Textos sobre relacionamento para refletir
Às vezes temos que parar de ouvir os outros para parar para ouvirmos nós mesmos. (A vida é um relacionamento vl2). (19/12/2017)
Roí a unha, passei um café e adormeci inquieto. O que eu mais queria aquela noite era poder me vestir do seu cheiro.
Você me acorda, me morde, me lambe, me belisca e me beija... Nunca pensei que essa sua inquietude acalmaria meu coração.
A melhor maneira de lhe dar com um conflito não é virar as costas, essa atitude certamente irá comprometer sua eficiência no trabalho. Aprender a lhe dar com conflitos é um grande passo para se manter em alta performance. O feedback diário é um excelente exercício para manter relacionamentos saudáveis, em todas as esferas. #gestãoPessoal
Reflita aqui no meu peito. Pense que o mundo tem esse tamanho. Vamos falar das estrelas mesmo com os pés no chão.
O nosso encontro não foi por "acaso" e a nossa timidez não é um problema, pois Deus está no controle e não há nenhuma outra coisa que seja mais forte que a vontade dele.
Devemos encerrar ciclos, sim! Quando esses não cabem mais em nossas vidas. E pôr pontos finais em alguns relacionamentos que são nocivos e nos fazem sofrer, sejam amizades, sejam romances. Não importa!
Para isso, devemos ter certeza do que estamos fazendo.
Não podemos esquecer que depois do ponto final, não há mais o que argumentar.
Por isso, tenha cautela. Pontos finais existem e têm um poder muito grande. Eles encerram, finalizam o que a gente pode querer continuar. E não vai poder, inquietando nossa alma e nos dando muitas interrogações (?).
Por isso, sou adepta das reticências...
Com elas, tudo pode ser continuado, restaurado, moldado, modificado. Reticências têm cara de esperança...
Podemos colocá-las aonde quisermos. Use-as sabiamente!
Tem muita coisa para acontecer...
E quem sabe assim, a vida te enche de deliciosas exclamações (!), não é?
Buscamos a continuidade, ou que cada momento seja casual, único e avassalador?
Temos essa tendência reducionista de imaginar as relações como um encontro sem interrupções, mas será que os relacionamentos podem ser entendidos como uma única e permanente "conexão", ou como um conjunto de diversos e preciosos pequenos encontros, separados apenas pelo desejo de estar junto novamente?
►Foi Na Janela Que Conheci Ela
"Pouco sentimento envolvido
E aqui estou repetidamente dizendo que duvido
Iludido, perdido, boiando sobre o Nilo
O que aconteceu comigo?"
Vou deixar um pouco de lado a depressão
Quero escrever algo animado, com mais emoção
Então vou construir uma rima sobre paixão
Então, que tal? Nada de solidão!
Ontem eu estava tranquilo, mas olhei e fiquei atraído
Lindo sorriso, aqueles cílios compridos
Eu fiquei totalmente "seduzido" por aquele umbigo
Estava um pouco visível, mas nem ligo
E aí uma duvida apareceu, "Eu consigo?"
Acabei por não pensar muito naquilo
Atravessei a porta, me aproximei e fiquei imóvel, só rindo
E nem acreditei quando disse de repente, "Quer ficar comigo?"
Claro que ela foi embora, e eu senti um certo frio
Dizem que acontece com todos, então tudo bem.
Hoje estou pronto, hoje chegarei em ponto
Ela desceu pela minha rua e eu fui para o confronto
Acabei errando, disse "Eu te amo"
Fiquei nervoso e acabei me antecipando
E de novo ela acabou me abandonando
Então pensei que talvez fosse melhor ter um plano
Vou seguir a diante
Mas sempre que a via eu ficava louco, alucinado, era delirante
Seu sorriso era tão exuberante
Que eu acabava por ficar perdido
Cego em instantes.
Fui me deitar e pensar como me aproximar
Com insônia eu acabei por ficar
Ela não saia da minha cabeça
E não sairia de lá tão cedo, tinha certeza
Essa garota não possuía só beleza
Ela me despertou um interesse, com bastante clareza
Naquele horário ela sempre esteva lá
Sabia que novamente iriamos nos encontrar
Só não queria errar, com ela eu queria acertar
Marcar para sair e conversar
Quem sabe algo a mais poder ocasionar
Para isso eu devia agir e chamá-la
Queria eu então impressioná-la?
No dia seguinte eu fiquei na janela
O ponteiro marcou dezoito horas, e lá vem ela
Simples, perguntei o nome dela
A cumprimentei e disse que eu fui um bobo
Acabei "vacilando", um erro após o outro
Ela sorriu, disse que chegava em casa e lembrava
"Pronto, agora ela pensa que eu só faço palhaçada", pensei
Fechei meus olhos por um segundo e a convidei
A resposta que foi-me dada não era o que eu esperava.
Hoje estou escrevendo com ela aqui do meu lado
Valeu muito a pena ter sido rejeitado no passado
Fui recompensado, a a insistência me tornou um "felizardo"
Sorriso largo estampado e não retirável
Estamos felizes, e eu ainda me perco algumas vezes
Mas a gente se entende
Amanhã vamos sair para nos divertimos
Fazemos muito isso.
2- ESCOLHA ENTRE “VOCÊ” E VOCÊ MESMO.
Já se pegou conversando consigo mesmo? Debatendo ideias, se condenando ou justificando?
Isso acontece porque temos 2 níveis de consciência. O primeiro nível é consciente e o outro subconsciente.
O nível consciente é nosso racional, é exatamente ele que esta lendo esse texto, analisando as informações, ponderando. Imagine-o como uma pessoa experiente, que analisa as situações, da bons conselhos e quer o seu bem.
Já o nível subconsciente, exerce uma grande influência em nosso ser, ele esta nesse momento descontrolado. É um nível muito profundo da nossa mente. Ele pode ser comparado a um jovem, aventureiro, sem experiência e que esta pronto a te fazer errar e te condenar brutalmente.
Não raro escutamos jargões dizendo que nosso maior carrasco, somos nós mesmos.
Ou que nosso maior obstáculo, esta dentro de nós mesmo.
É muito difícil lidar com esse segundo nível, pois ele esta a todo momento nos bombardeando com informações, imagens mentais, fazendo ligação com nossos piores sentimentos.
Não raro ele faz uma leitura do que esta a nossa volta, e faz uma ligação com nosso banco de dados mental (tudo que vivenciamos e sentimos em nossa vida toda), o que desencadeia sentimentos de angustia, desespero, solidão e inferioridade.
Acredito que uma das piores batalhas que podemos travar na vida, é com esse segundo estágio de nossa mente.
O poder de associação negativa desse nível subconsciente é assustador.
A notícia boa é que, a partir do momento que você consegue enxergar esse nível de função cerebral, você começa a entender o que esta acontecendo dentro de você e aos poucos o racional passa a assumir o controle sobre o “irracional”, o consciente passa a dominar o subconsciente.
Isso pode ser desgastante no início, exige muito esforço e determinação, mas é uma luta que precisa ser vencida para se conseguir paz interior e felicidade.
Vamos entender como podemos domestica-lo.
Inicialmente temos que aceitar que o problema existe, seja lá qual seja.
Após isso analise a situação, tente entender o que de fato aconteceu, os fatores ou atitudes que conduziram a situação ao seu clímax. Isso é muito importante em muitos aspectos, podemos destacar a lição que tiramos ao analisar nossos erros e como isso ajudará a não repetir os mesmos erros.
Se analise, honestamente, racionalmente. Não se justifique, lembre-se que você esta se entendendo e a veracidade é vital para um resultado positivo.
Após analisar friamente a situação, entende-la, passe para o segundo estágio.
Quais as atitudes necessárias para conserta-la? O que eu posso fazer, o que esta ao meu alcance?
Por exemplo, você magoou profundamente alguém que confiava em você e ficou claro nessa auto análise que sua atitudes voluntárias ou não culminaram para o resultado.
Você, exclusivamente você, sabe o que de fato aconteceu. Será que não seria o momento para conversar com a outra pessoa? Falar abertamente que você entende que seus erros a magoaram e que gostaria de, por atitudes, tentar reverter os resultados.
Esse agir é muito relativo ao caso concreto, assim vamos nos concentrar apenas na ideia de: Agir, tomar atitudes concretas para lidar com o problema ocasionado.
Infelizmente em alguns casos, não temos mais o que fazer.
Talvez a solução já não dependa mais de suas atitudes.
Nesse momento é vital a aceitação da situação como ela é!
Entenda que você não esta se acovardando da situação e sim sendo inteligente o suficiente para controlar a situação e não piora-la.
Imagina um cômoda com três gavetas. Dentro da primeira gaveta temos nossas atitudes diárias, que temos que lidar no dia a dia. Na segunda gaveta temos as situações a médio prazo, que exige de nós atitudes não imediatas. Na última gaveta temos os problemas que independem de nossas atitudes ou vontade. De que adiantaria, abrir a terceira gaveta a todo momento? Não seria desgastante ou mesmo atormentador?
Entendendo bem isso, voltamos aos nossos dois níveis de consciência.
Lembra que falamos que nosso subconsciente, insiste em trazer nossos problemas? Insiste em fazer associações que nos causam aflição e dor?
Executando o plano a cima, após reflexão, após analisar a situação, após ter agido ou mesmo a aceitação do não agir, temos que jogar fortemente essa postura para nosso segundo nível de consciência.
Por exemplo, nosso cérebro traz a informação involuntariamente, quando essa informação chega ao seu consciente primário, você impõe fortemente sua recusa, embasada em fortes argumentos já assimilados.
Você irá combater esse gatinho, a cada vez que ele trouxer o mesmo problema, o mesmo assunto, a mesma imagem. Lembre a essa criança mimada interna que os fatos são incontestáveis, irrefutáveis e que você não retroagirá. Se imponha.
Num primeiro momento, seu sub consciente, esse segundo estágio de consciência, vai insistir, vai lutar, como uma criança que quer um brinquedo dentro de um mercado, vai espernear, gritar, se jogar no chão.
Mas gradativamente ele observará que você esta assumindo o controle de você mesmo e essa voz, hoje latente e estridente, aos poucos se silenciará.
Dia a dia, a calmaria irá se instaurar. Esse é o caminho para a paz interior.
Nessa segunda parada, a lição aprendida é que, você tem duas vozes dentro de você. Uma quer o seu bem e a outra esta lutando contra você.
Se observe, entenda o que esta acontecendo, se enfrente, tome uma atitude se for possível ou aceite a situação como ela é, e SE IMPONHA!
3- VOCÊ DENTRO DO TEMPO DA SUA VIDA.
É notória nossa resistência a viver o presente.
Nossa mente a todo instante se desvia do momento presente, onde tudo que é real acontece.
Ela insiste em nos levar para um futuro melhor, onde nossos problemas já estarão resolvidos, onde já teremos alcançado o que desejamos.
Fazemos assim porque isso gera em nós esperança e consequentemente uma sensação de prazer antecipado.
Consegue ver como isso é ilusório?
É irreal viver nossa vida, jogando para uma situação futura a felicidade, ou ainda viver na expectava de que alguém no futuro nos faça felizes.
Esse “tornar-se” feliz no futuro, condiciona nossa felicidade a um determinado resultado. Isso nos causa profunda ansiedade e medo. Nossas expectativas podem não ser atingidas, o que nos causará ainda mais desesperança e dor.
Além disso, nos priva do presente, do que é real.
Caso não entendamos isso, possivelmente nos tornaremos infelizes.
Esse é um fluxo constante, que pode nos tornar pessoas desiludidas.
Já em outro polo, podemos viver revivendo ou reinventando um passado.
Ficar repassando situações vividas, ficar imaginando o resultado de decisões tomadas. Isso também nos priva de viver a realidade, o presente.
Ambas as situações são ilusões. Deixamos de nos conectar com o que é real, com o que de fato temos nas mãos, deixamos de derivar prazer da vida.
Precisamos entender que o que passou, já nos propiciou o máximo da situação em si. Viver no passado é o mesmo que abrir mão da vida e viver aprisionado.
Nesse exato momento, no agora, no presente, que sua história esta sendo escrita! Não deixe de viver esse momento único, que a cada instante, passa!
Esteja presente! De corpo e alma! Foque sua atenção, seu interesse nas situações, nos sons a sua volta. Sinta sua respiração, sinta a energia, a força presente que te faz estar vivo. Observe pessoas, suas ações, reações.
Sim! Você tem tudo que precisa nesse exato momento, viva-o.
Que o passado, seja apenas um breve olhar no retrovisor. Aprenda com seus erros, mas nunca deixe de viver o hoje e olhar pra frente! Continue sua viagem, continue sua vida!
Violência não é o remédio para a violência. Não se pode combater um crime, por exemplo, utilizando-se de meios que possam ferir a dignidade de uma pessoa. Por mais que ela tenha errado, sempre há outra forma de correção, a educação é uma delas.
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