Seus Devaneios
Perdida nos devaneios da vida, a solidão doe na alma, o peito chora e coração já não bate mais tão forte. Um dia , uma batalha, as vezes vence as vezes perde, mas segue pois o percurso é longo e a palavra desistir não existe no meu dicionário.
"Dá-me cá um imã da nascente que brota do teu peito.
Sussurre devaneios no labirinto da minha audição."
Chuva
Chuva que alaga minha casa, meu olhos e aumenta meus devaneios de solidão.
Por mais nociva que pode ser para mim, sinto como se fosse o universo debulhando em lágrimas comigo.
Não adianta devaneios politiqueiros, só é possível pensar em movimentos para uma inclusão social nacional quando já se tem uma forte identidade dentro da pluralidade.
"Vem e faz de mim morada, faz de mim porto seguro pros teus devaneios. Guarda tuas mágoas no meu ouvido e aquece teu coração no meu abraço. Cuidarei do teu sono essa noite, cuidarei dos teus sonhos. Farei com que não queiras mais partir. Então apenas faça de mim seu amor."
Teu amor é o remédio que cura
Da minha cabeça esta loucura.
Minha mente viaja, vários devaneios
Coração palpita, salta feito touro de rodeio.
De manhã você não sai da minha mente
À tarde e à noite, penso em você novamente.
Doce criatura,
Teu amor cura
Da minha cabeça esta loucura!
ESPERANÇA
Sonhava de olhos abertos sem saber o que esperar,
em devaneios me perguntava se vida ia melhorar,
olhos perdidos no horizonte em busca de uma resposta,
na esperança de que a vida não venha me virar as costas!
A esperança pode ser mãe, mas também pode ser madrasta,
quem não tem não acha abrigo numa borrasca,
nesta busca desesperada pensamos no criador,
esperamos que nunca nos falte e reconheça nosso valor!
Seguimos pela vida cheios de indagações e poucas respostas,
no arfã de achar uma um sentido para a própria esperança,
se a vida tem um sentido e um plano para todos nós,
a esperança é tua, é minha é de vós!
Nas minhas teses malucas, nos meus devaneios e textos rabiscados de sentimentos e contradições próprias do meu desconforto monumental com o ser humano, nunca acreditei que somos 2,3,4 pessoas numa só. Aquilo que outros afirmam: “OUTRA PESSOA”. Serve como poesia e música, mas não serve como realidade física. É uma crítica e autocrítica. Se eu aceitasse que somos muitos, poderia sim compreender porque tantos fogem da culpa, pois teria a grande desfaçatez de jogar a culpa no meu outro “eu”. Como não aceito, o julgamento, cabe a mim decidir de que forma poderia ter tomado essa ou aquela decisão.
Devaneios
Seria o começo do fim
A beleza do nada com a luz apagada
E esse toque de mãos na falta do olhar
Sinto-a, nesse abraço aconchegado
Os devaneios de pensamentos nessa ausência assimilada
Nesses segundos onde sinto minha alma
Um apelo com as mãos entrelaçadas
A realidade na verdade encontrada
Acordada. Sinto-me perdida solitária
Devaneios de uma mulher.
Um cheiro, um afago: coisas que sonho e quero. Calor que sinto, ondas de frios me invadem, estradas de sonhos percorrem minhas veias, pulsam do lado esquerdo, parte que te escondo. Um cafuné para acalmar meus medos, um abraço para acariciar minha alma; devaneios de uma mulher !
SILÊNCIO
é quando todas as outras vozes se calam e apenas uma sussurra devaneios no pescoço da pessoa amada.
O novo mundo
fulgura por detrás dos devaneios
à mercê da loucura
ou uma mera alienação,
que confundem o ser
em uma imensa tensão
e no fim torna-se um prazer
de uma forte emoção.
http://flabiofagundes.blogspot.com/
Devaneios ao vento...
em ponteiro de setas que
me impedem de seguir,
então fico aqui...
Quando etésios me
anunciam o calor do verão
em alísios me alisando
as velas da imaginação
fugindo dos amores
em tormentas que
tornan-se nuvens negras
ciclone das paixões violentas
que nos rodopiam até cessar...
quando parece que nem existiu
se não pelo estrago e
virão brisas das ilusões.
Sigo de vento em popa
com minhas fantasias de
furacão deste meu amor
impetuoso por ti
que me vê como um
fenômeno típico do tempo.
O que faço...
para soprar pra ti
esta minha manifestação abstrata
e perceberes que estou aqui...
Vejo te ao longe
devaneios e delírios
num surpreender contraditório
a certeza incerta
na profundeza da superficialidade
sem caracter, desprovida de valores
na presença ausente, assim encontro me
encurralada por muros ilusórios
destino ao vento
mas subtamente ávida
a maravilhar o nebuloso
tempo da despedida
espantada por tamanho
silêncio em meio a vozes caladas
ou murmurantes
louca, em meras palavras
alienação mental com
modificação profunda da personalidade
que personalidade???
entre ir e vir
extravagante nas abordagem
entregas sublimes, depois
silêncio,
uma atitude de taciturnidade
nem explicações...
mas não quero explicações
factos e actos
eram necessários
uma palavra
um sim ou um não
pois o talvez é mero acaso
apesar de estar em meio a multidão
encontro me em lugar ermo...
angústia, aflição
sentimentos a borbulhar
sou sol e tu és a lua
um encontro impossível
na possibilidade de querer...
pois atitude não depende de um lado
mas do todo, acção mútua...
Carolzita
Publicado no Recanto das Letras em 17/05/2007
Código do texto: T490072
...
Quantos silêncios
moram em uma árvore?
Até as pedras
contam histórias
devaneios de fim de tarde.
Insônia, ansiedade, medo, suores e febres em devaneios que não sei ao certo de onde vem, más... Vem de algum lugar, pois me assustam e causam temor, mesmo sem saber, do que de fato se trata. Rezo e procuro perder essa que é uma sensação desconhecida, que fere a alma e arranca sem dó uma esperança qualquer.
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