Simplicidade
Toda inquietude, todas as dores, todos os ruídos que tantas vezes parecem nos invadir são apenas expressões desorganizadas de algo maior, de um potencial de vida, a capacidade de se expressar em amor. Talvez não esteja claro agora. É necessário pacificar-se para entender. Não é o mundo, nem as pessoas, nem nada mais que deve promover paz em nós. Esse é nosso condicionamento, geralmente é assim que somos levados a acreditar: a paz está em algo a ser buscado, uma meta, uma pessoa, um evento que um dia encontrarei. Essa busca insaciável nos desorganiza.
Faz com que as emoções enfraqueçam, nossa natureza seja distorcida, a criatividade diminui, coloca-se um véu denso e escuro sobre a capacidade de enxergar com clareza. Tudo o que temos naturalmente como potencial humano, toda beleza se confina em uma estrada estreita, congestionada, poluída.
Como aquele mundo de gente que sai no feriado para o litoral achando que encontrará felicidade em uma praia lotada, carros literalmente estacionados nas estradas, falta de estrutura, de água, de comida, horas de paciência na ida e na volta enquanto a cidade desfruta de rara paz.
Entende o que estou falando?
As dores existenciais que não sabe explicar, a sensação de que tem coisa faltando, o desconforto latente diante do que as pessoas tem se tornado, diante do que você mesmo tem se tornado, não indicam 'doenças' necessariamente, pelo contrário, podem indicar que há em você, dentro, muito mais do que convém aos 'donos do mundo', os que usam nossa sede para criar zumbis em prisões emocionais, escravos que passam a vida inteira buscando lá fora, em tudo o que dizem, ou melhor, que vendem, o que encontrariam se simplesmente se enxergassem com verdade, se parassem de correr atrás de todos os pneus que passam pela estrada.
A paz mora aí dentro. Não fora. Não lá, mas aqui. Tudo ficará absolutamente claro quando você se permitir parar, aquietar e enxergar. Não há fórmulas mágicas, encantamentos ou nada que substitua esse entendimento básico: É preciso enxergar-se.
Siga seu caminho em simplicidade, com alegria, presente no hoje, no agora, encontrando significados no cotidiano. Seja humano, seja você.
Esteja consciente. O que hoje parece desarmonia, refletirá sua paz interior e naturalmente se harmonizará conforme acontecer em seu coração. Só não inverta as coisas, não se engane, não se perca.
O mundo é dentro, o reino de Deus é dentro, a paz é dentro. Pare de buscar fora, de procurar culpados. Não são os outros é você. Pare de se distrair com tantas bobagens, com tanta pena de si mesmo, pare, e, então, finalmente, encontrará descanso."
A verdadeira grandeza há de ser sempre acompanhada pela humildade, do contrário, a grandeza deixa de existir, convertendo-se em orgulho.
A verdade da palavra sempre é transmitida com sentimento.
Basta um simples olhar, para que a simplicidade da entidade "EU", demonstre o seu íntimo
Gosto de gente que olha nos olhos!
Gosto de gente sem melindres, leve e descomplicada, que não inveja e sorri seguro, celebrando a vitória própria ou alheia com o mesmo prazer.
*
Gosto de gente responsável, que assume suas dificuldades e erros.
Gente verdadeira que não se esconde, que tem coragem, personalidade e caráter.
*
Corro de gente covarde, que tem medo de falar, de assumir as suas dificuldades e não gostam de ouvir a verdade.
Gente apressada ou ansiosa são complicadas;
Gente vaidosa enche o saco;
Egocentrismos não funciona comigo.
Gosto de palavras e gestos simples.
Gosto de gente honesta;
Prefiro ter um colega leal, a ter um amigo puxa saco e desleal;
Gosta de comidas simples... de gente simples, mas que seja sincera. Gente que brinca ser simples nas palavras, mas nas atitudes não é, eu não me engano.
Gosto de montanhas, matas, mar, flores e natureza.
Ser simples é a forma mais chique de ser, não tira seus méritos, pelo contrário te enobrece. @lilianedaquino
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
Se tudo parecer complicado, fale com uma criança. Ela irá te ajudar a vê a vida com os olhos da simplicidade. Se tudo parecer ser injusto, ouça uma criança. O seu senso de justiça é original e imparcial. Se você acha que o amor não mais existe, sinta o amor de uma criança. Este é real e desinteressado. Se você acredita que não sabe mais sorrir, passe algumas horas ao lado de uma criança. Ela te dará motivos pra sorrir. E se você pensa que está ficando velho, aprenda com as crianças a observar a beleza da vida. Ela te ensinará que, independente da idade, ser criança sempre será uma arte.
Essas Coisas só acontecem com a gente Quando já somos Adultos...
Voltando do Futsal parei pra comprar um Algodão Doce.
O homem me deu quinze de Brinde!
Sim, QUINZE!
-Já passa de meia-noite. Não os venderei mesmo e se guardar para amanhã, estraga. Leve. Faça a Festa!
Depois que levei os Quinze, ou melhor, os dezesseis algodões doce (contando com o que paguei de fato) tanta coisa passou pela minha cabeça:
"Por que essa felicidade açucarada não aconteceu naquela época em que eu juntava um monte de moedas de 5 e 1 centavo-Sim, nesse tempo ainda tinha) enchia a mão e dizia: 'me veja TUDO isso em algodão' ''?
Talvez naquela época eu precisasse apenas de um por vez. Ser feliz era tão simples!
À medida que o azul, o meu predileto, dissolvia na minha boca, tantas ideias fluíram:
Pendurar os 15 restantes no teto e fingir que era um céu nublado. Não aquele nublado castanho que anuncia chuva. Aquele Nublado de final de tarde, Coloré Lingüé
ou
Plantá-los pra que desse várias árvores de algodões e adoçasse a vida de mais gente;
O fato é, o mix de emoções foi tão grande ao receber aquele brinde que nem quero mais saber como é que aqueles são cheios de ar as embalagens dos coloridinhos, se é antes ou depois do homem do algodão doce ter escovado os dentes-aliás, que dentes? Percebi apenas um sorriso ali.
ou
Quanto calórico é aquilo.
Deixa pra lá!
Isso é coisa de adulto Amargo e que não come algodão Doce.
Tacas semivazias
Rastos de velas vencidas pelo calor da vida
Aquele momento que se queria eternizar sem transbordar
Silencio!
Passos receosos de um viandante solitário
A noite escoima a surdez,
Fortalece o coração,
O sol com ar de arrogância transpondo montanhas
Como se desafiasse os monstruosos sequazes,
Que seria dos monstros sem os anjos
Que as condensadas noites me trazem de presente
E se encurta, aquele instante que vale a pena viver,
A felicidade sem banalidade, na simplicidade daquele instante
Não troque as pessoas por televisão ou internet
Não troque o belo pelas coisas
Não troque o abraço de uma criança pelo celular
Não troque uma amizade pela sua razão
Não troque a esperança pelo medo.
A solução é ser simples
É não se cobrar demais
É a gratidão pela vida
É contemplar os pássaros e a chuva
É amar sem reservas
É viver em paz, é sentir a dor do outro, é amar o que o amor faz, e o resto, tanto faz!
Que a partir de hoje a vida seja bela
Que você se importe em se importar e amar
Que o sol da manhã seja o alento de um novo dia de esperança
Que o seu coração seja a casa preferida de Deus, o seu lugar de descanso, e que vc nunca mais se sinta só, porque o Deus criador de tudo simplesmente ama você!
"Pureza... Estado natural da alma. E do coração. Transparência no sentir, no pensar, no agir. É viver sem julgar. É manter-se na simplicidade e na alegria. É viver no absoluto. É ter sempre o coração aberto. É o que nos permite recomeçar sem medo de errar."
Quanto mais você aprende, mais deve compartilhar porque o conhecimento que você acabou de adquirir, sempre existiu antes de ser revelado a você.
Eu tenho atração por pessoas de gentileza inata.
Aqueles que tem um sorriso no canto dos olhos até quando há uma lágrima dentro da alma.
Tenho paixão pelos que optam pela modéstia.
Gente que tem a elegância de ser feliz dentro uma vida simples.
Amo as simplicidades da vida.
Eu gosto de gente que não aproveita tudo o que encontra, mas valoriza o que seleciona.
Gosto de gente que seleciona.
Aqueles que são seletivos tem consciência do seu valor, e do valor das coisas duradouras.
Eu gosto das coisas duradouras. São carregadas de afetividade e resistência.
Valorizo a permanência.
Existe um mistério inerente em permanecer, que faz toda simplicidade do mundo ser uma amostra da eternidade.
Pensando bem... Exatamente!
Gente que tem olhos para o eterno.
Esse é o meu tipo favorito de gente.
Hoje busco viver uma vida tranquila, sossegada e sem burocracias. Busco viver uma vida simples e descomplicada do tipo “saia e tomara que caia”.
"Aprecio essa gente. Seres simples, raros, cheios de humildade na alma, coração puro e empático, que valorizam o que de fato tem VALOR e não o que tem preço. São lindos esses seres cheios de humanidade nesse mundo tão desumano. "
Viviane Andrade
Agostinho Sem Emenda
Agostinho dita sua lei sem emenda
E ao penitente o Santo recomenda:
À vontade de si renunciar,
Esmolar sem pena de ajudar,
Controlar o abuso da nutrição,
Cerrar a boca e calar o coração,
Vigiar orante sob a luz do luar,
Com sinceridade deixar lágrimas rolar,
Mergulhar nos escritos da verdade,
Vestir-se com modesta simplicidade,
Atarefar-se sem nenhuma preguiça
E vaidade desprezada seja propícia.
Aberio Christe
Não a porquê se entristecer nas segundas-feiras e se animar nas sextas-feiras. Não seja escravo de uma rotina tediosa. Mude, mas antes enxergue o que a de maravilhoso na simplicidade da mesmice.
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