Saudades Filha
os domingos... cheios de gente ou de saudades, as vezes com muitos risos ou com um silencio doloroso, domingos cheios de abraços ou com um vazio amedrontador, sentado com a família ou perdido em lembranças.
A pulsação acelera... Quando ocorre a troca de olhar, minha nossa! Que saudades...
Ela era a pessoa com quem eu iria me casar...
Só queria voltar no tempo, só desejaria minhas ações mudar...
Se Deus me concedesse esse desejo, com certeza iríamos nos acertar...
Má fada me encantou e aqui estou...
Imortal serenidade repleta de desejos e saudades...
Entrada livre para o desconhecido…
Meu Deus Tu não mudas o programa...
E a vida rápida escoa...
Tal qual apaga-se uma chama...
Voz com que te chamo...
Desencanto...
Meus olhos não Te vêem...
Solidão que de Ti espero...
Gemo e canto...
Como qualquer ninguém...
Teu grande amor que é Teu maior segredo...
Basta-me de enganos... Mostra-me sem medo...
Não posso mais...
Ando tão cheio de vazio...
Ouço meu coração ardente e solitário...
E não vejo em meus pares algum compromisso...
Estou no ventre da noite...
E tal como Lázaro caminho sem destino...
Uma nudez de abandono...
No fervor da espera...
De que tudo não seja só um mau sonho...
Sandro Paschoal Nogueira
O fato de sentirmos saudades de situações, lugares e pessoas que não conhecemos, seria um indicativo de que Shakespeare está certo e, realmente "existe mais mistérios entre o seu e a terra que supõe nossa vã filosofia?"
Nome: Que pena
Saudades de te falar, conversar e dizer.
Eu não sou muito observador,
Porém, o óbvio é notável
Meu palpite pode ser certeiro
Você não quer mais meu afeto e atenção
Meu ego não deixa eu falar,
Mas com o tempo eu vou deixando pra lá
É uma pena, porque ainda vamos conviver por mais 1 ano
O clima meio desagradável vai ficar
Eu e Deus sabemos o real motivo por não ter dado certo,
Eu fiz algo errado e ocultei
Aprendi a lição, se houver outra chance com alguém
Serei verdadeiro e se isso for um problema
Então nada poderei fazeres.
Saudades Eternas
não sabia que iria doer tanto quando você partisse
hoje a saudade me corrói por dentro sinto muito
sua falta mãe sinto falta das nossas conversas
tem dias que não da para suportar a saudade
Mãe eu jamais vou te esquecer!!!
A minha fé
Estou com saudades dos dias de sol...
Estou com saudades do agora que trazia um depois com gosto de mel...
Estou com saudades do seu jeito contente...
Estou com saudades de respirar sem medo do ar que iria sorver...
Estou com saudades de andar por aí e tranquilamente pelo mundo me perder.
Estou com saudades da intensidade da vida.
Estou com saudades de não sentir ansiedade.
Estou com saudades daquele tempo das laranjeiras.
Estou com saudades do cheiro do café.
Estou com saudades do tempo em que o que mais me movia e me mantinha em pé era a minha fé.
Estou com saudades dos tempos em que não sentia saudades...
Estava tudo no lugar certo.
Estávamos todos tão pertos.
O amanhã sempre parecia tão certo.
Saudades de nós dois
Estou com saudades de nós dois.
Deixamos tanta coisa pra depois...
Partilhamos tão pouco.
Vivemos momentos inteiros sem dizer nada.
Nem parece que compartilhávamos a mesma estrada.
Saudades...
Palavra triste.
Saudades...
Por que de mim não desistes?
Linda assim do meu jeito simples de ser,
vem pra mim do jeito que você está.
Tô com saudades desse abraço gostoso.
Meus pensamentos viajam.
Nada de esculachar,
não sei mais para onde irei.
A noite foi desgastante,
mas é com você que desejo finalizar.
Eu sei o que fazer
Não quero só observar
Eu quero sentir você
Que me chame de louca
Eu te desejo o melhor desse momento
Chega de medos
Chega de insônia
Eu quero te acordar
Quero viver com você
Não quero retroceder
Meu amor não vou chorar
Quero chegar lá fora
E encontrar você
Poesia de Islene Souza
Existem saudades e fotografias...
E palavras que eu amaria ter-te dito...
Existe o sono interrompido...
E a agonia entre lençóis revolvidos...
Ainda terei o alento diante o pranto derramado?
Diante as horas que não passam...
Diante o tamanho vácuo?
A lucidez de não chegar o tempo...
As horas pesando diante tamanho sofrimento...
Os dias que passam lentos...
As madrugadas tão silenciosas...
As horas que jazem mortas...
Estátua a moldar o vento...
Flor morrendo entre o lodo...
Deitando a sorte em agonia...
Diante os dias a grosseiro modo...
Estando agora mudo, surdo e cego...
O abismo clama minha alma...
Ah sem ti como é penoso viver...
Sem estar junto a ti agora...
Hoje não sou eu nunca por inteiro...
A vida perdeu a cor...
A alegria alheia me aborrece...
Nada mais sei o que fazer...
Vem...
Volta para mim e me ame...
Não me deixe assim tão opaco...
Preencha meu coração...
Que sem ti vive assim...
Tão fraco...
Sandro Paschoal Nogueira
Quando eu partir para o infinito, não deixarei saudades, apenas palavras escritas que irão inspirar outros escritos.
Natais de minha infância
Lembro-me com saudades dos natais de minha infância,
Das vésperas do grande Dia, a grande tolerância,
Devagar passavam os dias, quase parecendo que iriam parar,
Na cassa as preparações para a data mais linda do ano, o nascimento do Menino Jesus.
Naquela época, era por Ele que eu esperava,
Era Ele que, além de ser o maior dos Presentes, ainda nos trazia presentes,
Era Ele o Motivo dos preparativos da festança,
Quanta alegria e esperança no coração daquela criança!
A véspera chegou. Era noite do dia vinte e quatro de vários e longínquos dezembros,
Meus pais, felizes a cantar músicas natalinas, que até hoje me lembro,
“Natal, Natal da crianças, Natal da noite de luz, Natal da estrela guia, Natal do Menino Jesus...”
Quanta alegria havia em tão poucas palavras, no coração da criança que fui.
Hoje, boas lembranças invadem minha mente, mesmo que aquelas pessoas que tanto amei aqui não mais estejam.
Os presentes, que eram entregues somente no dia de Natal, não mais assim o serão.
Os preparativos, ainda, fazem parte da família, mas somente por tradição.
As crianças que hoje aguardam esse dia tão especial, não entendem o verdadeiro motivo dessa agitação.
Mas eu, que hoje sou, daquelas mágicas noites um saudoso ancião,
Não permito deixar morrer em mim tão lindas lembranças, de paz e esperança,
Tento, com muito esforço, fazer que minhas netinhas saibam, um pouquinho que seja,
Que o avô delas, um dia, também foi criança.
A. Cardoso
As saudades...
Surgem sempre inesperadamente...
Num pensamento,
Numa memoria,
Numa recordaÇao tua...
Invadindo meu olhar,
Marcadas dentro de meu coraÇao,
E fazendo-me acreditar...
Que tu sempre foste a razao de meu viver,
E que sem ti...
A vida perderia a cor...
De meu sonhar!
Bom dia meu bem!
Carta para Antônia.
A princípio quero falar das saudades, das falas que nunca dissemos uma a outra, dos afagos, do colo que tento lembrar o calor, da sensação do seu toque... É absurdamente incrível o que uma filha pode ter em relação a sua mãe. É o elo, vínculo indissolúvel, esse feito de infinitos, das sensações que transbordam.
Mãe, na realidade me foi pedido um texto com dados e informações suas, mas, olhando por esse prisma vi que os mesmos, dados e informações são datados, e não tenho nenhuma data que me leve a esse conjunto, vi aqui a oportunidade de algo mais intenso, denso... Vou agora junto com nossas lembranças construir essa carta.
Sim, você foi uma mulher muito especial, visto que carrego muito do bem que sempre te fez ser quem foi. Antônia, minha mãe, uma amiga minha que há muitos anos não a vejo. Pessoa totalmente banhada de humildade, bondade, sensibilidade... Haja adjetivos para fazer um conjunto de informações. Por isso, estou escrevendo com o intuito de resgatar o que nos foi negado nessa vida, com a esperança de que essa carta chegue até você, que atravesse todos os espaços que desconheço nesse universo divino. Que fique aqui registrado que eu, sua filha Maria te escrevo e te descrevo como a saudade do amor que Sinto aqui dentro, que uma da mais bela mulher que faz parte da minha vida se chama :Antônia E que eu te amo muito.
P. S: Nessa dimensão de espaço e espírito, que a permissão divina te entregue essa carta.
Em 2020 eu te deixei ir, metade de mim se foi com você, sinto saudades de você e de mim também. O SEU CHEIRO AINDA É REAL!
A saudades é um lugar a qual, deveríamos depositar flores com frequência, para a reverenciar
Ela é doce, pois nossos breves momentos felizes ou não, ela os segura.
Em nosso coração e memórias
Muitas vezes ela que nos dá existência!
Direitos autorais reservados
Lei 9610/98
Luciulla Tzoulas
Saudades daquela casa da 88. Lá, não existiam baratas; havia apenas corações. Era um lugar repleto de amor, alegria e agora, saudades.
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