Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
Ta bom Já Deu.
Vem Pisa Comigo No MSM Chão, E Baixa Essa Cabeça
Que Esse Teu Ego Só Encurtou
Nossos Passos.
Sou teu chão...
Quieta na vastidão do tempo
Penso em ti... Fui feliz contigo...
Recordo teu sorriso marcando
Os nossos mais belos momentos...
Tu habitas em minha alma e no meu coração... E porque sou passarinho... E voejo para encontrar-te o meu corpo é teu chão...para que aterrisses em mim...
acima do chão
coberto de pétalas
douradas
a árvore desnuda
abre seus ramos
aos céus
acima das copas
das nuvens
brancas
mergulha
o azul
pro
f
u
n
d
o
e_Start (desvício)
Aí...depois de mais de três décadas olhando só para o chão
ele ergueu a cabeça e contemplou um mundo inteiro
bem na sua frente!
Ele não conseguia entender de onde havia surgido aquele mundo novo
e nem fez esforço para tal. Apenas calou-se.
E o que se sabe d'ele é que, depois daquele dia
nunca mais abaixou a cabeça! Nunca mais.
Ele até sabe que alguns o acharão arrogante, esnobe...etc.
Por estar sempre de cabeça erguida, de nariz em pé, em estado de contemplação...
Mas não se importa com isso!
De verdade, não se importa com isso.
Desde que possa continuar olhando para frente
desde que seu mundo seja sempre incrível como é agora
como fora, já na primeira vez que se mostrou a seus olhos
naquela tarde de domingo.
Se for assim, pra ele está tudo bem.
E se não for assim, não será de outro jeito, pelo menos para ele.
Ui , como dói martelada na unha
Como é doído bater de cara no chão
Virar o pé , destroncar o dedo , ai como dói
Pedra no rim, dente estragado , dor ouvido , ui
Mas dói como dói a vontade de ter você aqui comigo
Desejo e saudade do tempo que já foi , como dói...
Quando caíres e estiveres no chão, abrace-o. Pois todo voo e até mesmo o mais alto arranha-céu partiram do chão.
A rua da casa onde morei em minha infância, era chão coberto com saibro (barro). Tinha que ter manutenção e sempre apareciam buracos.
Lembro-me que depois foi coberta por paralelepípedos.Tinha que ter manutenção e vez por outra apareciam, buracos.
Ah! Enfim Hoje, ela é asfaltada. Tem que ter manutenção e tem buracos.
Que saudade daquela rua de barro!
Parafraseando
Taah Weiss que diz
"Cabeça nas nuvens e pé no chão!",
descobri que sofro dessa
síndrome da girafa.
Sonho alto, mas não crio
expectativas.
Elas costumam trazer consigo
frustrações.
Que machucam!
Principalmente quando envolvem
outras pessoas.
E eu cansei de usar
palavras demais para quem
não sabe ouvir.
Conto mais comigo
e com as possibilidades
que a vida me dá.
Os sonhos vou construindo.
Vou devagar.
Olhos no horizonte, pé no chão,
fé no coração.
01/09/2015
Todo dia tenho perseverado humildemente, todos os dias no chão da vida e partindo o pão da vida com aqueles que estão em minha volta assim eu vou, comemos pois desse pão da vida juntos com alegria e singeleza de coração.
Quem caminha no chão da vida, no caminho dos simples herdarão a verdade, mas os que caminhão prudentes serão coroados de conhecimento. A lei do Senhor é perfeita, sem dúvida, e refrigera a alma dos humanos; o testemunho do Senhor é fiel e sempre verdadeiro, e Ele dá sabedoria aos que não tem maldade no coração.
Jamais odeie aquele que lhe derrubou, e nem mesmo o chão que lhe acolheu, ambos lhe deram grande ensinamento.
Você esta acabando comigo, pisando em mim enquanto estou no chão.
Mais um pequeno aviso, quando eu levantar...CORRA!
A partir de você
Rabisco o chão,
A terra tem a cor de sua história
Cada grão tem sua uma vivência
Cada salpico foi atormentado, ou tranqüilo,
O veneno não tomado,
Tem o sabor mais ameno
Corroeu o mal em si
Não fez mal a ninguém
Em minhas veias correm o bem e o mal,
O remédio e a toxina fatal
Corre em mim uma história
Não me apercebo os riscos,
E rabisco o chão
Ainda me chama atenção
O corpo é o exercício da dor e da memória,
Está sendo escrito neste instante o que eu sinto,
Se de amor me enveneno só há um antídoto, a saber,
Vem sentir na real o que eu digo,
Vem para embaralhar nossos escritos,
Vem fazer uma nova historia comigo
Wilson Costa
22/11/11
Obrigado (por ter me deixado)
Te encontrava nos cômodos todos. Nos pares de meia largados no chão, tão sem combinação quanto eu. Tão largados, amassados, sujos e esquecidos que não existiria metáfora melhor pra falar sobre mim. Doutor, isso passa? Nem tudo passa. E foi um baque descobrir que tem ferida que abre e inflama, tem ferida que abre e corta tanto que leva um pedaço da gente, tem ferida de todo tipo e tanta gente ferida por baixo da roupa que nem dá pra perceber quando se esbarra numa delas pela rua.
Eu tava meio despedaçado. Desesperado mesmo. Numa loucura indigna, mas com um quê de drama-psicológico-monólogo-acelerado e me faltou ar. Me faltou ar por conta da pressão e da altitude. O ar congelou e eu fiquei rarefeito. Achava que as coisas todas passavam e foi um baque, como já disse, quando soube que a dor tinha estacionado. Parado bem na minha frente e me atingido numa baliza perfeita. Nem deu tempo de me despedir quando saía do chão e engolia poeira. Doutor, adianta anotar a placa do carro?
Você foi aquela quase-coisa-que-deu-certo, sabe? Que me prende no “e se…” que eu nunca vou saber porque foi feita uma escolha voluntária. Aquele meu quase-amor que dói mais do que se tivesse sido porque me arrancou de mim por todo. E você não me segurava, não segurava o banco, não segurava o balanço e me dizia com todas as letras que eu devia ter agradecido só por você ter aparecido. Ainda que estático, ainda que na sombra do quarto como quem avisa que pode levantar no meio da noite e ir embora.
Eu só senti que deveria ter agradecido com todas as letras quando você acelerou.
Acelerou o carro e parou tudo na minha frente . Será que a gente aprende a dirigir outrra vez? Digo, não no sentido literal da coisa. Mas quanto tempo demora pra passar algo que não se passa? Pra sempre é tempo demais, mesmo que tivessem me cortado o acelerador e eu tivesse que empurrar o carro. No fundo, eu entendi que era tudo uma questão de visão: não tem “e se…” porque você foi. Sem prestar condicionalidade ou oferecer proposta. Você foi e pronto, acabou. A gente é que tem essa mania de estender a história pra tentar se sentir bem depois que é abandonado. Pra encher a cabeça e fingir que ainda vive aquilo. Ou pior: pra provar que você nem sempre foi assim e que se importava, sim, comigo. Mesmo que tudo indique e negue isso.
Daí eu retomo os fatos e me lembro, de novo, de você reclamar de eu nunca ter te agradecido. E vejo as faltas, vejo os lapsos, vejo como você nem me fazia tão bem assim. Vejo aquela dependência e me pergunto como eu podia considerar que era amor alguém que vai (embora) sem a menor consideração com você. Se não existiu consideração pelo que se viveu, o outro já admite que nem ligava. E eu lá vou me matar, me envenenar, me tratar com dó como se você merecesse isso?
E eu, que sempre fui mal-educado pra você, que nunca soube expressar direito os berros não dados, as noites mal dormidas enquanto lutava pra trancar o teu fantasma aqui dentro (da casa e de mim), queria que passasse e não percebia o controverso estado em que estava. Se queria que passasse, por que aprisionar uma projeção bonita de você que nunca existiu? Foi bem melhor pra mim. E agora eu agradeço pela melhor coisa que você fez por mim: obrigado (por você ter me deixado).
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