Serena
Karine
Garota de alma azul
Serena e incorruptível
Quero te levar pra Seul
Pra ver seu sorriso insubstituível
Sua feição naturalmente fechada
Aparentemente dura feito rocha
Se cruza com sua alma gentil
E logo um sorriso desabrocha
Se vou encontrar outra garota assim
Nunca nesse Brasil!
Sua presença vale mais do que dim-dim
E não pode ser tratada, como algo sutil
Minha linda e doce morena!
Minha linda dos olhos pequenos!
Minha linda da voz serena!
Minha linda de coração pleno
Seus sorrisos mim encanta seu olhar mim desbanca!
Tudo que Deus faz é perfeito mais na sua vez ele caprichou muito mais!
Meu eterno amor você é a união homogênea perfeita da rosa gálica e da Rosa Juliet mais cheirosa e mais rara do mundo!
Sem dúvida só pode ter vinda do jardim do criador te amo muito muito muito muito quero
A essência da felicidade floresce na serena aceitação de nossa própria essência, na celebração do amor que compartilhamos com aqueles ao nosso redor e na profunda gratidão por cada instante que o presente nos concede.Em meio às complexidades da vida, encontrar alegria muitas vezes se resume a abraçar com carinho nossa verdadeira identidade, cultivar laços afetivos e cultivar a gratidão por cada pequeno milagre que o agora nos oferece. Na aceitação, no amor e na gratidão, construímos o alicerce sólido de uma vida repleta de momentos significativos e verdadeira felicidade.
Bruna Aurora, mulher de alma doce e serena,
Uma essência radiante, cheia de amor no coração,
Seu sorriso encanta, sua presença é amena,
Um toque suave, que acalma a emoção.
Seus olhos são faróis que brilham intensamente,
Transbordando ternura e compaixão,
Em seu abraço, um afago envolvente,
Que acalenta a alma e afasta toda solidão.
Bruna Aurora, fonte inesgotável de amor,
Seus gestos carinhosos enchem vidas de luz,
Com sua generosidade, transforma dor em flor,
Semeando amor e gratidão por onde produz.
Seu jeito meigo e delicado inspira,
Um exemplo de gratidão e empatia,
Na grandeza de sua essência, ela transpira,
Um amor que acalenta, um carinho que guia.
Bruna Aurora, mulher de coração alado,
Esvoaça pelos dias, espalhando felicidade,
Uma luz que, mesmo nos momentos mais cansados,
Ilumina a vida, criando eternas saudades.
Que a vida retribua todo o amor que ela dá,
Que seus passos sejam sempre abençoados,
Bruna Aurora, mulher que tanto encanta,
Que a essência do seu ser seja eternizada e celebrada!
A vida, como uma vela acesa, ilumina o caminho que percorremos, e a morte, como a noite serena, nos convida a descansar na escuridão da eternidade.
A vida é o que a gente faz dela.
Boa, ruim, agitada.
Mansa, serena, tumultuada.
Com motor potente ou à manivela.
A vida é o que experimentamos.
Um reflexo do que buscamos.
É a soma de cada instante.
Viver é tarefa constante.
A lua em suas fases
Na noite serena e escura ela brilha,
A lua, pérola noturna que cintila.
Um mistério suspenso no céu vasto,
Sua luz prateada, um sonho casto.
Ela observa os segredos da Terra,
Guardiã dos amores e da guerra.
Reflete sonhos e paixões que afloram,
Em seu silêncio, histórias se desdobram.
Lua cheia, redonda e luminosa,
Sua presença é sempre misteriosa.
Lua crescente, fio de prata a brilhar,
Ciclo eterno, a dança do astro a encantar.
Nas noites escuras, és companhia,
Envolves o mundo em melancolia.
Nas noites de festa, és brilho e esplendor,
Lua, musa dos poetas, és amor.
E assim, tu te elevas no firmamento,
A luz noturna de todo o momento.
Oh, lua, poesia escrita no céu,
Teu encanto em nossos olhos é réu.
Na vastidão cósmica, és um farol,
Guiando sonhadores, corações no sol.
Com tua beleza, a noite se enfeita,
Lua, testemunha silente, perfeita.
Minha doce Pequena,
Dona de uma alma serena.
Do meu jardim és a rosa mais bela,
Do meu amor é a expressão mais singela…
Uma nova aurora risca os céus; respira-se o ar puro de cada amanhecer; uma brisa calma e serena anuncia o colorido da nova estação; a liberdade de pensar, de expressar, de locomover-se; mesmo diante de recalcitrantes, amanhã será um novo dia, brotarão raízes de raios incandescentes; o tempo não para; a velocidade da luz anuncia um novo tempo, esplêndido e tenro; afinal, é tempo de democracia.
Na brisa serena do ar...nas mãos do vento que insistem em tocar...a suavidade dos seus labios...a maciez da sua pele...a leveza com a incerteza deste momento...perdido no tempo...vivido em qualquer tempo...eterno.💞
Helena, serena, teu nome carrega luz
Em versos te digo o quanto você reluz
Numa noite estrelada, Helena nasceu
Como uma tocha, iluminou o breu.
Olhando sempre pra dentro, seu olhos brilhantes .
Refletem a lua, em noites angustiantes.
És filha de Zeus e de Leda
Em ti encontro paz e leveza.
Teus passos, suaves como o vento,
Deixam um rastro de encanto no tempo.
Helena, tua voz é uma canção,
Um suspiro doce, uma celebração.
Quando você aparece
Minha tristeza se desvanece
Você me aquece, vê se não esquece
Você sempre nos enriquece
Lena, Nita, Lenita, Lelê
Que a vida te faça ver
O quão grande é seu coração
Receba esses versos feitos com emoção.
(FELIPE REIS)
Entrelaços duplamente eternos
Sob a lua prateada, tão serena e tão casta,
No princípio se eleva a imagem que contrasta.
Por entre estrelas de um azul profundo e frio,
Deus traçava o infinito, seu divino desafio.
O mármore do tempo, tão polido e sem falha,
Ressoava na cidade, na vida que trabalha.
Em ouro e prata, brilham as máquinas de ferro,
Álvaro vê Bilac, no reflexo do espelho.
"Amarás!", dizem versos em rimas bem medidas,
Mas o grito da alma, nas ruas e avenidas,
Se perde na turba, na frenética canção
Da máquina e estrofe, pulsação e coração.
Porque Deus, em seu esplendor e perfeição,
Ofertou ao mundo um Filho, a salvação.
Mas na esquina de Lisboa, em um olhar de contraste,
Campos busca o seu ritmo, antes que sua alma se desgaste.
"Eis que estou!", exclama o poeta, em pulsação,
Na busca pelo eterno, pela exata expressão.
A beleza parnasiana, na técnica e na arte,
Se funde com o grito, rasga a alma, parte a parte.
Na metrópole do ser, onde o sonho e o real colidem,
Bilac e Campos dançam, e suas vozes decidem:
O eterno e o efêmero, juntos, se entrelaçam,
Em versos e máquinas, que o tempo não deslaçam.
No rosto de Elyson, o leite repousa como a lua na noite serena, uma obra de arte efêmera na tela da manhã.
~ SERENA MAGIA ~
Escumas surfam no mar,
Em tons de terna poesia,
No serpentear d’alva lua,
A alma amena da magia!
Era o sonho que aquecia
O belo anjo sem pecado,
Ao fervor das ondas frias
Esse resplendor doirado!
Qu’arrefece as fantasias,
D’ardente e doce poesia,
Neste cortejo encantado!
006 - "Que sua noite seja serena, Seu sono seja tranquilo, Os seus sonhos sejam dourados E seu novo dia abençoado."
Idemi®
Seus olhos, faróis que guiam meu caminho,
Refletindo o amor em luz serena,
Na doçura do seu sorriso, me acho e me alinho,
E nos abraços seus, sou casa plena.
Já não me forço a esgaravatar os porquês de tudo. Antes, fico serena e disponível para ser adentrada pela vida.
Flor Serena
Amo, você é bela como a rosa
Sua pele tão cheirosa atrai-me feito um beija-flor.
Beijo os seus lábios bem macios,
você pede meu carinho
e me dá o seu amor.
Uma linda moça meiga
Restaurou o meu sorri
Me atraiu com sua seiva
No seu colo fez dormir
Foi um encontro de almas gêmeas
Como naquela canção
Deu sentido a minha vida
Preencheu meu coração
Amo, você é bela como a rosa,
sua pele tão cheirosa
atrai-me feito um beija-flor.
Beijo os seus lábios bem macios,
você pede meu carinho
e me dá o seu amor.
Das flores dos jardins é mais bela
Um cheiro de amor exala
Pintura de uma aquarela
Textura macia que me acalma
Te amo minha flor Serena
Me diz que seu corpo ainda me chama
Eternamente seu minha pequena
Se tu confessar que me ama.
Amo, você é bela como a rosa,
sua pele tão cheirosa
atrai-me feito um beija-flor.
Beijo os seus lábios bem macios,
você pede meu carinho
e me dá o seu amor.
Era uma noite serena, banhada pela luz suave da lua que escorria pelas janelas, envolvendo a sala em um abraço prateado. Ele estava sentado à mesa, seus olhos fixos no papel à sua frente, mas sua mente vagava para longe, onde seus pensamentos sempre a encontravam.
Ela era sua musa, a centelha de inspiração que fazia sua alma dançar em um turbilhão de palavras. "Você sabe que é a minha musa, né?" ele disse, quebrando o silêncio com a suavidade de uma brisa de verão. Em seus olhos, havia um brilho inconfundível, uma admiração que não se podia medir em palavras, mas que ele sempre tentava capturar.
Ela sorriu, um sorriso que continha o universo em toda a sua complexidade e simplicidade. "Em muitos deles, me vejo e nos vejo," ela respondeu, sua voz um suave eco de compreensão. "E vejo uma mistura também, de todas ou de muitas."
Ele não podia deixar de admirar sua percepção. Ela sempre parecia saber, sempre parecia entender. "Você tem o dom das palavras," ela continuou, o que ele recebeu como uma gentil bênção.
Mas ela sabia, sabia que não eram apenas as palavras dele que faziam a magia acontecer. "Contudo, os melhores e mais profundos e mais perfeitos vêm de mim, do que sentimos. Ao menos para isso serviu, te aperfeiçoou em seu dom." Sua declaração era uma dança sutil entre reconhecimento e partilha, um lembrete de que suas almas estavam entrelaçadas em cada frase que ele escrevia.
Ele suspirou, o peso de suas dúvidas transparecendo em seus olhos. "Será que o nosso destino é ficarmos juntos?" As palavras saíram de sua boca como um pedido tímido de resposta, uma esperança guardada cuidadosamente.
"Não sei," ela respondeu, um suspiro suave que se misturou ao ar. "Você já disse que não." Havia um toque de tristeza em sua voz, como uma melodia inacabada que ressoava no coração dele.
Ele hesitou, preso entre a razão e a emoção. "Mas, o que você sente?" Ele precisava saber, precisava entender aquele enigma que ela era.
"Medo," ela respondeu, suas palavras pairando como uma neblina entre eles. "Não sei se te vejo com alguém... Você casou com a solidão."
Aquela declaração era uma verdade que ele não podia negar. A solidão era sua companheira constante, uma presença silenciosa em cada canto de sua vida. "Solitude," ele corrigiu, uma tentativa de suavizar a dor que ela via. Para ele, a solidão era uma escolha, um refúgio onde ele podia se perder em seus pensamentos sem as distrações do mundo exterior.
Mas, por mais que ele tentasse se convencer, a verdade era clara. Ela era o que faltava, o elemento que tornava sua vida completa. E enquanto eles navegavam nesse mar de palavras, suas almas continuavam a dançar, sempre unidas, mesmo quando a dúvida e o medo ameaçavam separá-los.
E ali, sob a luz da lua, com o murmúrio das estrelas como testemunha, eles permaneceram, dois corações entrelaçados em um diálogo eterno de amor e incerteza, buscando respostas nas profundezas de suas almas, enquanto o tempo passava suavemente ao seu redor.
DOMINGO
Linda manhã de hora serena
Ouço o bem-te-vi vi cantar
Chuvinha fina lá fora caindo
Eita preguiça de levantar.
Campos cobertos de orvalho
O galo se esqueceu de cantar
Quero, quero passeia na malhada
E a chuva cai desde a madrugada.
O vento sussurra baixinho
No telhado faz estripulia
É domingo manhã de alegra.
Logo sobe o cheiro de café
O Sol já começa a raiar
Corre, é hora de levantar.
Autoria- Irá Rodrigues.