Sino
Ahh esperança... Como um som de sino, um dom Divino na marcha de um caminho como segue um rio, deixar viver e correr, nas chuvas constantes dos tempos encherem, abrir caminhos à frente e lutar, transbordar devolvendo a vida a muitos e ficar, em tempos de seca partir pra onde um rio tende a ir, na seca do solo andar e ver a vida dos homens passarem como temporais de verão cair, enquanto no rio ele pescar, avante o rio segue calmo ou corrido seu rumo ao mar.
O sino esta tocando
a cada batida meu coraçao vai a mil
sentimento que apareceu depois que te conheci,
tudo que pensei ser certo agora é errado, descobrir que o certo é esta do seu lado. Nao com outras que so duram uma noite.
So consigo ter te, no meu pesamento! Ou quando a musica que eu mais gosto toca e me vem um sorriso do lado do rosto que que nao sei explicar ele se forma e fico com a cara de bobo apaixonado.
Estou vivendo momentos de sinos, momentos que o pensamento so esta direcionado para você! Nao vou desistir! Por que o amor é como agua que bebemos sabemos que vai acabar mas nao deixamos de usufruir dele .....
Conduz o sino num fonema só...
Poderoso, simples, ruidoso, impregna na essência o mistério do infinito;
Insandescente instante de paz e clamor no qual o aço repele a pele;
O som profana e fere sobrepõe o medo do acaso por acaso;
Traduz o bioma, agita o vento, percorre o tempo, o pretérito, o futuro e o momento;
A vida trama , a natureza proclama, a fraqueza do ser mediante o querer.
Vida no interior
O toque do sino da igreja;
o barulho do carro do leite chegando;
o tratamento amigável dos vizinhos;
os ventos fortes avisando que a chuva está por vir;
a beleza da praça no centro da cidade;
as festas regadas á boas conversas, bebidas e pratos típicos caseiros e de um clima gostoso de amizade, bem familiar;
o privilégio de poder olhar para o céu e vê todas as estrelas que antes ficavam escondidas com a poluição;
o prazer de respirar ar puro; o abraço com a paz, a alegria e a felicidade;
são todos frutos cultivados na doce vida do cidadão do interior.
amanheceu
o galo cantou
o despertador tocou
o sino da igreja bateu
o raio de sol clareou
e eu abri os olhos
fiz uma prece em silêncio
agradecendo ao Alto
busquei o ar renovado
pelas plantas
respirei fundo de emoção
fui tocada pelo canto dos pássaros
e pelo barulho da água
embalei na melodia da natureza
sorri pra vida
reguei-me de boas energias
é mais um dia pra se viver
e menos um dia na estadia
que Deus nos reservou
aqui neste plano
precisamos subir de plano
ou mudar os planos
conforme formos avançando
crescendo e evoluindo
faz parte do nosso princípio
como seres humanos
e vamos recebendo as bençãos
enquanto não nos fizermos
anjos perfeitos na escala divina
viver é nossa sina e que ainda daremos
muito valor naquilo que nos tornamos!!!
“Covid-19
Vagamente em uma estrada
Caminhando sobre a calçada percebo
Que o sino já não toca,
Pessoas não saem para fora
Para reconhecer quem passa ali.
Olho os céus e vejo os pássaros a voar,
Só se ouvi os cachorros a gritarem
É uma mistura do sino com uma grande latomia
Está em época que muitos não imaginariam
Que um dia isso aconteceria
E entre si mesmo se desafiam
Não se protegem e nem se preocupam
Se contaminam ou se contagiam
Mascara escondendo os rostos
Álcool molhando o corpo
E tornou-se uma rua vazia.
Não se ouvem mais os sinos
Nas ruas já não brincam mais os meninos
Muitos choram a dura realidade
E se culpam por não conseguirem
Lutar contra algo invisível
Que está a humanidade assolar
Nem o dinheiro pode acabar
Com algo que chegou para muitos levar
E algumas experiências mostrar
Que esse vírus invisível
Batizado com nome covid
Não escolhe a quem ele quer levar
Não separa o rico do pobre
Nem o branco do mulato
Nem o milionário do mendigo
Quando ele escolhe está escolhido
Como lutar contra esse vírus invisível?”
Longe de casa estarei no ali em Belém.
O sino que acabou de bater
A felicidade do amnhecer
Onde tudo dará certo
Paz bem no deserto.
💜
part
ida
à espera e à deriva
como um lenço ao longe
a cena assina
sino úmido
lusco-fusco
som pregueado no branco
punho abrupto de pedra
réstia de tempo
que se engole
sem pressa
A moda nos anos de 1960 para os rapazes era calça boca de sino e sapato com salto plataforma. Com muito custo eu consegui comprar os dois, mas desfrutei por pouco tempo. A droga era que, um foi feito para outro. casal perfeito. Não dava para imaginar uma pessoa vestida de calça boca de sino sem os sapatos plataforma. Pois então, a calça eu consegui primeiro. Ela era feita de um tecido azul claro, cintura alta para poder usar sem cinto, muito bonita. O par de sapatos com salto plataforma demorou um pouco mais, talvez uns dois meses para eu conseguir. Me lembro como se fosse hoje o dia que estrei o conjunto. Devo ter crescido uns dez centímetros com aquela plataforma de couro. Naquele dia choveu muito e as ruas estavam um barro grudento e pegajoso; uma cola, melhor dizendo. Saí de casa com uma altura e cheguei na praça com outra;tinha tinha crescido com o barro que foi grudando nos nos sapatos. Quando isso acontecia, a gente tinha a prática para tirar aquele torrão do salto do sapato; era só bater com força que ele se soltava, mas para meu azar, quando bati o salto plataforma no cimento, fiquei manco. O salto se desprendeu e saiu feito um bólido para o meio da rua. Demorei mais uns dois meses para voltar a usar o conjunto. Tive que comprar outro par de sapatos plataforma. Nunca encontrei o salto do primeiro. Ivo
Como Evo bem disse:
"Nuestro reencuentro
con el mar no solo es
posible, sino, inevitable",
e esse meu anseio de ver
a justiça devolver a vida
ao seu lugar virou poesia
sem um instante sossegar.
Com o tempo de espera
por causa de quem
não quis conversar
para um caminho
em comum encontrar
a questão já teria sido
negociada e resolvida.
Desfrutar de um mar
em companhia é
melhor do que desfrutar
de um mar em solidão;
bem mais que o diálogo
tão aguardado entre
o Chile e a Bolívia,
quero que reinem
a paz, o amor e a união.
O sino do Mosteiro
convoca para orar
honrosamente as Vésperas
pela salvação da Palestina
e de outros povos em guerras,
Daqui para frente não quero
mais que ele e os sinos de outros
mosteiros se dobrem
como os sinos de Hemingway,
Só sei que continuo
no mesmo caminho para que
a paz encontre a vez,
Quem sabe quando chegar
este dia a gente possa falar
de amor com calma e sensatez.
Tocando está o sino da Igreja Matriz
São Francisco do Centro de Rodeio,
que é a minha bela cidade
amada do Médio Vale do Itajaí.
Madrugada de Outono e eu ainda buscando pelo meu amável sono,
Entrego-me nos braços da poesia
e do silêncio para me buscar e encontro.
Com os meus sonhos de olhos
abertos derrotando o enfadonho
até o próximo passo sem pressa
cultivando firme nesta terra
oportuna gentileza, virtudes e festa.
Sem limite para foragir de tudo
o quê é tristonho, torna o convívio
bisonho e os princípios avilte,
não permito que me tomem de assalto
e tampouco me drenem,
peço para ter forças para reagir
atirando em um absurdo por segundo
se for preciso para vencer o mundo.
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