo:
Sonhe grande
Aponte mais alto
Lute mais forte
E, na dúvida, lembre-se
Você está certa
Sinto falta de jardins floridos...
É amargo viver onde as flores não florescem, onde a terra não é umedecida. Vejo muitas plantas de caules secos, as quais abafaram a luz para demonstrarem algo frio com vidas inativas.
Exteriorização se tornou raro, feita apenas por gigantes pensantes.
O mundo não aceita o diferente. Mesmo os que pregam a diversidade carregam a culpa de não aceitar que os outros não queiram lidar com o diferente como eles querem que todos aceitem.
Eu nasci diferente. Diferente na alma, no pensamento, no coração. Diziam que tinham me trocado na maternidade por querer coisas diferentes do resto da família.
Fui atrás do diferente porque era o natural para mim, mas diziam que eu queria aparecer. Escolhi um curso diferente dos amigos, estudei instrumentos musicais diferentes da maioria.
Não queria ser médica, advogada nem professora. Queria ser juíza de futebol e acabei na psicologia, uma profissão que enxerga o diferente.
Sempre fui diferente. Nunca me deixaram. Era imprescindível que me encaixasse nos modelos sociais, pois uma menina na minha época não tinha direito de ser diferente. Aprendi que não era legal ser diferente e perdi metade da vida buscando ser igual aos outros.
Querendo comer o que todos comem, vestir o que todos vestem, fazer o que todos fazem. Ao mesmo tempo, algo me pressionava o peito para que eu não matasse o diferente dentro de mim.
Uma luta eterna entre aceitar o que eu era e fazer o que os outros queriam. Ainda hoje essa luta existe. Silenciosa mas voraz, íntima mas reverberante. Vivo um conflito constante, ser o que sou ou ser o que o mundo quer que eu seja.
Assim eu sigo, equilibrando o primitivo e o sociável dentro de mim. Até já acostumei, e quanto menos penso nisso, mais eu morro por dentro. Oras, não é isso mesmo o que a sociedade quer? Mais pessoas seguindo as ditaduras, menos seres pensantes?
Texto pensado por Marina Rotty, numa tarde de verão qualquer…
O grande disparate da humanidade está bem abaixo do nosso nariz: em nós mesmos.
Preenchemos nossa vinda a este mundo com demasiadas preocupações e criamos uma auto-proteção fúnebre guiada pelo medo e o ego. Sem percebermos, nos tornamos orgulhosos demais parar admitirmos nossa equidade, desconfiados demais para acreditar, egoístas demais para ajudar quem está ao nosso lado e covardes demais para amar. Mas não raro percebemos quão tudo isso poderia ser simples, e basta olharmos ao nosso redor. Há sempre alguém pronto para nos entregar amor, mas que, muitas vezes, não percebemos, ou até ignoramos, pois estamos ocupados demais com aqueles que não nos ama. Preocupados demais com o que não temos.
O problema está simplesmente na busca e esperança que cultivamos desde muito cedo ao nos espelharmos em um modelo de felicidade, de uma vida perfeita guiada pelo romantismo, quando a vida não é sobre ser perfeita.
E as nossas idealizações acabam por ser surreais...
Passamos então maior parte de nossas vidas em busca do que queremos, em prol das nossas projeções e coisas momentâneas que não precisamos,
e só nos damos conta quando já temos, e novamente insatisfeitos em busca de uma nova conquista.
Aí percebemos que a resposta pra tudo isso não está nas coisas, não está nas pessoas. Está em nós.
A ideia de justiça, é apenas mais um dos instrumentos legais utilizados pela classe dominante. Para, ter o poder e justificar a manutenção do 'Status quo' das elites na sociedade.
A melhor justiça é, a lei moral que é intrínseca no Indivíduo. Essa sim é exercida com: moral, caráter e esmero.
Respeito, justiça e lei, basicamente já vem inerente no Indivíduo.
O vestuário facilmente pode gerar a vaidade, a vaidade facilmente gera o narcisismo, o narcisismo facilmente gera a arrogância, a arrogância juntamente com o narcisismo facilmente geram o egoísmo, o egoísmo facilmente gera a ganância - esta que por sua vez traz consigo a desigualdade. A desigualdade é amiga do nepotismo e ambas geram injustiça, a injustiça gera revolta, a revolta gera manifestação que mediante o poder traz consigo a ditadura e a ditadura é reflexo da opressão. Da opressão nasce a fome que quando constante resulta em pobreza que por sua vez traz consigo a prostituição e a delinquência.
À medida que o tempo passa aumenta a minha certeza que a sociedade mundial tem sido destruída maioritariamente por pessoas que "vestem bem" , "homens de fatos e gravatas" que a comunicação social define como homens exemplares e a moda como homens de boa aparência.
A paz é um bem que não há dinheiro que pague e quando se perde é muito difícil de se reconquistar.
Quem vive em paz tem por dever moral em estender a mão para quem quer conquistar a paz.
Cara e Coroa
A desigualdade, é a realidade.
A descriminação, assombra a humanidade.
Vejo o brilho intenso, nos olhos da sociedade.
Um mundo que se desfaz, em meio a tristeza.
Mortes, choros, solidão, tudo isso, na casa do cidadão.
Famílias deslaceradas, filhos sozinhos, Esposas viúvas, Mães Chorando, contudo, esperando um futuro melhor.
"Quando eu estava em uma posição importante sempre me felicitavam e quando perdi essaposição, esqueceram-se de mim e não cumprirampromessa(s). Não confie na sua posição nem na
quantidade de dinheiro que você tem, nem no seu poder, nem na sua inteligência, isso não vai durar."
Tentando ensinar a todo mundo que quando você é "importante" aos olhos das pessoas, todos são seus "amigos". Mas uma vez que você não beneficiar ou substituir seus interesses, você não vai importar para eles. "Nem sempre você é quem pensa que sempre será, nada dura para sempre. Pessoas vão e vêm; os interesses de cada um mudam de um dia para o outro. Hoje eles podem te abraçar e amanhã te trair e até te pisar."
O DESAFIO então, é aprender a escolher bem as nossas conexões, desconectando-nos dos tóxicos e oportunistas, e tirar um tempo para colocar, em nossos círculos de confiança, aqueles que nos amam ou nos gostam pelo que somos, e não pelo que possam nos tirar por interesse ou rejeitar por desinteresse. E, acima de tudo a nossa única glória permanente é a Coroa da Justiça que está guardada para aqueles que servimos ao nosso Deus.
Existem grandes comunidades de moradores de rua, sem tetos e dependentes químicos, espalhados pelas cidades do mundo inteiro. E estão morando nas ruas, não porque eles querem estar debaixo do sofrimento, do abandono e da miséria. Eles estão nas ruas porque se perturbaram e tiveram experiências psicológicas dolorosas em algum momento de suas vidas, e isso os levaram a experimentar situações adversas e experiências maléficas, ao ponto de perderem o direcionamento certo de suas vidas. Muitos desses moradores de rua já não se sentem capazes de se inserirem na sociedade como cidadãos trabalhadores, ativos e independentes. Uma das principais perdas que adquiriram ao morar na rua, é a confiança da sociedade, em lhes proporcionar trabalho e acolhimento. Os desvalidos da sociedade já não sabem mais como encontrar a luz e o equilíbrio de suas vidas. Então, usar a expressão que diz que “eles precisam querer se tratar para se curar” para só então receber o socorro e o tratamento, é uma forma da sociedade, civil e pública, se abster da responsabilidade social de ajudar, socorrer e lhes dar o tratamento necessário e preciso.
Rozilda Euzebio Costa
Boa tarde, é quase Natal!
Que nada te impeça
de se ficar em paz com
si mesmo se reconciliando
mesmo com aquele que
não te permite diálogo,
a oração é a chave desta
e de qualquer situação.
A sexta-feira para muita
gente tem a sua magia
e sempre traz a sua poesia,
para perceber como
ela chega é só buscar
ter tranquilidade,
paz na cabeça e serenar
para enxergar o quê
faz bem para a alma,
e também ao coração
para nenhuma escolha
trazer nenhuma decepção.
A vida não é fácil para ninguém.
É preciso estarmos vigilantes em relação ao conteúdo digital que estamos consumindo e as notícias
de uma forma geral para não sobrecarregar a nossa "represa psicológica" ao ponto de perdermos
a tolerância com pessoas que estão ao nosso redor.
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