Sociedade
TEMA:
A Promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica no nosso Mundo em tempos da Inteligência Artificial: Ações para Reforçar as Estratégias existentes
QUESTÃO DE ANÁLISE:
Quais são as ações para reforçar as estratégias de promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica no nosso Mundo em tempos da Inteligência Artificial?
SÍNTESE:
As ações para reforçar as estratégias de promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica no nosso Mundo em tempos da Inteligência Artificial são:
1. Introduzir a 'Educação para Serenidade' como Disciplina Curricular em todas as Escolas Secundárias do Mundo.
2. Potencializar as competências de operacionalização dos Objetivos do Domínio Afetivo nos Professores de todas as Escolas do Mundo.
3. Introduzir Programa de Melhoria da Serenidade pela Atenção em todas as Comunidades do Mundo através de Professores e Alunos voluntários sob direção dos Serviços Distritais da Educação com um incentivo monetário simbólico aos voluntários.
O homem é uma construção tão poderosa que o estado quer dominar, a sociedade teme e os opositores querem tomar sua representação, mesmo sem ter a coragem de carregar seus fardos.
"Vivemos numa sociedade onde a imagem fala alto e a essência morre muda. Julgam teu valor pela aparência e ignoram tua alma. A vitrine vale mais que o conteúdo."
— Purificação
Se você quiser construir a cidade das estrelas, uma nova sociedade, você precisa ser guiado pela intuição.
(Raul Seixas)
Da vida que te faz,
existe uma variedade;
do tanto que te molda,
um servo da sociedade.
Onde está minha pessoa,
perdida dentro do corpo?
O que realmente aparece
é a casca de muitos desgostos.
Do tanto que te domina,
não parece, mas acostuma.
Entre os altos e baixos da vida,
existe a breve luz da lua.
Deixe de viver nos holofotes da sociedade que vive de aparência e o seu brilho será intenso perante o criador.
Repetição: insuportável. Não aguento; é intragável, nojento, repulsivo.
Como sociedade, evoluímos: em tecnologia, em ciência, em sabedoria. Mas não nos livramos dessa maldição eterna, dessa praga indissociável do âmago do homem. Como a serpente Ouroboros, que se devora eternamente. Estamos perpetuamente num ciclo infernal: constante, infinito, desgastante.
Em prisões, estudamos. Nos mesmos domínios, trabalhamos para nossos senhores. Nas mesmas zonas, somos escravizados por nossos vícios. Sem dúvida, o verdadeiro mal da humanidade é o vínculo: imaterial, psicológico, inapagável. Vínculos são as correntes que nos prendem, nos aprisionam, nos suprimem.
Quando quebramos essas correntes, a verdadeira liberdade é encontrada. Porém, com essa liberdade irrestrita, surge uma corrupção que destrói a alma: a solidão.
Vazio insuportável. Um vácuo que nos força a preenchê-lo.
E nesse bizarro paradoxo, corremos para ocupar esse vazio com mais vínculos, nossa maior fraqueza. Por isso, forte não é o homem que acumula laços, mas aquele que aprende a viver no vazio, sem amarras, pois preenche a própria alma com nada além de sua vontade.
As amizades que escolhemos
refletem diretamente
a sociedade em que vivemos
e o tipo de pessoa que somos.
A aprovação não define quem somos, embora a sociedade insista em cobrá-la. O caminho consciente é libertar-se do peso da opinião alheia e voltar-se para dentro: para o próprio eu, para as escolhas que nascem da alma, para a vivência que é só sua. É no amor-próprio que habita a força. Viver a própria vida é não depender da empatia dos outros, pois ela nem sempre virá. E ainda assim, é preciso seguir.
"A sociedade gosta de julgar as pessoas por cada detalhe que seja, mas se não fosse por esses detalhes, esse cidadão provavelmente não teria a sua identidade própria, pois convenhamos, ninguém gosta de viver na mesma pele que o outro, por bem ou por mal".
Miopia Da Mente
Quando Você Procura Opinião e Vive Por Validação De Terceiros Na Sociedade… Terá Em Sua Boca o Amargo Do Fel, No Coração o Vazio Da Alma, e Na Mente a Solidão Do Silêncio.
Aprenda Sem Achismo e De Veras, Onde Você De Fato Estava… e Onde De Fato Está…
Quem Te Colocou Lá…
Quem Tentou Te Retirar De Lá… e o Por Que Você Ainda Está Lá…
Reflita, De Quem Foi a Mão Que Puxou Para Baixo Ou Te Empurrou Para Cima?
A fotografia que faço é o espelho da sociedade.
