Sinto me So no meio de Tanta Gente
antes de dormir
vou meio que resumir
a gente vai se unir
ir pra bem longe sumir
O passado redimir
o futuro assumir
o cazamento imprimir
os riscos oprimir
intao o que tu acha?
ta bom, ou algo quér substituir ?
essa é a hora de consumir
o tempo que achei em mim.
...e de repente a gente - sei lá - ganha uma coragem e se declara toda, meio que destrambelhada, meio que ou vai ou racha... e morre de vergonha por ter sido tão impulsiva, tão volúvel... ao mesmo tempo que agradece por ter sido tão atrevida...e o dia termina num beijo que nunca aconteceria se não fosse a coragem de perder o medo!
É um jeito meio desgovernado que a gente tem de cuidar, de querer bem, que as vezes assusta. É um lado protetor que se reflete como porto seguro. É algo natural de cada um quando gosta. Tentar doar o melhor de si. E se por alguma razão isso não for bom, não seja educado tentando mostrar que está tudo bem. Fale a verdade. Sua sinceridade será suficiente e muito importante. Dê a possibilidade da mudança, da reflexão e do crescimento. Isso basta!
Havia barro, um tempo gelado e gente rindo para todos os lados. Ousei vagar em meio aos sons desagradáveis como uma nota perdida em uma partitura em busca da melodia. Eis que a encontro.
Mesmo tom, mesmo compasso e tão criativo como algo já ensaiado. Assim surgiu a canção, mas de término, sem previsão.
E a gente vai levando, meio torto, nas entrelinhas. Desviando de obstáculos, fugindo dos abismos, driblando sentimentos ruins. Colhendo o que é bom, pulando de alegria. Batalhando e sonhando. Esperando e aprendendo.
Indi(Gente)!
As mãos sujas pelo mau trato da vida, vasculha de forma bruta o saco junto ao meio fio, a cada volta da sua mão na aquele paraíso de sobras humanas, faz escapar o fedor de toda uma sociedade que ignora sua existência.
O rosto baixo com o corpo meio curvado e os olhos tristes, como quem se esconde de outros olhares falsamente piedosos, ouve múrmuros quase imperceptíveis, embora sua cabeça insista em lhe alucinar, que seja sobre sua humilhação.
Sem saber que horas são, sem se importar que seja dia, noite, ou madrugada a fora, sem obrigações legais, sem obrigações sociais, sem falsas ideologias ou filosofias baratas. Apenas com a esperança de encontrar uma sobra que possa comer, ou vender para conseguir poucos centavos.
Mesmo que seu sofrer lhe de motivos para sorrir, dificilmente saberia que se trata de felicidade, pois a pele queimada do sol e marcada pelo descaso, já não tem a sensibilidade necessária para sentir algo além da dor. Acostumou-se a dar passos vazios, há ser invisível, há ignorar seus sonhos e desejos, não poderia ser nada além de alguma coisa qualquer, quase que um objeto decorativo, essencial em qualquer sociedade trincada e obsoleta.
Percebe que não é bem vindo, percebe que não sabe para onde está indo, e que de alguma forma é motivo de risos, indelicados e indecisos. Que com suas marcas estampadas, seres ligados no automático esquecem-se de vestir-se de humanidade. Seu olhar corre pelas calçadas mal cuidadas, pelos muros pichados, uma cidade morta, cinza e explorada pela incessante busca de poder aquisitivo, que não se lembra mais qual é seu verdadeiro objetivo.
Pensa com sigo mesmo, como mudar, como sobreviver a esses tempos tão incertos, não poderia ser ele o único invisível em um lugar que parece ser bom apenas para sobreviver. Aos poucos se levanta, exalando o cheiro de seu viver pelos poros entupidos de verdades nunca ditas, abandona o saco, já sem nada para lhe oferecer, da alguns poucos passos com seus pés calejados, prostrando em frente aquilo que pode ser mais uma refeição, cai uma lagrima lhe dando esperança de que ainda não foi totalmente destruído e que lhe resta uma gota de humanidade e assim segue sua sina, imposta por outras línguas que não conseguem identificar o sentido da vida.
Da gente simples meio do sertão.
Espere amor, hospitalidade e generosidade
dos filhos deste solo.
Experimente o cuscuz, o leite e o rubacão.
Dance e se diverta em noites
de Santo Antônio, São Pedro e São João.
Tem canjiquinha, milho verde e algodão.
Tem gente festeira, animada, bonita e tem emoção.
Fala mais alto o amor do seu povo por este chão.
Da raiz alagoana a alma brasileira fulgura.
Ao som de Fanfarras, Pássaros e solidão.
No alto das pedras desta terra
a imagem de Deus se Fez revelar.
Que um lugar simples como Ouro Branco
pode-se extrair a alma de poeta em qualquer lugar.
Visite Ouro Branco, visite Alagoas.
Texto de Douglas Melo.
Aí a gente percebe que não é de ferro.
Que fica doente, carente, meio que sem forças...
Mas passa, viu?
Garanto que passa.
A gente esqueceu a importância daquele 'oi', daquele abraço, ou daquele telefonema no meio da noite. Por mil e um motivos a gente esqueceu.
Eu achava a gente meio precoce , meio verde pra insistir, entende? Mas ai você me mostrou que o que vem pra ser tem que ser, estando preparados ou não .O que a vida escreve ta escrito e fim . Não há como descordar dela .
A vida é cheia de boas e más intenções... e a gente fica ali no meio do fogo cruzado, tentando se desvencilhar das más e ser alvo das boas...
A gente sempre acha que tem tempo suficiente para tudo.
E nesse meio tempo, mais fugimos de nossos objetivos do que corremos atrás.
Como se pudéssemos utilizar nossa perda de tempo como desculpa.
Apenas para camuflar cada gota de incerteza que tomamos como medo.
Você pode não ter mais nada a perder, mas abrirá mão de tudo para não perder nada.
Seduzido plea ilusão de que outro dia será melhor, ou mais fácil, do que hoje.
E o que sabemos sobre o futuro? Nada.
A não ser que o recheamos de esperança e pronto. Agora é só esperar.
Deveríamos chama-lo de presente. Não pelo o tempo em que vivemos nele. Mas pela forma com a qual o queremos.
Embrulhado, com fitas e entregue em nossas mãos.
Não sei que ideia fraca é essa no meio "protestante" que a gente não tem que passar pelas lutas e dissabores da vida. Como se nós estivéssemos numa bolha protegidos de qualquer vírus da dor ou sofrimento. Mil vezes não!!! Somos humanos e, por isso, sofremos, choramos e lamentamos as durezas da nossa caminhada!.
Anoitece!
Antigamente
Antes do anoitecer
A gente entardecia
E em meio a esses dois tempos
de vez em quando
Ainda havia uma prece
Me lembro também de abraços
Agora
Nesse espaço de tempo
A gente prende algo no peito
Vivendo do jeito que dá
Perdidas as esperanças
Fica triste, sem chorar
Agora
O anoitecer deixou de ser importante
Parece alguém igual a gente
A gente é só mais alguém
O anoitecer
É só hora
Ninguém chega
Nem vai embora
Agora é só isso
Mais um dia na vida se vai
No mais
Tudo já foi
Anoitecer
Simplesmente outra noite que cai.
Edson Ricardo Paiva.
❝ ...As vezes a vida é dura com a gente
nos da cada golpe, cada pancada, nos
joga no chão em meio as pedras. Por
mas que você sofra, lembre se sempre,
é no chão que damos impulso para subir....❞
--------------------------Eliana Angel Wolf
Desde de que me lembro por gente
sempre fui meio assim
prefiro a companhia do MAR
do que a de ninguém.
E mesmo quando longe DELE ...
ELE sempre está dentro de mim.
'Muita gente me largou sozinha
meio a caminhada.
Muita gente desistiu de mim também.
Mas, não posso me queixar dessa gente que me ensinou a tirar a vida de letra!"
Gratidão!
Haredita Angel
02.06.24
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