Sobe e Desce
“O trem da vida”
As horas e os dias passam
O trem da vida segue
De parada em parada
Um sobe, outro desce
Ontem já se foi
Hoje...tudo acontece
Porque o tempo não para..
Nessa longa viagem
Não há bilhete, nem passagem
Na bagagem o que se leva
São histórias vividas
Nesta jornada incessante
A aventura de viver a cada dia
Entre risos e despedidas
Sobre os trihos que nos levam
E assim segue o trem da vida.......
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É!...é!..oi!..olá psiu você aí está alegre, feliz de paz
com a vida, mas sobe na balança que tudo isso
em segundo passa!......hhihihihihi...🍃🌸🍂╭•⊰╭•⊰╭•⊰🍂🌸🍂
"O sucesso sobe a cabeça do diabo, ele está sempre no palco da maldade agindo."
Giovane Silva Santos
. O poder sobe na cabeça mas esquecem que um dia este poder acaba. Como diz o ditado “Tudo o que você faz/ Um dia volta pra você” LEI DO RETORNO.
Garota Se Você Sobe-se Quanto Ti Amor Você Me Da-Ria Atenção Mais Não Pensa Nisso Não Mais Um Dia Eu Ouvir Fala Uma Frasse Que Dizia Assim Quem Ama Corre Como Corri Por Ti Mais Vocé Não Ligo Mais Me Expirei Como Meu Pai Quem Ama Cuida Quem Não Ama Brinca
Xingar, fazer discurso contra ministro em avião, é fácil. Sobe o morro e xinga o chefe do tráfico...
Um empinador de pipa, da corda pra pipa so pra depois desbicar ela, cai que n cai, dai depois, sobe ela de novo até ela quase que desaparecer, eu principalmente me colocava no lugar dela, tao alta, tão ao leu em meio o universo, Ha sei la, é tudo tão assim, Mas como me disse um velho amigo: O Céu é o limite!
Dos animais desprezamos como que sem almas, na floresta, no campo e no covil, o grito deles sobe pra testemunhar a falta de alma dos homens.
Enquanto a garganta de um reativo berra a sua ignorância, a do sábio clama pelo silêncio da sua soberana inteligência.
Seres que voam são encantadores. O ato de voar é algo tão sublime, tão autônomo, independente e soberano. Sempre admirei os pássaros e pessoas livres para serem o que quiser.
A quantidade de almas que sobe e, ascende em sábias, há você, que ninguém precisava arder, é pra você que vivemos por merecer, tudo em s de ser.
O palco da vida
"Quando se sobe no palco da vida, nunca se pode esquecer que haverá o momento de descer, e encarar a realidade de viver igualmente a todos".
"SILÊNCIO MANSO"
Silêncio agudo da espada de ferro
Cresce, cresce, sobe e suspende-nos
Palavras que rebentam a nossa solidão
As fragas partem-se às inconformadas arestas
Recordações, esperanças do grito que se desvanece
Queremos gritar as mentiras desbocadas no silêncio
O mundo está em chamas e só vejo fogo na imensa ruína.
Aflito pranto rasga o peito com o sombrio véu, dor acerba.
Cruel, pungente suspiro que no peito encerra do celeste roubo
Cala-te, voz maldita que me grita nos dias de tempestade
Mundo soberbo, extraviei-me no tempo do pensamento
Já não ouvem nem falam, estão dispersos dos vivos ou mortos
Visões diferentes, perverso, inocente, no cálice persigo um tempo
Pés descalços na inquietude das madrugadas, que ficarei só
Escreverei a minha melancolia em versos que deixarei na tua ausência
Chegar de mansinho sem quebrar a tua solidão, que também é e será a minha.
A sensibilidade da alma é grandiosa, eterna;
A alma jamais acaba, ela não;
Sublime, profunda, soberana;
Ela é o querer viver;
É Livre, intensa, profunda, sensível;
Nela encontramos, amomas, cores, sabores, desejos, prazeres;
Lembranças do que aconteceu, e o que não aconteceu;
Nada nos prende nela, não temos limites;
Não encontramos barreras;
Moral, imoral nada existe nela;
Alma imensa, para uma vida curta;
Por isso o conflito;
Por isso o desejo incontrolável;
A dor inacabável da morte;
E o sabor do querer mais sempre;
quando o orgulhoso sobe na vida e alcança o auge da vida e da prosperidade ele esquece de um pequeno detalhe.aqueles que seguraram a escada pela qual ele conseguiu subir.
A catadora de lixo
Sobe a minha rua todos os dias
Recolhendo o lixo reciclável
Carrinho lotado e rangindo pelo peso
Lá vai ela com passos miúdos.
Pele encardida pelo sol
Enrugada pela falta de trato
Não tem pote de creme, nunca o teve
Nem de azeitonas, azeite, maionese,
Não tem na verdade, nenhum pote
Em seu casebre de paredes de latas velhas
E telhas quebradas, partidas como o seu coração
Dolorido e cansado.
Fui até lá levar-lhe umas coisinhas, poucas
Dentro das suas inúmeras necessidades
Pelo Natal passado.
Fiquei chocada com tamanha carência:
Não tem fogão à gaz. As panelas destampadas fervem num fogão de lenha improvisado no quintal.
Não tem geladeira. A comida que sobra, se sobra, terá de ser consumida azeda.
Conversamos, algum tempo.
Deixou-me saber da sua dor de ser sozinha
Viúva com um filho adolescente
Que não quer saber de nada,
Indo ao encontro do nosso desinteresse por eles.
Da sociedade e dos que estão lá no poder.
Com enorme pesar, faço uma comparação
Com nossas atitudes.
Enquanto ela nos livra dos nossos entulhos,
Nós enchemos a sua alma e o seu coração
Com mágoas e ressentimentos
Por conta do nosso grande egoísmo
Egocentrismo, individualismo
Consumismo exacerbado que não nos permite partilhas.
E por escolhas erradas que fazemos na hora de eleger nossos governantes,
descomprometidos com projetos sociais eficientes.
Pobre catadora de lixo!
Está órfã em um mundo
Mesquinho
Excludente
Capitalista...
Cada vez que o impeachment esfria, o dólar sobe, e as bolsas caem. É fácil recuperar a economia, mas é preciso confiança – e isso é algo que ela não vai adquirir. Mesmo que ela se salve, ela não vai ter condições de recuperar nada.
(Reuters)
