Selva de Pedra
Concreto, fé e suor!
Sonhos de uma selva,
Humanamente de pedra.
Do pó as muralhas
Que protegem, cercam e separam,
Aniquilando liberdade e sonhos.
Reféns da própria ganancia!
Amarrados pela fome do luxo!
Aonde o chão é feito de concreto
Lagrima alguma pode tocar,
Não se permite fazer a vida
Ou a esperança brotar.
"No embaço do ato do homem fardado eu sou igual a você bicho do mato na selva de pedra eu sou igual a você debaixo do sol soldado de guerra."
O Rio de Janeiro é uma grande selva urbana. Uns na pedra lascada, outros na polida, a maioria no capitalismo selvagem, todos na anomalia do inconsciente.
Trancado dentro de mim mesmo
Olhando a selva de pedra ao meu lado
Sou mais um apaixonado
Espero com paciencia quem está mudando
Minha vida
De agora endiante, sou cercado pelos seus carinhos
Me tornei um homem só, ao dividir o meu amor
Deixo ele só para ela
Dona do meu coração, dos meus sentimentos
Dos meus pensamentos, já se tornou parte de mim
O amor chegou me dominou, eu que me achei tão forte
Me vejo tão fraco quando estou perto de voce.
Mãe Natureza...
em algum momento nessa selva de pedra ...
me pego com o pensamento em Ti...
fecho meus olhos...e te sinto...
te imagino me abraçando com suas aguas límpidas...
me aquecendo com seus raios solares...
me envolvendo com a névoa do luar...
enfeitiçada pelas radiantes estrelinhas...
e assim Mãe...
me rendo aos teus encantos!
A gente é do bem por pura maldade, quem vive na selva coração fica de pedra! O jogo é sujo! A vida não é bela.
Hoje eu acordei querendo ver o mar, mas eu moro bem no meio de uma selva de pedra!
Hoje eu queria ter asas, para voar ao topo da mais alta montanha em frente ao mar, e ali ficar ouvindo o som das águas, sentindo o vento enxugar as minhas lágrimas...
A sobrevivência do homem na selva de pedra não está relacionada a sua força, também não está baseado em suas lutas, mais sim o quanto você resisti. É uma questão de resistência.
Entre Muros
Sobre esta selva de pedra
Que protege, cerca e separa
Trancado dentro de mim mesmo
Percebo o quanto tudo me pasma
Rendendo-me aos seus encantos!
-- josecerejeirafontes
Amanheceu, na selva de pedra e o rugir do leão ecoa em cada ser, individualmente, ironicamente ninguém escuta. Os leões da selva de pedra gritam mais que qualquer outro, gritam forte. Um bramir imaculado, gritam por liberdade, gritam para dentro dando voz ao interior. E nesse ritmo a selva de pedra cria em cada um o seu mundo particular, e o leão (preso, não cabe na selva, não cabe no mundo) ainda quer se libertar!
Parar uns minutos no meio dessa "Selva de Pedra" para prestar atenção no canto dos pássaros que, apesar do barulho dos carros e caminhões, consegue ser alto o suficiente para se tornar único e inesquecível, parar alguns minutos para me acolher na sombra fresca das poucas árvores que ainda existem é tão calmante e rejuvenescedor.
Nesta selva de pedra
imposta pelo totalitarismo
de quem tem o ego frágil,
Prefiro ser verbo ágil
e deixar para lá o quê não
agrega e tampouco compensa,
porque nada na vida é definitivo
e nem mesmo é sentença,
Por isso considero levar tudo
como fosse música e dançar
como quem espera o fim do mundo.
Preservando nossos índios.
Nossas primeiras sementes naturais: sem contaminação e que fazem parte da nossa miscigenação. Divulguem e compartilhem essa herança "hereditária", para que no futuro, ainda se possa ver, presenciar e sentir_ se feliz, pela existência desses que não se corromperam e mantém, até hoje, a natureza viva, bela e exuberante. Que possamos extrair e experimentar: o óleo dessas sementes, contidos em nossas células, para que a ética, a moral, a simplicidade e o amor pela vida e pela natureza possam fazer parte do nosso cotidiano... Em plena selva de pedra.
Muitos anos de vida para os nossos guerreiros, e que possamos abrir os olhos, para que a nossa sociedade não fique isolada, seja dizimada e não seja destruída conforme fizeram com esses nossos primeiros irmãos. Salvem a nação brasileira e protejam os nossos índios que fazem parte do nosso sangue, da nossa alma e do nosso coração ♥️.
São Paulo
Bebi vagarosamente o último gole de café enquanto olhava a garota da mesa ao lado, após um longo tempo decidi sair, aquela fria garoa cortava a carne de meu rosto feito navalha, insultava à todos que fugiam em busca de abrigo...
Lá fora a metrópole pulsava, com seus muros gritando obscenidades, conforme eu caminhava junto a marginal sentia o pútrido odor do rio, não pude deixar de pensar que toda aquela sujeira é um pouco de todos nós...
Todos somos um pouco loucos e inocentes, decadentes e gloriosos...
estamos presos nessa metrópole artificial mecanizada pulsando alucinadamente. Enquanto eu passava, os observava ali parados, absolutamente nada a perder na selva de pedra... vejo neles um pouco de mim...
Formas e retalhos de quem um dia foi alguém, alguém com família e amigos. Tínhamos algo em comum, um dia todos fomos crianças, tínhamos sonhos e se não fosse uma mulher que muito me amou eu talvez também estivesse ali entre eles, seria mais um.
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