Sinto falta do seu Corpo
O AMOR E A MORTE
Se amar é morrer,
Sinto lhe dizer
Mas meu corpo já está a
Apodrecer
Não quero apenas te
Conhecer, quero te entender
Mesmo que para isso, eu
Tenha que morrer
Vou te amar,
Mesmo sabendo que um
Dia você vai o quebrar
Enfeitiçado, em tamanha
Feição que atingiu meu
Coração
O que os olhos não vêem, o
Coração não sente, mas...
Meu coração te agarrou, e
Meus olhos se enterraram
Na eternidade do amor
Não sei o que acontece, o meu coração bate e a minha mente voa ...
Porém sinto que o meu corpo se move apenas para continuar a rotina infernal de cada dia.
AMOR TERNURAS
O meu corpo ferve
Colado ao teu
Sinto um arrepio
Que me beija
A alma
Meu amor
Faz-me tua
Como uma loba
uivando de prazer
Delirando no teu corpo nu
Nesta paixão
Nesta loucura
Nesta ternura feita de amor.
Eu sinto saudade de você
E dói tanto
Que meu peito entra em prantos
Meu corpo queima tanto
Por causa de tudo que sinto
Esse fogo de amor arde tanto
Que parece um absinto.
Anoiteceu
Anoiteceu, o cansaço do dia do corpo
toma conta.
Apesar disso, sinto-me leve e livre
dele.
Volto a vida, sentindo o teu calor
vivendo o teu corpo que ao lado está.
Não importa que seja tarde, vale a pena,
sentir dele, cada pedaço.
Importa que ali estás és minha, me
descansas, és inteiramente real.
Se soubesses o quanto alegras a minha
noite.
O quanto acalmas o meu coração.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista- RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Sensações
Quando me tocas o corpo dissolve,
Só sinto os contornos quando teus dedos macios
e longos acarinham-o.
Encho-me de gozos.
Não ouço sua voz,
Só uma canção de glórias
A todos os deuses do Olimpo.
Estremecida, rejubilo-me.
Sinto-me nada, e tudo.
Nada de mim,
E tudo de nós.
Jaci Parvati
Sinto o corpo como uma antiga arena, onde se digladiam o cérebro frio e calculista e o coração, intenso e passional, ambos dedicados aos teus olhos tão desejados por mim e por todas as versões que te veneram incontidamente.
Meu instinto – insólito e desvairado – tenta fazer da tristeza uma brisa leve de verão, guarnecendo meus sentidos com as lembranças boas, com os momentos perfeitos que que jamais se apagarão, mas esta inábil articulação me trouxe mais dor ao corpo.
Castigado pela saudade e pela batalha, meus olhos que verteram sangue, hoje expressam apenas uma tênue esperança de que a saudade e a solidão não me torturem até a morte, que o brilho de meus olhos não se apague pela ausência tua.
Casthoro´C
Mal me vejo -
Mal me vejo
mal me toco
mal me sinto ...
O que desejo?!
Teu corpo.
Não minto.
Não te amo
não te quero
mesmo assim,
por ti chamo
por ti espero
ai de mim!
E o que farei?
Sem ti quem sou?
De olhos tristes
onde irei?!
Vou? Não vou!
Amor ... não viste ...
Eu sinto seus olhares
Famintos em mim
Eu sinto o seu corpo
Pedindo o meu
Eu sinto sua boca
Me chamando pra perto
Pois saiba: Eu te também te quero.
Sinto que está com a alma fria, o inverno daí não só gela a sua casa, as suas ruas, o seu corpo por fora, mas também o seu interior que apela sem parar por algo que assemelha-se ao verão e que trás os raios do sol para aquecer o seu corpo na sua plenitude. Esta coisa é o meu grande amor.
Está dormindo sinto seu corpo flutuar...
Seu quarto está pronto...
Seus sonhos sangram momentos que amamos para sempre...
Seus olhos estão sempre expostos num rio de sangue...
Tentei libertar sua alma das trevas apenas conheci a morte...
Seus lábios estão envenenados...
Embriagado de formas que nunca compreenderia que a vida apenas começou...
Arranquei seu coração morto...
Nas obras do destino sempre fomos testemunhas de uma morte lenta...
E sangue ferve entre suas lágrimas...
Ninguém mais pode te ferir...
Tantos sentimentos num simples motivo...
Sua alma paira sobre um pacto de amor...
Muitas felicidades até que tudo esteja na eternidade.
Beijos tão ardentes
que ainda sinto meu corpo queimar
como o calor do sol da manhã
que apareceuqueimando
nossas almase me
fez sentir vivo
Maná
O frio congela o corpo.
Sinto um líquido macio,
Quente, espesso, perfumado,
Escorrer no rosto,
A boca gulosa abre, engole-o.
Escorrega suavemente,
Pela garganta.
Se dilui.
Integra-se,
E aquece,
O corpo gelado.
A dor que sinto é a prova de que meu corpo, assim como o seu, possuí a mesma fragilidade. Mesmo que as lágrimas não se desprendam das minhas pálpebras e o sorriso permaneça estampado sobre minha face, o abstrato doloroso que se esconde dos teus olhos, infelizmente permanece amargamente em meu coração.
Meu corpo no seu
Quando sinto seu corpo no meu, percebo o quanto meu coração grita em surros por um pouco de atenção. Minha respiração acelera e esses segundos perduram por horas de alegria. Se isso é amor eu não sei, mas que isso me excita e me renova, tenho certeza.
Acordo, sinto meu corpo, respiro forte.
Vejo o céu, o sol brilha com uma forte intensidade.
É dia de feira, cheiro de café.
Mais um dia, trabalhar, vencer cada segundo.
E o agora , tem sido bom?
Que tempo temos pro tempo que não sabemos?
Todo dia a mesma rotina, por hora se distrai e continua a mesma frequência.
A vida é um ciclo, tudo se repete , dia a dia.
Já parou pra pensar que hoje pode ser seu último dia?
Dizer te amo, comer uma comida gostosa, se dar de presente algo que queira muito.
Sorrir, ser gentil, educado e se fazer presente por onde estiver.
Deixar aquela sensação de que o ar fica melhor quando você chega.
Deixar fluir, com os pé no chão de que tudo acaba .
E se acabar, que a morte não te encontre um dia, solitário sem ter feito o que queria.
A necessidade de mudanças e desafios me consomem.
Tomam meu corpo físico, sinto grave, sinto forte.
O 'mesmo' não me vence.
Não me convence.
A zona de conforto não faz parte de mim. Não encaixa, não orna com meu eu.
Me falta ar entreconcretizações e o novo.
Meu brilho nos olhos vem de sonhar, desbravar, ter receios, idealizar, encarar, realizar, fazer rodar, acontecer, ser!
É dada hora.
Preciso ir.
Serei.
Quando minhas mãos percorem seu corpo, eu a sinto com minha alma e abro meu coração. O desejo naturalmente vêm. Você é uma poesia que amo reler todos os dias.
Sinto cada molécula do meu corpo te pertencer. Não faço a menor ideia de como consegui viver sem você todo esse tempo.
Hoje eu entendo quando você se irritava por eu ter tido qualquer tipo de intimidade com outra pessoa além de você, porque toda vez que eu descubro algo novo que você fez que não foi comigo, eu me despedaço e me desfaço por inteira, minha alma se destrói e eu só penso em voltar no tempo, mas eu não posso, porque o que passou já se foi e agora só posso seguir em frente, com muita dor, tentando reconstruir um coração que está fragmentado, não sei se um dia vou conseguir me sentir inteira novamente, só espero que você nunca me deixe ir novamente, eu oro por isso, não me deixe novamente, eu imploro.
Mas me pergunto todos os dias, será que vamos conseguir vencer nossos medos e inseguranças, nosso passado que assombra, as escolhas erradas que tomamos, o remorso e toda aquela dor que ambos sentiram ?!