Se eu Fosse Algum Rei

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Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.

Inserida por lcapuano

Ele não sabia, no entanto, que o sonho havia ficado para trás, perdido em algum lugar dentro daquela vasta obscuridade que se estendia além da cidade, em que os campos escuros se estendiam para muito além da noite.

Inserida por pensador

Quando Jesus ouviu que era filho amado, ainda não tinha feito milagre algum! Você não é amado pelo que faz e sim pelo que é, FILHO!

Inserida por brunoolhares

Exteriorizar as coisas vindas do coração provocam alívio... sensação de que em algum lugar do planeta alguém lhe entende. Essa vida passageira podia ser mais leve, mais breve... O coração quer a vida, mas vida em plenitude, sem desilusões, mentiras, sofrimentos... E isso é utopia! Que vida mais sem sentido temos.

Inserida por NinaFQ

Deixa-me solidão
desejo algum dia conseguir ser alguém
afasta-te do meu coração
estou saturado de ser apenas um niguém

Inserida por WeslleyHenrique

Uma alma livre é aquela que sabe estar fechada em algum lugar, e mesmo assim irradiar luz para mostrar o caminho aos outros.

Inserida por meuspequenospedacos

Em algum lugar do Universo estão as vibrações dos seus pensamentos e aquilo que você vive atrair para si através deles.

Inserida por Cacio01

Quem tem um preço encima e apesar do que pensa não tem apreço algum por quem é e pelo que faz.

Inserida por RicardoBarradas

Tua consciência está sentada em algum lugar? Deus também não; ainda agora Ele trabalha.

Inserida por SebastianStriquer

Cheguei a acreditar que teria chances com os teus olhos e que em algum tempo tocaria tua alma, desengano !
18/03/2018

Inserida por LeoniaTeixeira

Cristo é a salvação... Cristo é o libertador
É aquele que faz o que homem algum pode fazer
Aquele que dá um novo coração
Aquele que faz nascer de novo
Aquele que faz florescer o deserto
E ilumina a escuridão

Inserida por VBMello

Será que Páscoa é apenas pra consumir ovos de chocolate?
Ou tem algum outro significado?
Osculos e amplexos,
Marcial
Texto Publicado em 25/03/2005.

O QUE É A PÁSCOA
Marcial Salaverry

A chamada "vida moderna", e a grande capacidade de marketing, conseguiram transformar a outrora tradição da Páscoa, num dia eminentemente comercial.

Perguntem a qualquer criança o que é a Páscoa, creio que de cada 10, pelo menos 12 saberão dizer que é o dia de ganhar presentes, e, principalmente, dia de comer muito, mas muito chocolate. Possivelmente até conseguir uma bela dor de barriga. E assim, as antigas tradições a respeito da Páscoa estão sendo pouco a pouco esquecidas.

As famílias mais se preocupam com o Almoço de Páscoa, do que com o seu real significado, que deveria ser sempre repassado para as crianças, para que a tradição da Páscoa se perpetuasse...

Ao invés de comer e beber tudo o que tem direito, e mais alguma coisa, deveriam aproveitar a reunião familiar para acertar diferenças porventura existentes, procurar no real significado da Páscoa, a meditação, o diálogo em paz. Principalmente a harmonia e o perdão, pregados por Cristo.

Atualmente o comércio conseguiu transformar a Páscoa TAMBÉM numa festa comercial. Estimula-se a troca de presentes. Por que troca de presentes na Páscoa? Para se comemorar a Ressurreição, o importante seria procurar a Paz, o Amor, a Amizade, a Solidariedade, pois com essa idéia comercial, mais se acentuam as diferenças sociais, contrariando os reais preceitos cristãos. Os que podem mais, gastam tudo, levando os menos favorecidos a se enfiar em dívidas, por causa dos ovos e dos presentes...

Lembrar o que realmente vem a ser a Semana Santa não deve ser necessário, já que todos devem, pelo menos conhecer a saga do martírio de Jesus e sua Ressurreição. O que se pode lamentar é o esquecimento das reais tradições e a consequente transformação em mais um feriado comercial.

Seria necessário que se fizesse uma reconscientização do verdadeiro significado dessa data. Não haveria a necessidade de se abandonar os novos conceitos que já estão muito arraigados. Mas que apenas nos voltássemos um pouco mais para os verdadeiros significados da data. Procurássemos pensar mais no espírito do que na matéria. Pelo menos agora, na Páscoa, fizéssemos uma tentativa de atingir os ideais de Paz, Amor, Compreensão, Solidariedade e, principalmente, Perdão.

Claro que não é somente na Páscoa que devemos ter esses pensamentos. Eles deveriam fazer parte de nosso dia a dia. Mas da maneira como o mundo se apresenta, isso é pura utopia. O mundo inteiro está em pé de guerra. Se não é guerra fratricida entre irmãos de raça, é guerra religiosa (é o cúmulo, guerrear-se em nome de Deus). Ou então é guerra nas cidades, (com a violência das ruas, vive-se em pé de guerra). Enfim... Assim caminha a humanidade, cada vez mais desumana e menos humana...

Pelo menos, então, no recesso de nossos lares, vamos procurar essa comunhão espiritual, ao menos nestes dias, procuremos esquecer a violência externa, e, com muita paz no coração, vamos fazer vibrações de amor e de paz para todos, sem exceção, e não apenas para aqueles a quem consideramos amigos... Que tal perdoar inimigos? Esquecer ofensas recebidas? Esquecer de faze-las? Que tal estender a mão a quem estiver a seu lado? E por que não as duas mãos, e fecha-las num abraço amigo?

Convoco os amigos e amigas internautas a um aperto de mãos simbólico. Imaginemos ouvir a música de Lennon, e com muito Amor, muita Paz no coração, prestemos nossa homenagem a Jesus.

E imbuidos dessa ideía de PAZ E AMOR, possamos fazer deste dia, mais UM LINDO DIA, que possa ser perpetuado...

Inserida por Marcial1Salaverry

Duro é arranjar assunto para conversar com alguém que você desejaria não ter mais assunto algum.

Inserida por swamipaatrashankara

Quem finge todo o tempo, em algum momento, terá que fugir enquanto há tempo.

Inserida por gilbearal3

Sempre existirá alguém n'algum lugar
Que nos enxergará além do olhar !

Inserida por Paulamonteiro

Quem não faz sucesso algum pelo jeito que é, se debruça a criticar quem o faz pelo jeito que mostram ser.

Inserida por swamipaatrashankara

Em algum momento, temos que encarar quem somos e quem devemos ser.

Inserida por pensador

Jamais algum mortal
Experimentou tanto sofrer
Somente "PAI e FILHO"
Unidos possam responder
Sempre a ele ressaltaremos

Crendo um dia poder estar
Reunidos neste paraíso
Independente dos pecados
Seguiremos os teus passos
Tentado sempre melhorar
Ontem e sempre, AMÉM!..

Inserida por Batalhas

Neste mundo redondo, sem canto e sem fim, em algum ponto desta caminhada em torno dele, as circunstâncias se cruzam e entre ponto de partida e de chegada, pensar que está em direção ao destino, pode te fazer retornar para o início de tudo.

Inserida por Dayanealmeida

Infância
Um fato importante sobre nós é que todos já fomos criança um dia, pode ser que por algum acaso do destino alguém não se torne adulto, mas já nasce na melhor fase de todas, Deus sabe o que faz. Nascemos com uma dependência total dos outros, mas como tudo na vida, isso tem algum sentido. Somos alimentados, cuidados, banhados e acariciados, mesmo que após alguns anos nossa vida não seja feliz, lá no início, na gênese de cada um provamos do doce fruto do amor, a semente foi plantada, cabe às experiências vividas fazerem a semente florescer ou não. A medida que crescemos, vestimos a roupa de adulto, a criança cada vez mais ficará sufocada em meio a tantas obrigações, a criança fica encarcerada, triste, ela sente saudade do amor que lhe foi dado na infância, mas a criança ainda vive envolta nesse turbilhão de responsabilidades, cabe a cada um deixar a criança sair ou não.

Inserida por professormariocelio