Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
Vou te confessar, perdi meu chão agora
Difícil acreditar que você foi embora
Eu fui ligando os fatos até perceber
Vou tentar continuar a vida sem você
Minha mãe terra
Eu planto em teu chão
Para colher o verde
Para colher do doce do mel
Para sentir o cheiro do açafrão
Que exala no tempero da panela
Meu suor rega o plantio
Do hortelã
Do Alecrim
Do manjericão
Do feijão guandu
Como a chuva faz com o rio
Meus sonhos surgem como ventos
Sonho dormindo
Na cama quente,
Sonho acordado
Semeando girassóis
Pelo árduo caminho do destino no campo
Mãe terra
Esperança sagrada
Divina habitação da atmosfera
Planeta que luz irradia
Universo em que tudo se transforma
Sob seu manto de flora
Soam lamentos de vidas
Do Homem, do bicho, do Sanhaço da Serra.
Marivaldo Pereira Souza Mperza
no meu caminho
tenho que estar preparada
para algumas descidas
tocar o chão
nem que seja de joelhos
para agradecer sempre
pelas bençãos
ou se não
sentir o baque da queda
da dor do aprendizado
da fé que devo ter
da coragem para levantar
da humildade de pedir a mão
da simplicidade de saber
que não sou mais
e melhor do que ninguém
então lá de baixo
olho para cima
porque lá tem um Deus
que sempre me estende Sua mão
com amor, carinho e compreensão
me perdoa pelos meus erros
me aceita como sou
me fortalece
me ama assim
imperfeita que sou
e ainda me permite ver as flores
pelo meu caminho
mesmo que seja na descida
nem que eu esteja rolando
ribanceira abaixo
caindo no despenhadeiro da morte
e é só no fim da vida
que ganhamos mais flores
do que nossa vida inteira
então damos graças a Deus
antes assim
do que a privação de partir daqui
sem ao menos uma florzinha
para enfeitar o que fomos na vida
um jardim de uma flor só!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
e a chuva
vai caindo devagar
molha a plantação
molha o chão
molha o meu coração
e ele bate feliz
a natureza agradece
e eu mais ainda
o clima ameno
tarde serena
é paz
é luz
é gratidão
é amor de Deus
por nós!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo instagram: mentepoetica2020
Imagens Paradas -
Há retratos feridos nas pedras
lisas (duras) do chão,
povoados de silêncio, por detrás
dos olhos fechados,
em ruas quase desertas!
Imagens paradas à superficie dos
lagos que pairam nos meus sentidos.
Uma imagem se destaca, teu rosto,
liquida imagem que perfura o meu
destino como a folha d'um punhal.
Pedras se entrechocam nas
profundezas da minha Alma porque
só no extremo da noite se comunga
na fome dos gestos ...
Há retratos feridos nas pedras lisas (duras)
do chão, e eu, permaneço em silêncio!
Sou a raiz de um chão pisado que veio a muxar mais que sempre ao amanhecer se renovará ,
Para em pastos verdes se complementar , dando vida a este mundo que não sabem me apreciar
O chão cercado de lindas pétalas organizadas em espiral, tão belas, tão meigas mas tão mortal! A dor em buquê expõem o que deveras sente, gracioso, virtuoso, estupendo e ardente... Todavia sufocante, um verdadeiro "estrangulado amor", que brota no coração, justamente como flor.
Abriu minha visão o jeito que o amor
Tocando o pé no chão alcança as estrelas
Tem poder de mover as montanhas
Quando quer acontecer
Derruba as barreiras
Para o amor não existem fronteiras
Tem a presa quando quer
Não tem hora de chegar
E não vai embora
Chamou minha atenção
A força do amor
Que é livre pra voar
Durar para sempre
Quer voar
Navegar outros mares
Dá um tempo sem se ver
Mas não se separa
A saudade vem,
Quando vê não tem volta
Mesmo quando eu quis morrer
De ciúme de você
Você me fez falta
Sei, não é questão de aceitar
Sim, não sou mais um a negar
A gente não pode impedir
Se a vida cansou de ensinar
Sei que o amor nos dá asas
Mas volta pra casa
Sei, não é questão de aceitar
Sim, não há nada que eu possa fazer
A gente não pode impedir
Se a vida cansou de ensinar
Sei que o amor nos dá asas
Mas volta pra casa
Enquanto piso no duro chão, afundo nos pensamentos que degolam minha alma criando um mar de lágrimas, sem ondas, sem cheiro, sem uma lua pra iluminar.
Folha seca
Sou folha seca, caída ao chão,
percebida mal finda o verão...
deixada ao mero abandono,
soprada pelo vento d'outono.
Fina, leve, partida em pedaços,
aos poucos tornando bagaços,
reduzida a bem menos sem dó,
demudando até virar-se em pó!
Folha seca não tem mais vida;
seu destino é ser dissolvida...
e dizem que o futuro é incerto!
Vou voando pelo céu aberto...
finda missão, então descansar,
outras nascerão em meu lugar!
O medo pode gerar prostração e até nos jogar no chão, mas Jesus nos chama e nos coloca de pé, Ele é a nossa força.
Quando chega o fim do ano
É a maior felicidade
As mangas caem no chão na maior
Velocidade e os bons amantes correm saltitantes com toda vontade.
Grãos.
Aqui no meu sertão
temos a fertilidade
o prazer de arar o chão
e ter grãos de qualidade
quando é boa a produção
a gente aluga um caminhão
e vende tudo na cidade.
Os fracos, quando caem, permanecem no chão, mas os fortes, ao se levantarem, estão ainda mais fortes do que quando caíram.
A tarde recolhe o sol ...
o vento frio reza nas folhas caídas ao chão uma prece de despedida
e meu pensamento esta aos teus pés
pés vivos e oníricos ...
idilicamente, dança ao meu lado
meu abismo e espelho
te queria mulher é menos sonho.
sol ...
você amanhece em mim
com o movimento de teu corpo
faria nações em ti e por ti seria servo
escravo ...
menos ...
seria marido
não para desposar-te nas bodas e, sim, para ser-te no dia-a-dia
sê-lo na rotina sinfônica
e melancólica da vida
digo...
que em ti haveria mais e sempre mais
posso mudar teu nome
ou ser teu nome
te dar meu nome
ser homem ...
por ti seria
quero as noite te velando
os caminhos perdidos
as esperas sem fim por ti
te quero minha
para mim e para o mundo
fica esse noite por mim
e o resto da vida por nós
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