Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
4:00!
Me rouba o sono, Um som de vassoura ao chão.
Tento voltar dormir, mas é em vão.
Minhas loucuras torturam miha mente.
E finalmente, demente.
Pensamentos ressuscitam.
Putrificados, vem e ficam.
Já eram sepultados.
Não aceitam ser ignorados.
No cérebro, pressão.
Sensação de explosão.
Me sinto alien neste planeta.
Um vizitante, um cometa.
Sou diferente e não escolhi ser.
Tento me adaptar e sobreviver.
Tento anular meus sentimentos.
Tento controlar meus pensamentos.
Tento, tento e as vezes, consigo.
Mas não demora e meus próprios concelhos, não sigo.
Queria dormir uma semana.
Pra não ter você de volta na minha cama.
Dominando meus pensamentos.
Me lembrando nossos momentos.
Mas não controlo minha mente.
Já são 5:00, minha mão dormente.
Vou finalizar e tentar dormir.
Talvez role um pouco, até conseguir.
Mas não tenho outra opção neste momento.
Espero um dia possa morrer em mim o sentimento.
DIFAMAÇÃO
Quem faz
Já tá
No chão
Poema MINDIM estilo criado por Luna Di Primo
construção em 3 versos de ATÉ 2 silabas gramaticais; pode marcar tônica, porém, dentro das 2 sílabas gramaticais. Vogal sozinha pode ser usada livremente, pois não tem valor de sílaba,ou seja, só conta como sílaba quando formar palavras.
Um pouco de transparência
Longas patas de verdades
Um fundo para decoração
Chão frio...
O velho instrumento em sua perfeição
E o silêncio do pergaminho.
A esfera gelada,
O cabelo comprido...
No longo caminho
'Safira" a cobra peregrina
Na estrada
Atropelada.
Por Kadu Costa - Anos 90
Tenho uma sala que faltam sofás, televisão e um bom tapete no chão, daqueles de se deitar e descansar.
Vou-me...
entrego as armas,
as coloco no chão.
Faço as malas,
entro no prumo...
Rendo-me ao descontrole,
aquele que certamente me salvará.
Deixo neste instante a mentira de que sou...
algo que nem sei oque é.
MInha identidade já perdi nem sei quantas vezes...
no correio não está.
Vou-me,
sair dos becos escuros,
lá não eu não quero mais flanar
Se alguém ainda acredita,
com isso não posso importar.
Vou buscar tudo oque me foi dado,
e que eu não pude cuidar
assim minhas digitais
finalmente encontrar!
HUMORES
Tem dias de muita chuva,
Dias de roupa no chão,
Dias de movimento,
Dias de sim e de não.
Mas você sempre inventa
Um dia de tormenta
Prefiro dias de algodão.
quando te vejo perco o chão,meu coração dispara minha boca seca,de tanta saudade do seu bjo,seu abraço.Dizem por ai q vc ainda ta c/ ela q ja me eskeceu,será verdade?Talvez sim,desde o dia em q terminamos vc ñ me olha nos olhos,ou melhor ñ olha + p/ mim.Msm assim ñ deixo de te amar,meus olhos brilham quando te vejo,acho q meu coração gosta de sofrer pois vc vive ignorando o amor q sinto por vc.Quero q saiba q esse sentimento é verdadeiro e q por + q vc me ignore ele ñ vai akbar,pq ñ da p/ eskecer momentos bons q passei ao seu lado,os ruins minha memoria deleta automatikmente.Acho q vc ñ entende o q é o amor,pois acho q nunk amou de verdade alguem como eu te amo,+ñ tem importancia c/ o tempo vc vai aprender a amar,e vai ver o quanto sofri por te amar d+.O uniko desejo q tenho é ver vc me olhar nos olhos como antes,pq esse sera o dia em q eu poderei descansar em paz e pensr''ele realmente me amou de verdade'',pois palavras são palavras sem importancia,quando a gente ama alguem deve olha-lo nos olhos''
P.S;te amo
Chão de pedras tortas...
Cheia de histórias e estórias.
Janelas que se abrem para admirar e receber o mundo...
Aonde o barulho são os idiomas, os dialetos.
Aonde a vida vira cantiga numa roda de viola,
Ou no chorinho da bossa nova.
Verde que não se cansa de receber seus colibris...
Que não se cansa de ser o fundo nos retratos da vida,
que convida,
que ilustra,
tema sofrido ou tema feliz.
Cidade que emociona com suas esquinas...
Barcos que navegam no mar, nas correntezas, nas ilhas desertas...
De cada profeta,
De cada artista,
De cada poeta.
Trilhas que pessoas sem destino encontram abrigo...
Encontram no vento e nas árvores, seu acalento, até seu destino.
Assim é Paraty, lugar lindo de se sentir.
Olhe para trás e olhe para os lados, pois, vai que voce deixou algo cair no chão. É melhor previnir a remediar.
Fim de festa
Louca confusão!
É o final da festa.
Pontas de cigarro
pelo chão,
marcam a realidade
do gosto amargo
pelo sarro,
que ficou na boca,
do cigarro.
Um vazio imenso
ao ambiente empresta,
a presença do arrependimento.
Foram risos,
foi música,
foi farsa.
Busca infeliz de um nada,
estampada, agora,
nos olhos cansados,
descrentes e perdidos.
Copos derramados,
paredes marcadas,
por mãos suadas.
Tudo já é passado.
Alegria-mulher que invadiu,
motivadora, minha solidão.
E nada ficou,
nada de profundo,
de definitivo.
Nada que valesse a pena,
apenas um passo
a mais,
na busca do ego
do eu interior,
que não conhecemos.
Século da cibernética,
das máquinas infernais,
computadores,
robôs,
órgãos artificiais.
Homem-mecânico
do século vinte.
Tudo foi pesado,
balanceado,
meticulosamente dosado!
Para que?
Para nada!
Se teu coração vai mal,
nada de anormal,
terás um novo,
a pulsar vigoroso,
injetando sangue
em teus tecidos.
Genial!
E teu sistema nervoso,
teu cérebro,
tua consciência,
tua vivência
anterior?
Século da genética,
da potência energética.
Situação patética,
o vazio da alma,
no vazio da sala,
que me embala
em mil pensamentos,
em arrependimentos,
que são angustias.
Victor Motta
"Quando uma flor cai sobre o chão.seu jardim fica triste,sem graça.mais tenha certeza que logo nasce outra no lugar.pois a vida continua.pois o show ainda não terminou."
Sobre o chão cinza
Cantamos e dançamos,
Viramos e bebemos,
falamos e aspiramos
O ar velho e carregado que nos acompanha.
Não me peça desculpas,
Não me traga as fagulhas de sua ignorância,
Meu olhar não te pertence,
meu amor você não sente
porque já foi....
Já foi,
mesmo assim,
tão rente!
"Palavras sem sentimentos são como folhas mortas que caem ao chão esperando o triste fim de servir de consolo ao outro... E quando assim saem de nossas bocas prontas a se envolverem com o ar, se perdem em beleza e sentido."
-Aline Lopes
E quem sou eu pra desafiar a gravidade?
Sempre que pode me passa a perna, me leva ao chão,
assim, de sopetão.
E me dizem que não é por maldade.
Sem ti falta-me o chão, sem ti perco o meu rumo, falta-me a esperança, a força e os sonhos. Só tu me transmites uma segurança enorme através de um simples sorriso.
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