Sinta o Vento e Beba o Silêncio
Em tardes de céus azuis que acabam cinzentos
Um silêncio alienado ecoa nos pensamentos,
É eleição mascarada, manipulação e banquete,
Moinhos de vento capturados em um tapete,
A farsa enganada por uma realidade atualizada
Encoberta de lama e sangue de encruzilhada.
Hora de nanar.
Havia música em teu silêncio,
Que deixava murmurar o vento,
Que fazia adormecer o tempo.
Meus pensamentos
A essa hora meus pensamentos voa,
E no silêncio da madrugada apenas ecos se pode ouvir...
Ecos barulhento e dispersos pelo vento,
Que me faz acreditar que seja um caos eterno.
Fica uma confusão em minha mente, como se houvesse uma grande multidão aqui, o incrível é que não há ninguém ali, muito menos aqui.
Há somente eu, apenas eu! Que no meio desse vazio se perdeu em pensamentos, e agora anda a espera de uma luz que conduz.
Conduz essa angustiante solidão. Conduz a não deixar esses pensamentos pairar em minha mente. Conduz a levar tudo isso para bem longe desse quebrantado coração.
Preciso mim ocupar, sair dessa vida fria, e refazer tudo o que está por um fio.
..aquele momento em que você não sabe se chora, se ora ou se comemora...e tudo isso no silêncio, no soar do vento, no cantar dos pássaros, na respiração calma invadindo a alma. .
momento de reflexão.
Eu gosto é do silêncio.
Eu gosto é de sentar num trapiche bem perto do mar,
Ouvir o vento passar,
As gotas que eu sinto sobre o meu rosto,
Aquele gosto, vida ao mar.
A brisa que invade aquela cidade,
As nuvens que passeiam como que desenhadas pelas mãos de Deus, aquele azul que em lápis de cor nunca se viu.
O som do violão que se mistura a canção que vem do vento.
Tom que gera vida em palavras que se transformam em poesias,
Vida fora do relógio, dentro do propósito e longe da multidão.
VENTO-LOBO
Vento-lobo,
Uiva o frio em todo o dorso
Na matilha, caceis o fogo
Fez do silêncio
Fagulhas à carne
Derreter o grito
D'algum inverno tolo
O silencio toma conta da musica brasileira...
e sua morte ganha eternidade,
sua passagem pela vida marcou nossos corações,
a vida se silenciou, bolsa nova a musica que conquistou,
nas entrelinhas aplausos em sussurros mimos
que transpõem o soneto de nossas vidas.
Antes de tudo, era silêncio
No casulo sufocando
Veio o Lord, veio a luz
Asas de borboleta brotando
Como tudo se conduz
Muito pouco, me contento
Assim surge o amor
Pluma impulsionada pelo vento.
A Chuva
Amo-te, desde criança, no silêncio, a intensidade e o sussurro, traz beleza e renovação das alturas... Fecho os olhos, espero que caias sobre mim... Mas preferes cantarolar sobre as folhas, sobre os telhados e no vento fresco...
Zéfiro soprava aura sublime
um vento que não sufocava
e por causa de CLARA pluma
o silêncio e poder roubava
de musas que vagava-lúmen
cabelos ao vento
engulo meu silêncio
falo com os olhos
penso com sentimentos
lembro com saudades
sinto a felicidade
choro de alegria
abraço com vontade
espírito eterno
fora da erraticidade
alma lavada
coracao em disparada
sorriso arreganhado
beijo estalado
amor transbordado
paciência sem limite
paz a qualquer hora
luz grandiosa
partir sem demora!!!
natureza há censura e nem literatura,
ou tão apenas o silencio.
que se abateu, abate ou genocídio ecológico,
tudo está bem já apagamos o fogo.
e o silencio exclamou...!
as folhas...
o vento sopra frio
neste silêncio fecundo,
quando elas chegam ao chão
caem em sono profundo...!
-- josecerejeirafontes
Boa tardinha, beirando crepúsculo em solo de brisa, silêncio nas campinas, na invernada e nos caminhos todos. Tenho pena dos que não conseguem ver a poesia do momento, passam sempre rapidamente sem perceberem a vida. Vão atrás de "curtirem", porque dizem - o tempo passa e na verdade são eles que passam e não se detém a um olhar mais profundo sobre o que há ao redor ou mais além.
Sigo na minha toada, leve e com atenção aos detalhes do dia que se despede, agora, com vento bem friozinho. Finalmente - será o inverno? Apenas a chuva não vem, onde andará ? Sou como planta e quero sob gotas dela espairecer. Não me preocupo mais com os corações sem sentimentos maiores e indiferentes a tudo.
Trecho de capítulo de livro a ser lançado
As poesias
são vestígios etéreos,
gravadas
nas margens da alma,
onde o silêncio
se dissolve lentamente,
como um rio que sussurra
os seus segredos
ao vento.
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