Sentado na Pedra
Guardanapo 8:
Sentada na pedra que DRUMMOND havia dito...
Essa pedra eu vou carregar comigo!
Uma pedra na calça
É só um nó na barriga
avisando que vem coisa
ruim pela frente.
Às vezes eu me sinto uma sereia fora da água; sentada em uma bela pedra sob o sol, procurando o lugar certo para mergulhar.
Vida Eterna
Se tivermos que sentar a beira do caminho...
Sente e veja as pedras que consiguimos ultrapassar durante a nossa jornada. O eterno é tudo aquilo que se pretrifica num instante que olhamos e memorizamos...
Délius Azevedo
Estarei sentado em uma pedra pelo caminho, na expectativa que passes por ele, assim quando menos esperar, aprenderei mais e assim poderei alguma coisa dizer.
Quero sentar em uma pedra na montanha mais alta e admirar a vista.
Quero sentir a paz que a natureza transmite.
Quero sentir o calor, que o sol vem me acariciar toda manhã.
Quero amar, amar com todas as minhas forças.
Quero sentir o abraço do vento, ao redor do meu corpo.
Quero cantar com os pássaros e assim alegrar os que me rodeiam
Quero simplesmente olhar, bem quietinha, o frenesi da cidade e contemplar as cores que transcendem o cinza do asfalto.
Pois bem! Sou como um menino, sentado à beira de um rio, com algumas pedras na mão.
Volto ao tempo de incerteza, de raiva, de medo… Volto a ser aquele que lança as pedras! E me perco do que as recolhe…
Mas o rio não sente dor! O rio não sente nada… apenas segue! E com ele prossegue, tudo aquilo que nele se encontra…
E esse menino indeciso, jogando suas pedras no rio,chateado, fraquejado. Embora ainda não ciente, do momento vivido. Não se importa com o que há de vir…
Apenas peleja em sua mente, a trajetória da pedra, e onde irá cair.
Apenas no momento se encontra e nele se perde...
Livre de razão, do fato predestinado. Livre por escolha… escolha de momento.
Mas as pedras se acabam, e no fundo do rio elas ficam.
E como todo menino, as descarto! E procuro outras no chão… no fim me canso, e o dia termina. Só me vem a lembrança e o remorso. O momento se foi… outro virá?
Talvez! Mas, como adulto novamente, não quero esse novo momento! Só quero resgatar aquele breve tormento, que joguei na razão… mas agora já foi, e no mais se foi...
Pois bem! Sou como um menino, sentado à beira de um rio, com algumas pedras na mão.
Volto ao tempo de incerteza, de raiva, de medo… Volto a ser aquele que lança as pedras! E me perco do que as recolhe…
Um índio branco, sentado em uma pedra de madeira, pensando calado dizia:
"As 7 maravilhas do mundo são 4! Mulher, dinheiro e LanHouse!"
O vento soprou.
O frio apertou.
Sentado em meio essa pedras, com essa dor.
Respingo de água caiem em meu corpo.
Já não sei mas o que fazer.
O medo se torna maior, pós talvez vou te perder.
Começo a me pergunta o que vou fazer.
Te amo
Sentada nesta pedra
Olhando a cachoeira
Admirando A CORRENTEZA
E o amor que sente pelo rio.
Quantos desafios eles encaram
para se unirem e ficarem juntos
Sonho com a gente assim
Embaixo das águas se Amando
Se entregando aos desejos
E como testemunha os seres
Que estão no fundo passear.
A natureza FICA mágicA
ABRO um sorriso e fico feliz
Estou sonhando acordada
Esperando a HORA de poder te abraçar
Olhar dentro de teus olhos e falar.
Te quero pra ser meu rei
vem tua rainha me tornar
Seremos como os pássaros a cantar
Se alegrando com cada MOMENTO
De fazermos nosso ninho
Ficaremos como casal de passarinho
Agarradinho para o frio não congelamos
E muito apaixonada quero está
Debaixo de tuas asas segura
Onde É o meu lugar.”
―Luana Santos
A um pulo...
Sentada ao banco de pedra,
Olhando o rio, que corre pelo
Seu leito, naturalmente.
Penso, o que é ser nada?
São pensamentos que exigem
Uma certa profundeza de alma.
Na superfície não pensamos
Nada disso, apenas existimos,
Mas para quem?
Se nem consegue sentir-se?
O que é nada? É a pedra que se coloca no seu caminho, chuta-a, e nem sente.
Mas, é apenas uma pedra, não tem sentimento.
Nada? É o espaço vazio no galho da árvore com o levantar do vôo do pássaro, sem deixar rastro.
Nada? É o sol que pousa no cimo da montanha ao crepúsculo, avançando a escuridão.
Nada? São pessoas que passam por ti , não te vêem. Até supõe que és invisível?
Nada? Quando tuas palavras não chegam a ouvido nenhum, se perdem no espaço e no tempo.
Nada? Quando teus passos seguem um ritmo igual, dia após dia.
Nada? Quando teus sonhos são só sonhos.
Nada? Quando a luz do sol insiste aquecer a terra, que germine as sementes, mas as lançou ao vento.
E o vento só trás horas a mais a essa vida que não é Nada.
Materialista
Ali
Sentado
Bem
Na pedra
De assuntá
Na trilha
Em que
Trilhanda
E é
Preciso
Trilhandá
No momento
Ali
Pensano
Até onde
Isso
Vai dá
Sentado no livre gramado que não se ver fim
o vento sopra em volta dos meus cabelos,
e com ele, tristezas, medo.
Meus dedos tremem
e o calor do meu corpo desaparece
Lentamente,
o frio me cobre e tento me aquecer
com meus próprios braços,
braços quais são pedras de gelo.
Minhas costas deslizam sobre o gramado,
meus olhos fixam na pequena pedra em cima de uma pedra maior.
A pedrinha cai.
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